Estamos em plena campanha eleitoral para as eleições autárquicas e que culminarão a 26 de Setembro.
Na freguesia de Forninhos concorrem duas listas à autarquia local, que se anunciam nos placardes e que aqui divulgamos.
E, embora eu ache que alguns já lá andam a tempo a mais e com confiança excessiva, saúdo todos pela sua postura cívica em concorrer a um acto eleitoral para servir Forninhos e Valagotes, com a certeza de que serão sempre os forninhenses a ganhar.
Os cabeças de lista (o Tónio Lopes e a Neves Rodrigues) são dois jovens-adultos, trabalhadores e responsáveis. Pelas palavras dirigidas já à comunidade nos Comícios de ontem, sexta-feira 17/9 (Independentes) e de quarta-feira 15/9 (PSD), acredito que desta vez, juntos e unidos por Forninhos vão conseguir trazer outro desenvolvimento para esta terra. O entusiasmo e as promessas que agora os faz mover não pode, depois das eleições, terminar.
Ajudaria os que ganharem e os que perderem, se pudessem complementar na mesma causa. É preciso, no futuro, abandonar o caciquismo habitual e, em equipa, trabalhar na defesa das necessidades da população e interesses do futuro da freguesia de Forninhos.
Há muitos jovens nas listas e muitas são mulheres (acho que as normas a isso obrigam) o que é óptimo! É muito importante que os mais velhos integrem esses jovens e os chamem a projectar o futuro, que já é mais deles do que nosso.
Eu não voto em Forninhos, mas apoio o Tónio Lopes, porque o conheço desde que nasci e considero-o dinâmico e capaz de saber como "agitar as águas" e ao propôr que as pessoas comprem/restaurem casas e se mudem para Forninhos parece querer inverter o ciclo de declínio a que temos vindo a assistir nas últimas décadas.
A Neves também é dinâmica, só não apoio o seu programa por o mesmo ser a continuidade de políticas anteriores, políticas que não fixaram, nem trouxeram gente, embora esteja rodeada de muita, só que muitos não moram em Forninhos e os que moram, mostraram na última década que não têm disponibilidade para o trabalho que uma freguesia exige ou, simplesmente, não querem trabalhar.
A política é a ciência de governar a comunidade e não a sua própria casa.