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domingo, 25 de outubro de 2020

Os Marques

O apelido Marques já existe em Forninhos há mais de 250 anos!!
No século XVIII, 1759, Eufémia Marques (filha de José Marques de Dornelas e de Maria Dias de Forninhos) casou com José Ferreira, viúvo de Conceição da Fonseca e tiveram vários filhos, entre eles, Maria Marques que casou com Manuel Rodrigues (06-02-1793) e tiveram uma filha a que deram o nome da mãe: Maria Marques (muitos nomes repetem-se ao longo da história).
Maria Marques (filha) casou com António da Fonseca (filho de Maria da Fonseca e Francisco da Fonseca), cujos filhos herdaram o nome da mãe e da avó como apelido. 
E assim cresceu a família dos Marques, uma história igual a tantas outras já aqui apresentadas.

Genealogia dos Marques

1- António da Fonseca e Maria Marques tiveram os seguintes filhos:

1.1. José Marques da Fonseca, casou em 19-10-1851 com Ana dos Santos, filha de João da Fonseca, de Forninhos e de Ana Santos, Quinta da Ponte, Sezures. também era conhecida como Ana da Fonseca e tiveram pelo menos 5 filhos. → José Marques da Fonseca e Ana dos Santos vieram a ser meus tetravós maternos.
1.2. Josefa Marques, casou com Luís Vaz Esteves em 31-01-1852 (desconheço se tiveram filhos, mas Luís Vaz Esteves, viúvo, volta a casar em 07-06-1855 com Isabel Alves).
1.3. Francisco da Fonseca Marques, casou com Maria José de Amaral em 12-02-1857, mas faleceu aos 40 anos, no dia 06-09-1873 e deixou 5 filhos (desconheço o nome de todos os filhos), mas sei que eram os avós maternos do ti Higino (Higino Monteiro, filho de Manuel Monteiro e Maria Augusta, nascida a 27-05-1864 e falecida em 09-02-1944).
Outros filhos (que acrescento em 10-07-2021): 
- António Marques do Amaral (nasc: 31-03-1858)
- José Marques do Amaral (nasc: 26-01-1861)
- Francisca (nasc: 25-10-1868); faleceu em 08 de Junho de 1943
- Ana (nasc: 24-04-1872); faleceu com 13 anos, no dia 19-11-1885
1.4. Antónia Marques, casou em 27-11-1857 com António Rodrigues Ferreira, da Matela, tiveram um filho e uma filha:
1.3.1- António Rodrigues Ferreira (bisavô materno da autora deste blogue)
1.3.2- Ana dos Anjos, casou com Luís Cardoso Tenreiro e tinha 48 anos quando faleceu em 10-09-1904.
1.5. Ana Marques, casou com João Esteves em 20-09-1874; em 27-05-1901 tiveram um filho e uma filha.
- O filho chamava-se José dos Santos Marques e com 24 anos casou com Maria Baptista de 26 anos, filha de Luís Baptista da Fonte Fria, Matança e de Ana de Andrade de Forninhos.

José Santos Marques, esposa e 1.ª filha

Este casal eram os pais de Emília e Alice Marques, nascidas em 1903 e 1907, respetivamente. Emília casou com José Bernardo, de Moreira (Penaverde) e Alice casou em 23-06-1928 no posto civil de Forninhos, com Francisco Almeida, filho de Daniel Almeida e Nazaré Esteves.
Os filhos homens: Albano e Ernesto faleceram com 1 ano de idade nos anos de 1906 e 1911, respetivamente.

Alice Marques e marido: Francisco


Nota Pessoal: Maria Baptista era irmã do Sr. José Baptista.

- A filha chamava-se Maria dos Prazeres Esteves e casou com 23 anos o primo chamado Hipólito Marques de 32 anos, filho de José Marques da Fonseca e Ana dos Santos. Casal Tiveram 3 filhos: Libânia (1899), António Augusto (1900) e Maria Augusta (1903) que vou referir abaixo.

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Registo de Baptismo de Antonio da Fonseca Marques


1.1.1- António da Fonseca Marques, filho do casal 1.1., segundo o registo de casamento tinha 18 anos (mas segundo o registo acima teria 16 anos de idade) a 03-08-1868 quando casou com Maria de Albuquerque, de 15 anos, filha de Antónia Albuquerque e segundo se diz e ele diz, o pai era José da Fonseca Tavares passou a usar o nome Maria da Fonseca
1.1.2- Ana dos Santos, 2.ª filha do casal n.º 1.1, com 23 anos casou no dia 25-06-1885 com Luís Diogo, de 25  anos, ele carpinteiro era filho de José Diogo e Francisca Alves. Era conheciada por "Ana do Luís Diogo".
Ana dos Santos e Luís Diogo vieram a ser os trisavós maternos da autora deste blog
1.1.3- Hipólito Marques, outro filho do casal 1.1. casou a 03-09-1898 com Prazeres Esteves, filha de João Esteves e Ana Marques (eram primos) e tiveram pelo menos três filhos.
1.1..- Maria Marques, também filha do casal 1.1., nasceu a 09-07-1854, mas faleceu em 24-11-1895, solteira, tinha 41 anos.
1.1.5- Paixão Marques, ainda filho do casal 1.1., nasceu a 16-02-1857 e faleceu também com 41 anos a 24-04-1898, solteiro.


Registo de Baptismo de Maria Marques

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Filhos do casal 1.1.1  (António da Fonseca Marques e Maria da Fonseca):

1- António Marques, casou com Maria Albuquerque, filha de Henrique Albuquerque e Maria Augusta Moreira (aconselhamos a leitura do trabalho anterior, pois este ramo é sequência daquele).
Ele faleceu em 30-04-1977 com 85 anos.
Ela faleceu com 74 anos, a 18-06-1971.
Tiveram filhos:
1.1- Augusto Marques, casou com Júlia Guerra, filha de Maria de Jesus Guerra, filha de José Guerra, alfaiate, de Forninhos e Emília Mota, da Matança.
1.2- José dos Santos, casou com a Aninhas, filha do 1.º casamento do Sr. José Bernardo. Emigraram para o Brasil.

José dos Santos filho de António Marques


2- Luíz Marques, casou com a sua prima Eduarda dos Santos Marques, filha de Ana dos Santos e Luís Diogo.
Ele faleceu a 20-01-1947.

3- Felismina Marques nascida a 22-12-1874 e baptizada a 10-01-1875; tinha 28  anos quando casou com António da Costa (26 anos) a 29-12-1902, filho de José da Costa de Forninhos e de Antónia dos Prazeres de Dornelas. Tiveram pelo menos uma filha chamada Alzira. 
António da Costa era tio da minha bisavó Casemira, irmão da sua mãe, que se chamava Elisa dos Prazeres da Costa.

4- José Marques nascido a 11-07-1880, baptizado a 10-10-1880, também aparece como filho de António Marques e Maria da Fonseca. Não consegui encontrar o registo de casamento e só os familiares  podem confirmar se teve filhos.

5- Adelino Marques, faleceu solteiro com 22 anos, a 30-08-1906 (nasceu a 28-02-1884, bap. a 23-03-1884).

Filhos de Ana dos Santos, 2ª filha do casal 1.1.1 (minha trisavó):

1- Maria dos Santos (minha bisavó), com 19 anos casou com António Rodrigues Ferreira (meu bisavô), filho de António Rodrigues e Antónia Marques (eram primos em segundo grau de afinidade ilicita, e em terceiro grau coningente ao segundo e ele já era viúvo de Delfina Rodrigues). Tiveram os seguintes filhos:

1.1- António Augusto Rodrigues (meu avô Antoninho Matela), que nasceu a 27-10-1906 e casou com Maria de Jesus Guerra; tiveram 7 filhos:
1.2- José (Matela), casou na Matela
1.3- Ana (Matela)
1.4- Augusta (Matela)
1.5- Profetina, casou na Matela
1.6- Lurdes (Matela)
1.7- Luis 
1.8- Ema (minha mãe)

António Rodrigues Ferreira faleceu em 15-08-1947. Do 1.º casamento não teve filhos, mas consta que teve alguns filhos ilegítimos. Diz-se que Maria Emilia Almeida (esposa de Ismael Lopes) era sua filha.

Antoninho (Matela) e filhos: Zé e Luís


1.2- Luis Augusto Rodrigues, conhecido como Luís Matela, nasceu a 31-07-1908 e casou com Filomena da Quinta da Ponte; tiveram 2 filhos:
1.2.1-Ezequiel
1.2.3-Lucilia
3- José Rodrigues (Matela), solteiro (nasc: 19-08-1910)
4- Amadeu, padre
5- Ana, freira
6- Prazeres (Matela), casou com João Monteiro, tiveram um filho: 
1.6.1-Alcides
7-Augusta (Matela), solteira
8- Maria do Céu (Matela), solteira

2- Eduarda Marques casou com Luiz Marques e tiveram dois filhos:
2.1- António Marques, professor
2.2- Agostinho Marques que casou no Boco e ficou conhecido como tio "Agostinho do Boco".

3- Antonia Marques (Antoninha), morreu solteira a 27-09-1988.

4- Aníbal, nasceu a 15-07-1889 e foi baptizado a 15-08-1889 (faleceu com 6 anos, no dia 24-10-1895).

5- Mariana, nasceu  em 26-01-1892 e foi baptizada em 14-02-1892, casou com José Baptista, natural de Forninhos, de 24 anos filho de Luís Baptista e de Ana de Andrade em 09 de Dezembro de 1911(?) e faleceu em Forninhos em 16-11-1918, teve 2 filhos? 

5.1- Filomena (Baptista), casou com o Luisinho de Penaverde e faleceu com 12-10-1963.
5.2- Pipinho, casou com a Prazerinha, filha do 1.º casamento do Sr. José Bernardo.

Filhos do Hipólito Marques e Maria dos Prazeres (Esteves), casal 1.1.3:

1- Libânia
2- António Augusto
3- Maria Augusta

Foram padrinhos em 1910 dum sobrinho Ernesto, filho de José dos Santos Marques e de Maria Baptista, que infelizmente faleceu com 1 ano de idade.

Nota: A Genealogia apresentada foi elaborada com base em consultas por mim realizadas. Sem outros dados concretos directos, não poderei completar a genealogia. Faltam-me apelidos familiares, só atribuídos quando do casamento, e datas de nascimento (para procurar os registos).

Meus avós: Maria Jesus com a mãe e marido

Bónus: Maria de Jesus Guerra (minha avó materna) que casou com Antoninho (Matela) era filha de Maximiano Guerra, filho de José Guerra, alfaiate, de Forninhos e de Emilia Mota da Matança.
Maximiano Guerra nasceu a 29-01-1892 e faleceu a 01-08-1928. Era casado com Casemira de Almeida (minha bisavó materna) que faleceu a 01-09-1978 (ainda a conheci).
Augusto Marques casou com Júlia Guerra, filha de José dos Santos Albuquerque, conhecido por "Zé Rito", e de Maria de Jesus Guerra que também era filha de José Guerra, alfaiate, de Forninhos e Emília Mota, da Matança.
José Guerra, alfaiate, faleceu a 18-09-1908, tinha 60 anos.

Augusto Marques e Júlia Guerra

Extra-Bónus para as Famílias "Matela" e "Rito":
A) Os pais de José Guerra eram Francisco de Andrade e Maria Guerra, ambos de Forninhos.
B) Os pais de Emília Mota eram José de Sousa e Joseffa Mota, ambos da Matança.
C) Os pais de José dos Santos Albuquerque eram António de Albuquerque, de Forninhos e  Maria de Almeida da Moradia.
D) António de Albuquerque era filho de José Marques de Albuquerque, de Forninhos, e de Rita Rodrigues, de Penaverde.
E) Maria de Almeida era filha de José de Albuquerque, da Moradia, e de Maria de Almeida, de Forninhos.
F) Rita Rodrigues era filha de Cristóvão Nunes e de Ana Rodrigues, ambos de Penaverde.
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Anda na tradição que a maior família de Forninhos é a dos ferreiros, mas tenho as minhas dúvidas. Acho que os Marques ganham aos ferreiros.

18 comentários:

  1. Que trabalho fabuloso, marco histórico das nossas memórias...
    Por entre linhas, ainda encontro nomes das minhas lembranças, os mais novos mas tu, trazes carradas de gentes. Trazes o matar saudades, respostas a tantas gentes que não foras tu, jamais um dia se iriam perguntar...atrás também havia vida?!
    Havia!
    Até postigos abertos, mentes limpas no aceitar, em cada torrão queimado, desfolhada ao luar, havia alguém que faltava na falta do alembrar. O filho desta e daquela, neto do não sei dos quantos.
    Agora, são tantos nomes e velhos pouco restando para acrescentar algo àquilo que se quer guardar. Resignados na procura das lembranças, ainda nos mandam "Quilhar", tende o juízo assente pois já não sois crianças.
    Mas ao deitar, como que um turbilhão, tanta gente aqui patente que a história não mente e dá para meditar.

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    1. Os Marques são muito mais antigos do que 200 anos, 200 anos são apenas dois séculos do que realmente existe de história.
      Só de 1636 a 1686 qualquer um de nós encontra nomes que desconhecemos de todo e, depois, há coisas que me custam a entender. Uma, é as pessoas ficarem chateadas com a possibilidade do encerramento do cemitério no próximo fim de semana. Outra, é o menosprezo pela quantidade de forninhenses enterrados no adro da Igreja e ninguém com isso se importar. "Dois pesos e duas medidas".

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  2. Que beleza dedicar um tempo pra ver as origens e fazer a árvore genealógica dela. Lindo trabalho, interessante! beijos, chica

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    1. Obrigada, Chica.
      É importante sabermos a nossa história!
      Beijos.

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  3. Um bom trabalho de pesquisa!
    Já pensei em fazer o mesmo! (quem sabe um dia)... Boa semana!!!

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    1. Eu comecei a recolher informações geneológicas, sempre que ia aos arquivos. Depois descobri o site:
      https://www.genregis.com/index.php
      É de longe bem melhor que o portal da genealogia:
      https://geneall.net/pt/ ou o site www.myheritage.com
      Boa semana.

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  4. Boa tarde

    Estou impressionado.
    Acho que alguém na mina família
    já tentou ...
    Desconheço os resultados .
    Ou , melhor , os não resultados.
    Este rigor só pode ser por AMOR
    RESPEITO e PAIXÃO por Forninhos

    Parabéns
    Paula e Xico

    Boa semana

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    1. Obrigada!
      Com base na tradição/sabedoria familiar as pessoas "comuns" chegam à parte da actualidade, mas não chegam às gerações que viveram entre 1700 e 1800.
      Encontrar os nossos antepassados parece sempre algo pessoal e familiar, mas nunca foi essa a intenção. É antes a minha vontade de saber "como chegamos aqui"...
      Boa semana.

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  5. Boa noite de paz interior, querida amiga Paula!
    Adoro escrever histórias e já fiz algumas reminiscências a pedido. Gosto muito.
    As suas são cheias de detalhes significativos.
    Tenha dias abençoados!
    Bjm carinhoso e fraterno

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    1. Eu também gosto, mas cansa-me!
      Na próxima semana regresso a temas da cultura popular.
      Bjs

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  6. Muito interessante.
    Abraço e saúde

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    1. Obrigada por comentar.
      Abraço e saúde para si também.

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  7. Gostei de conhecer e é um excelente trabalho de investigação.
    Um abraço e boa semana.

    Andarilhar
    Dedais de Francisco e Idalisa
    O prazer dos livros

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    1. Obrigada.
      Os registos paroquiais, de baptismos, casamentos e óbitos, são indispensáveis para reconstituirmos a memória do nosso passado.
      Um abraço.

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  8. Como a minha amiga Paula é dedicada e estudiosa da família! Fico contente ao ver como é tão detalhista...
    Sabia que sou Marques?! Sobrenome que ganhei do marido...
    Meu carinho de sempre... Bjs

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    1. Isso quer dizer que ainda somos primas!
      Apesar de não ter no nome Marques, sou com orgulho da familia.
      Bjs e obrigada pelo carinho prima Anete ;)

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  9. Boa tarde Paula,
    Que belo trabalho de investigação!
    É preciso mesmo muita força de vontade para chegar a uma conclusão desta envergadura, com uma família tão alargada.
    Um orgulho saber quem são os nossos, neste caso seus antepassados!
    Um beijinho e continuação de boa semana.
    Ailime
    (A minha avó paterna que sempre conhecemos como avó Rita, aquando do seu falecimento e os filhos foram tratar dos documentos necessários verificaram com surpresa que o seu nome de registo era Maria Marques).

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    1. Olá Ailime.
      Ainda hoje há pessoas que toda a gente chama por fulana e no registo é sicrana, i.é, tal nome próprio sequer consta dos papéis da Conservatória!
      Mas se calhar houve mesmo uma avó Rita lá atrás. Se procurar os seus antepassados, desejavelmente com muita força de vontade, poderá encontrar boas surpresas :))
      Beijinhos e muito obrigada pelo comentário sempre bom, sem desprimor pelos outros.

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