Seguidores

quinta-feira, 7 de junho de 2012

CEREJAS

Fruta da época
CEREJAS
Esta é uma fruta que agrada a muita gente.

flor da cerejeira

cereja ainda a começar a crescer

cerejeira em flor
Uma cerejeira preta uma das 3 variedades que existe em Forninhos:

cereja preta

cereja comum (rosa)

a nossa bela cereja
e...cereja branca
Uma qualidade menos conhecida de muitas pessoas e embora tenha um sabor ligeiramente diferente,  é muito saborosa. Já agora, são servidos? 


 Mas também temos os morangos:

belos e saborosos morangos
da horta do tio Samuel e tia Ema

14 comentários:

  1. Que alegria nos dão, só em olhar !!
    Obrigado.
    Gilson.

    ResponderEliminar
  2. Eu como nasci e cresci em Forninhos percebo o ciclo deste fruto de época e lembro-me bem esperar ansiosamente pelo aparecimento das primeiras cerejas que se colhiam e comiam ao pé da cerejeira. Era assim quando ali vivi e foi assim que saboreei umas deliciosas cerejas no último Sábado do mês de Maio.
    Morangos nesse tempo nem havia!
    Hoje nas bancas dos hipermercados há todo o tipo de fruta de época todo o ano, mas não têm o mesmo sabor que os morangos colhidos na horta da minha mãe e as cerejas que o João no Domingo que passou me trouxe de Forninhos. Obrigadinha mais uma vez João por na hora do regresso te lembrares de mim;)

    Beijitos**

    ResponderEliminar
  3. Pois e Paula ,também me lembra das boas cerejas colhidas e logo comidas mesmo sem estarem bem maduras , mas das que mais gostava era das pretas, ainda me lembro de uma cerejeira preta que existia no caminho do porto ,eram mesmo boas .

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. De facto Manuela a nossa memória guarda em recantos coisas que só com imagens as recordamos, como as cerejeiras que faziam parte da paisagem da nossa aldeia, do caminho do Porto, da Estracada ou de Valongo. Eu até me lembro ver silvas ao redor do tronco das cerejeiras para se não subir, assim que as cerejas começavam “a pintar”. Também nesses tempos as pessoas só comiam a fruta que as árvores davam e a nossa aldeia era bem mais populosa, nada se estragava, ao contrário de agora que muitos frutos nem apanhados são e lá ficam para os pássaros que delas fará uma refeição.

      Eliminar
  4. Estas cerejas estão lindas, deu até vontade de provar uma! Um abraço, Yayá.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Atrás de uma prova-se logo outra, pois começando a comer é difícil parar. Bom proveito ;)
      Abraço.

      Eliminar
  5. Paula,

    Não sei se a flor ou o fruto qual o mais belo. Acho os dois lindos demais.
    Hoje, comprei mudas de morango e vou plantar pela primeira vez. Quando frutificar, e se ficarem lindos como os do tio Samuel e tia Ema, eu mostro lá no blog. Risos
    Lindas essas imagens que você nos trouxe.
    Tenha um lindo e abençoado final de semana.
    Beijos

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Quem nasceu e cresceu numa aldeia como Forninhos, sabe que o ciclo de qualquer árvore de fruto, pessegueiro, marmeleiro, pereira, macieira, cerejeira etc. se inicia em Março/Abril e vai até final do Verão, mas são as cerejas a primeira colheita do ano e é sempre com elas que a Primavera se prepara para nos deixar. Já os morangos, se o Outono não fôr geadeiro podemos andar a colhê-los até Out/Nov. No ano passado em casa dos meus pais foi assim, uma farturinha, Graças a Deus.
      Esperamos que dos morangueiros que a Lucinha plantou possa colher e saborear tbm muitos morangos. Eles podem ser preparados de muitas maneiras, com açúcar, vinho do Porto, com natas ou chantilly, mas ao natural é como eu gosto mais, é lavá-los e comê-los.

      Eliminar
  6. Bons tempos,quando arrancàvamos dali meia duzia de mangas,as cerejeiras até tremiam e então os donos ainda mais,quando viam o estado em que elas ficavam,parece que tinha passado ali uma valente tempestade ,a gente enchia a barriguinha e claro tambem faziamos estragos, fazia parte do filme, principalmente quando o fruto era de um propriatàrio que tinha a mania que no que era dele ninguem tocava e para quem não sabe,quando estàvamos reunidos a preparar o nosso ataque,as cerejas tinham como nome,(malvinas),os morangos,(indios) e os pessegos eram os (cowboys),isto para ninguem ficar a saber da nossa missão secreta héhé, e como essas ouve muitas mais, as minhas cerejas preferidas eram a bicais,as trigais tambem eram bem boas,mas quando não havia até as molarinhas iam, foram bons tempos, porque a malta tambem era boa.O joão,tenho a certeza que não tiraste so fotos,tambem devias ter papado algumas malvinas e uns indios.Bom fim de semana a todos.

    ResponderEliminar
  7. Também apanhei muitas cerejas quando era nova, subia às cerejeiras até ao cimo, sabia muito bem apanhar as cerejas e come-las na cerejeira, num Domingo quando era pequena fui apanhar cerejas numa cerejeira em Santa Maria ao descer da cerejeira rasguei as calças que tinha vestidas, a minha mãe ia-me dando uma sova nesse dia, além de ter rasgado as calças de Domingo apanhei cerejas de uma cerejeira que não era nossa, não sei como escapei da sova pois a minha mãe acabou por não me bater.
    Paula também eu comi dessa cerejas que estão nas fotografias, que o meu cunhado João, a minha irmã Rosa e a minha irmã Zita apanharam na Cerca e nas Androas, já tinha comido outras cerejas mas, as da nossa terra têm um gostinho especial.

    ResponderEliminar
  8. Quantas histórias do tempo das cerejas e de outros frutos “colhidos” em pomares alheios!
    Também da minha meninice e adolescência guardo algumas na memória, do tempo das sachas do milho, etc.., mas é impossível contar aqui, em resumo, tudo do que me lembro delas. Mas quero partilhar convosco uma das que sempre mais me lembro.
    No tempo que havia futebol aos Domingos à tarde, não me lembro se durante ou ao intervalo, fui eu e outras da minha geração “buscar” umas cerejas para os lados da pardamaia. Mas lá perto vimos uns morangos (coisa rara nessa altura) toca de apanhá-los para uma malga amarela de plástico que encontramos.Apareceu de rompante o dono, cujo nome não vem ao caso dizer, e claro todas a correr. Só que assim que viu que levávamos a malga gritava que “queria só a malga”. Atiramos de imediato a malga, mas para nosso azar caiu num poço que estava em construção...e no meio desta aventura, tivemos de ir buscar uns rabeiros e uni-los para descer ao poço para tirar a malga.
    A que lá desceu deve lembrar-se bem, pois ficou não com um raspão, mas vários, na barriga.

    Tempos do catano, esses!

    ResponderEliminar
  9. Boa tarde, quem não gosta de comer seja que fruta for directamente da árvore? Simplesmente delicioso não tem qualquer comparação, pena mesmo é ser só na altura em que vou a Forninhos ou à minha terra, claro que por cá também as há, mesmo sendo em pouca quantidade as o seu sabor não é o mesmo devido à poluição dos veículos.
    Mas é divertido apanhar e como diz o ditado a conversa é como as cerejas puxa-se uma e vem logo uma séria delas atrás, por isso é impossível comer uma só.

    ResponderEliminar
  10. É verdade David, andei por lá com a máquina fotgráfica no bolso e de quando em vez fazia uma pausa para comer umas malvinas e alguns indios, mas de malvinas é que foi uma barrigada, mas que bem me soube, até breve.

    ResponderEliminar
  11. Isso para uns quantos gulosos.
    Eu estive por lá e nem sequer provei uma india ou malvina ou seja lá o que for.
    Mas tempos posso recordar, em que meia duzia de pequenos indios, também íam até uma cerejeira e ali enchiam a barriguinha.

    ResponderEliminar

Não guardes só para ti a tua opinião. Partilha-a com todos.