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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Memórias de Forninhos da década de 70

Voltamos a abrir o baú de memórias para uma imagem do “Centro” da aldeia, que foi há dezenas de anos atrás um centro de vida. Esta fotografia ilustra um tempo de encarar a vida de forma alegre, pois todos os rostos são sorrisos.

Difícil de identificar?

Não por ordem, mas dela consta a Céu e a Alzira; a Lurdes e a Isabel Coelho; a Fátima e a Lurdes 'papa'; a Glória; a D. Ana (irmã do Sr. Pe. Barranha); a Dorinda; a Dulce; a Ana Maria; o Zé 'pitisso'; a Sra. Mariana Carreira e sobrinhas do Brasil (Zita e Lúcia); o Jorge Cabral; a Aidita; a Fernanda; a Guida; eu (Paula) também lá estou; a Cristina Vaz e outras pequenitas...
Há dezenas de anos atrás era este o retrato da juventude de Forninhos.
E hoje? Qual é o retrato?

Foto: Grupo de teatro amador, popular (mais uma cortesia da família Guerrilha, a quem agradecemos).

4 comentários:

  1. Ou menos os dessa geracao, embora muitos longe, continuam dentro das suas possibilidades e contribuir para a divulgacao e desenvolvimento da terra.
    Mas que e uma pena imensa, ver-mos as nossas aldeias despovoadas la isso e!

    Um abraco dalgodrense de amizade.

    PS: Vou andar pelas nossas terras brevemente, sera que nao nos podiamos juntar, entre os dias 28 de Setembro e 8 de Outubro?

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  2. A desertificação nas aldeias do interior é uma realidade bem presente, embora, forninhos não seja das mais afectadas por este fenómeno.
    As mudanças verificadas nas últimas décadas do século passado é a grande responsável, hoje as pessoas já não querem a vida dos seus antepassados, o que é justo, e mesmo impossível, até mesmo a agricultura de sobrevivência não chega para se viver uma vida, no mínimo decente.
    Ainda poderá haver algumas aldeias que poderiam tirar proveito do turismo e da floresta, mas neste caso, compete às entidades locais para o turismo, e as nacionais para a floresta, fazerem alguma coisa nesse sentido, o que não se vê.
    Muita coisa há por dizer sobre este assunto levantado por alcadoso, poderá ficar para outra ocasião.
    Um abraço de amizade

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  3. O tempo passa e são cada vez menos as pessoas a quererem habitar as nossas terras, mas também cada vez são mais as distraídas (por natureza ou não) que se esquecem daquilo que outros já fizeram! Assim nós aqui queremos surpreendê-las com as coisas boas que aconteceram e que fizeram história da nossa comunidade forninhense, também na Cultura e no Desporto, que foram árvores que n´outros tempos se plantaram gratuitamente no “Jardim da Nossa Terra” e onde se colheram frutos…lamentavelmente hoje não é assim…

    Esta fotografia da década de 70, tirada nas escadas no Centro (hoje actual Capela Mortuária) traz-me à lembrança momentos da minha infância. Nessas escadas estudei para fazer a comunhão solene e profissão de fé. Tínhamos de saber o catecismo de cor e salteado. Bons tempos, onde se ensinava e construía valores que estão hoje confundidos com o conceito “lucro”. Mas é bom hoje recordar Forninhos como o conheci e é com prazer que, mesmo a km de distância, divulgo a minha terra e sei que existem pessoas, para além de mim, que incentivam esta divulgação. As nossas terras necessitam de cada vez mais serem divulgadas e promovidas e al cardoso com as suas sempre simpáticas visitas e encorajadoras falas tem sido um exemplo e os bons exemplos são para seguir. Gostaria muito de conhecê-lo pessoalmente e vou ver se consigo agendar um encontro.

    Saudações de amizade

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  4. O meu comentario sobre esta foto é que eram tempos em que havia mais gente e onde a verdadeira amizade fazia parte do nosso dia a dia. É bom ter estas recordações deste tempo pois hoje tudo é diferente.

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