Vamos recordar os tempos em que os andores da procissão de Nossa Senhora dos Verdes tinham crianças vestidas de anjos, de bombeiros, Jesus Cristo, os 3 pastorinhos de Fátima e outros elementos que os decoravam. Então cá ficam estas recordações para verem como cresceram os mais novos e por onde andarão:
Sagrado Coração de Jesus, uma presença em todas as procissões
crianças vestidas de Cristo e Pastorinha
No andor do Menino Jesus os bombeiros serviam de guarda de honra
Recordam-se do andor de Santa Rita e destes anjinhos?
Que gostoso poder recordar não é?
ResponderEliminarFiquei imagiando a alegria de homens e mulheres se verem nestas fotos , lembranças de quando crianças!
Se para mim, tão distante esta postagem causou trnura, imagino para as pessoas que participaram desta história...
Linda postagem
abraços
Tina (MEU CANTINHO NA ROÇA)
Boa tarde.
ResponderEliminarNeste momento e no qual me encontro; o quanto é bom rever esta terra, sempre maravilhosa, isto para quem a pode ver à distância, neste momento.
éstas fotos que aqui se vëem, e ja tiradas hà bastante tempo, ainda representam os meninos que aquando das Prociçoes na altura das Festas; em que muitas crianças iam vestidas de cruzados, Anjos e os Bombeiros.
Foi com prazer que verifiquei, aqui, que ja havia um novo Post.
Parabens e até breve.
Olha a Cila, a Maria, eu e os meus irmãos tão pequeninos :))
ResponderEliminarEstas fotos são-me muito familiares, têm datas diferentes, não consigo precisar o ano a que pertencem, mas situam-se entre 1978/1982.
Acho que sempre foram 7 os andores da procissão de N. Senhora dos Verdes e desde o primeiro (Nossa Senhora de Fátima) ao último (Nossa Senhora dos Verdes), todos levavam crianças que embelezavam e humanizavam os andores na procissão da festa de N.Senhora dos Verdes.
Tempos de infância, que saudades.
Obrigada aos que se lembraram de me enviar estes pequenos momentos :)) Cila e Sr. Eduardo.
Boa tarde a todos.
ResponderEliminarLá diz o ditado: “uma imagem diz-nos mais que mil palavras”
E é verdade, quanta emoção não sentem estas crianças, hoje adultos, ao olharem para tantos anos atrás.
A última posso identificar, é de 1980.
Bom dia.
ResponderEliminarSão imagens com estas, que nos fazem lembrar a nossa infância, como fomos em miúdos e o que hoje somos.
Tempos em que todos eram amigos, estar num lugar ou noutro, era a mesma coisa, Lugar/ Lameira, ou outro qualquer ponto.
É sempre bom recordar, recordar é viver.
Tenham um bom dia.
Amizades que se perderam a partir do momento que as “novas pessoas” se julgam mais e melhores que os outros e com este tipo de comportamento perdeu-se nesta terra, infelizmente, algumas tradições destes bons anos, como por exemplo, estes pequenos momentos que fazem parte da nossa identidade como povo. A nossa festa de Agosto nem era melhor, nem pior, simplesmente era única, original e DIFERENTE.
ResponderEliminarE, por ser diferente, era especial, e todos se envolviam para que tudo corresse da melhor forma. Mas o que podemos esperar de uma terra onde as agora intituladas “forças vivas” da freguesia unem esforços para uma festa que nada diz para as tradições e costumes de Forninhos e a festa a Nossa Senhora dos Verdes, que é celebrada desde tempos imemoriais na nossa aldeia, que merecia uma atenção especial, e que ocorrerá dentro de +ou- 6 semanas, nem programada está?
Como já escrevi algumas vezes, manter vivas as tradições, que são a nossa referência, é um bem cultural.
Esta máxima devia ser pensada por todos!
Será que as pessoas de agora já só pensam em agradecer e fazer promessas à SENHORA dos VERDES, quando algum problema lhe bate à porta, é verdade estive este fim de semana em Forninhos e nem um cartaz alusivo à festa anual se encontra, ou será que é desta que Forninhos vai ser esquecida no roteiros das festas, é sabido para que se possa fazer uma festa tem que se fazer um empate de capital, mas para a procissão? Basta um pouco de boa vontade de todos e tudo isso se consegue, para os andores da procissão nada mais que uma verduras a envolver o andor e nada mais, ou será que não, o que vale é que tenho algumas fotos de anos anteriores e daqui por uns anos vou poder recordar e mostrar como era.
ResponderEliminarPois, são estas crianças hoje adultos, não os consigo reconhecer, mas elas ao verem agora esta foto vão recordar esse momento e sorrir.
ResponderEliminarJá nem as tradições mais enraizadas escapam, para tristeza de todos aqueles que tiveram oportunidade de as viver com emoção. A nostalgia desperta dentro de nós, mas ao mesmo tempo é bom ver estas fotos e lembrar coisas que nos fazem sorrir :))
ResponderEliminarNos dias que antecediam a festa começavam os preparativos, recortava-se as bandeirinhas para enfeitar as ruas e Largo da Lameira, colavam-se com uma massa, mistura de água e farinha, lembram-se?
No dia que chegavam os foguetes era logo lançada uma descarga anunciando a sua chegada e era sinal de festa.
Matavam-se cabras, ovelhas, galinhas ou coelhos e as mulheres temperavam as suas carnes.
Neste dia de festa toda a povoação despertava ao som da alvorada de foguetes. Chegava a Banda Filarmónica, que animava as ruas, visitavam os mordomos nomeados. Deitava-se o lume ao forno e faziam-se os assados tradicionais, tudo com muita fartura pois não se sabia quem poderia aparecer.
Todos se arranjavam e vestiam a melhor roupa.
Depois do almoço as crianças vestidas de anjos e outros, chegavam à Igreja e eram distribuídos pelas mordomas pelos diferentes andores.
Fazia-se a Procissão.
Quando chegávamos à Capela de Nossa Senhora dos Verdes, depois da romaria, os andores ficavam alinhados no Terreiro, as crianças eram convidadas pelas mordomas a beber copos de refresco e que bem que sabia tal refresco :)) Seguia-se a missa e as crianças, como estas das fotos, depois das fotografias trocavam de roupa na mata.
Como no outro dia disse o Xico: “Era dia de festa e prometia.”.
Saudações festivas
Para elucidar o João e toda a plateia:
ResponderEliminarNo andor da 1ª foto: Cila (Jesus Cristo).
Na 2º fotografia é a Cila com a Maria.
Na 3ª foto sou eu e os meus irmãos (Luís e David).
A 4ª foto com os anjinhos, tirada junto ao andor de Santa Rita temos: o Zé António, a São, a Lurdes, a Luísa, a Anita e a Elza…lá trás, a Ana dos Anjos (com o filho, o Nuno ao colo), de vermelho, a Cristina Vaz. Na foto está também, se não me engano, o filho do Sr. Eduardo (Carlos) e uma sua sobrinha (Paula). À frente,o menino lourinho, de lacinho, será o Michel? A menina com o casaco, essa, não faço ideia…
Beijinhos para todos.
Paula,
ResponderEliminarRecordar é viver. Essas fotos são simplesmente lindas. Amo fotos antigas.
Poxa, que pena que as tradições desaparecem, não é mesmo.
As coisas estão mudando de uma forma tão rápida, que chega a assutar.
Imagino a emoção das pessoas, agora já adultas vendo essas fotos.
Querida, obrigada por ter feito o login.
Você já faz parte de meu mundo há algum tempo. É muito muito ter sua amizade.
Beijos
Boa noite.
ResponderEliminarQuém disse que não havia festa???
Agosto, sempre houve Festa. Este ano não vai ser diferente, pode ser mais pequena, mas festa vai haver, tenho essa percepção.
Porque, não estou a ver os Forninhences, a acabar com o dia 15 de Agosto, altura em que todas as familias recebem os seus " filhos" que se deslocam á sua terra, para visitar os seus, mas tambem para assitirem á linda Prossição, até á Nossa Senhora dos Verdes.
Lembrem - se deste dia.
Adeus.
Estou plenamente de acordo com serip, em forninhos pode haver algumas divergências como as há em todo o lado, mesmo se assim não fosse, as coisas não teriam sentido, e estas gentes, de certeza que não vão deixar de fazer a sua festa, já se falava que não ia haver festa do espírito santo e houve, até esteve muito bem, e a Sra. dos Verdes também se vai fazer assim como a de Sta. Marinha, este ano com a homenagem aos antigos combatentes da guerra do ultramar, uma missa em louvor dos falecidos, visita e deposição de coroa de flores nas campas dos soldados da freguesia falecidos, que são quatro, o que, numa aldeia com tão poucos habitantes como esta, não deixa de ser um numero muito elevado, talvez o maior do pais.
ResponderEliminarVamos ter festa, de manhã triste e comovente, mas á tarde vai haver divertimento, e, com certeza alegria.
Quem poder, não deve faltar.
1.º Não é verdade que a homenagem aos antigos combatentes seja feita no dia de Santa Marinha, nem sequer no dia mais próximo. A homenagem vai realizar-se no dia mais longínquo, dia 17 de Julho, e o dia de Santa Marinha é dia 18 de Julho, como sempre foi.
ResponderEliminar2.º É verdade que não defendo, nem nunca defenderei este evento neste dia, mas considero esta terra como minha e sei ver o valor que dão às coisas. O resultado deste evento revela desconhecimento pela história da terra e é muito triste ver que são cada vez mais as pessoas que hoje não têm orgulho na sua terra e nas suas tradições. Forninhos não é, nem nunca foi o dia 17 de Julho, para alguns até pode ser, mas para mim não é.
3.º É verdade que um pequeno grupo de residentes se voluntariou para realizar a festa do Espírito Santo, após uma reunião agendada pelo Sr. Pe. Paulo e na qual só apareceram meia dúzia de pessoas e não magotes de pessoas.
4.º É verdade que a festa do Espírito Santo se realizou graças à iniciativa do Sr. Pe. Paulo.
5.º É verdade que o Sr. Pe. Paulo apresentou as contas do Espírito Santo e solicitou que alguém se voluntariasse para fazer a festa do 15 de Agosto, que a comissão provisória entregaria de bom grado a receita. Alguém se voluntariou? Não.
6.º É verdade que em Forninhos há divergências, muitas mesmo. É verdade que há grupos, é. Mas a divisão de Forninhos tem um nome, só têm de recuar ao ano de 1985 e encontram lá a resposta.
Mas mais à frente registaremos, se me apetecer, o dia 17 de Julho, porque as fotografias deste post nada têm a ver com vaidade, somente são um contributo para o engrandecimento do nome de FORNINHOS, sua História e suas a GENTES, todos sem excepção e só isso conta.