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sábado, 16 de outubro de 2021

Os Saraivas

O berço da família Saraiva foi sobretudo Colherinhas, Dornelas.

1. José Ferreira e Ana Saraiva, eram de Colherinhas, Dornelas e tiveram um filho a quem chamaram José Ferreira Saraiva (nesta família há uma sucessão de membros do século masculino como nome de José Saraiva que chegou à actualidade).

2. João da Fonseca, de Forninhos e Ana dos Santos (minha tetravó), da Quinta Ponte, Sezures, tiveram uma filha a quem chamaram Maria dos Santos ou Maria dos Santos Fonseca (era irmã da minha trisavó Ana dos Santos) vide família Marques

3. José Ferreira Saraiva e Maria dos Santos (Fonseca) casaram na Conservatória das Antas (Penalva do Castelo) e tiveram pelo menos três filhos: 

N.º1 José (30-06-1860) herdou o nome do pai e do avô
N.º2 Ana (13-04-1862) 
N.º3 Joaquim (05-06-1864)
José Saraiva faleceu a 17-06-1897, tinha 82 anos
O registo de óbito indica que residia na Moleira, Forninhos e deixou filhos. Maria dos Santos era falecida à data.
O filho José (N.1) casou a 17-04-1882 com Maria de Andrade. Era conhecida como Maria Mello e era filha de António Esteves da Fonseca e Maria de Andrade e Mello .  
Avós maternos: José Ferreira de Mello e Brites de Andrade. 
Avós paternos: José Esteves da Fonseca e Antónia Marques
Curiosidade:
 (o registo de batismo de Maria de Andrade, em 16-06-1857, indica que foi batizada em perigo de vida).

Casamento 17-04-1882 JoséF. Saraiva e Maria Andrade (Mello)

José Ferreira Saraiva e Maria Mello tiveram os seguintes filhos:

- Adelaide (nascida a 06-01-1884), não teve filhos. Casou com Manuel da Cruz Ribeiro, de 23 anos, natural de Casal Vasco, Fornos de Algodres, filho de António Augusto de Albuquerque e de Maria Josefa, em Forninhos, no dia 09-07-1903. 
Casou pela segunda vez com Abel Dias Sobral, natural de Forninhos. Este faleceu em 23-05-1945. Ela faleceu em 27-02-1968.

- Maria (dos Santos) (06-01-1887) só com mais investigação e sobretudo informações dos familiares poderei completar.

- Ana dos Santos (14-10-1889), casou com Francisco Almeida em 1911 e assinava Ana dos Anjos. 
Francisco Almeida era filho de António Almeida ferreiro e Maria Antónia. Tiveram 5 filhos: José, António, Alfredo, Augusta e Teresa.

1- José Almeida casou com Maria das Mercês, de Maceira, Fornos de Algodres (da família do  José Mercês, exposto). Tiveram 2 filhos: Júlio e Fernando.

2- Alfredo Almeida (Saraiva) casou com Maria Augusta Guerra da Fonseca, filha de António Guerra, natural de Forninhos (filho de José Dias Guerra e de Madalena Fernandes) e de Maria dos Prazeres conhecida por Maria da Lameira (filha de José da Fonseca Tavares e Helena de Jesus, de Souto de Golfar, Romãs). Este faleceu em 09 de Agosto de 1943 e ela faleceu em 03-02-1965.
Alfredo e Augusta tiveram 4 filhos: Lurdes, Francisco, Helena e João.

3- Augusta Saraiva. Não casou, nem teve filhos.

4- António Almeida casou com Maria Helena de Cabra, agora Ribamondego, Gouveia. Não tiveram filhos. Maria Helena faleceu no passado 5 de Outubro. Paz à sua alma.

5- Maria Teresa de Jesus Saraiva, nasceu em 1932 e casou com António de Almeida Carreira que nasceu em 1929 filho de António de Almeida e Albertina da Silva Carreira. Tiveram 2 filhas: Lúcia e Zita e emigraram para o Brasil.
Curiosidade:
Este ramo familiar tinha ligações com o Sr. Luís Baptista, da Quinta da Fonte Fria, Matança. Albano da Silva Carreira, casou com uma sua filha, Emilia Andrade, em 04-09-1904. Tiveram um filho a 03-02-1908 a que deram o nome do pai, Albano. Foi padrinho de batismo Fernando da Silva Laires, solteiro de Aguiar da Beira, o autarca Fernando da Silva Laires, principal comerciante em Aguiar da Beira no principio do séc. XX e fundador das Termas da Cavaca.
A família Silva Carreira é originária de Aguiar da Beira.

1917: Publicidade de Fernando S. Laires

- Joaquim (12-05-1892) Saraiva casou com Filomena, filha de Francisca Amaral (a Xiquinha) e Joaquim Moreira e tiveram uma única filha: Maria José Saraiva. 
Na 1.ª República, Joaquim Saraiva foi membro da governança, isto é, pertenceu ao grupo de pessoas que participavam no governo da freguesia de Forninhos (1922-1923, pois os cargos eram quase todos anuais e rotativos). Depois foi para a argentina em busca do eldorado e não mais voltou....

(Deste ramo descenderão os filhos da D. Maria José Saraiva, pelo que fica aqui ainda muito trabalho por fazer...)

- José (20-04-1894) que terá morrido ainda criança (?) porque anos depois nasceu outro José...

- António nasceu a 16-10-1898 e morreu com a pneumónica, segundo informação dos familiares.

- José Maria (nasceu 08-04-1902). Foram padrinhos de batismo a Dona Laura de Almeida Pais, de Forninhos e Jose Maria de Andrade Saraiva, da Quinta de Colherinhas.
Casou com Luísa de Almeida no Posto Civil de Forninhos em 27-02-1935. Esta faleceu em 30-01-1947. Tiveram 4 filhos: Lucília, António, José, Augusta.
(Deste ramo descenderão os filhos da Lucília, António, José e Augusta). 
E, como prometera ao Sr. José Saraiva o ramo materno, sobretudo a naturalidade da sua avó Antónia Lemos, aqui vai:
Luísa de Almeida era filha de Albano de Almeida, de Forninhos (filho de Luís de Almeida e Maria do Patrocinio) e de Antónia de Lemos, da Quinta da Ponte, Sezures, filha de José Ribeiro do Boco, Sezures e de Ana de Lemos, Ponte, Sezures.
Agora é só acabarem esta genealogia...

- Laura, que faleceu a 20-07-1905, tinha 7 meses.

-/-

A filha N.º2 Ana (Santos) casou a 20-11-1878 com António Maria de Almeida Pais, de Demercilo, Sátão, filho de António Maria de Almeida Pais e Dona Maria Augusta de São Bento.
Desconheço se tiveram filhos. A única coisa que sei é que o marido desta Ana era irmão de João Augusto de Almeida Pais, que era o pai da Dona Laura que casou com Luís Fernandes Abrantes (Sr. Luisinho), natural de Figueiró da Granja, Fornos de Algodres.

Casamento Ana e António Maria Almeida Pais

O filho Nº 3, o Joaquim foi baptizado no dia 19-06-1864. Foram padrinhos José António da Silva e Dona Maria Eduarda da Fonseca e Silva, ambos de Aguiar da Beira.

Batizado do Joaquim -19-06-1864

Fico com uma dúvida que se me pudesem esclarecer agradecia: o que aconteceu a este Joaquim Saraiva?

29 comentários:

  1. Bom dia de Domingo, querida amiga Paula!
    Você é uma historiadora e tanto.
    Riqueza nos detalhes e imagino o bem que faz à sua cidade.
    Tenha uma nova semana abençoada!
    Beijinhos com carinho de gratidão e estima
    😘🕊️💙

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    1. Bom domingo Rosélia!
      Faço votos que sim. É esse o desejo que aqui formulo, que a grande família forninhense se una no sentido de ​fazer a genealogia de toda a população. Não são 4 anos de vida em Forninhos, são 400 anos!
      Como dizem na rádio "vale a pena pensar nisto!".
      Beijinhos, tudo de bom.

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  2. Bom dia:- Que confusão. Às tantas já se lê que um é avô do neto, que o neto é sobrinho da avó, e pai do avô, que por sua vez sabe que a mulher foi casado com um seu irmão que era também irmão do neto, e meio irmão da suna afilhada/neta ... e... e....lol
    .
    Um domingo feliz
    .
    Pensamentos e Devaneios Poéticos
    .

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    1. lol
      Para quem conhece, esta genealogia nem é assim tão confusa!
      Até ao filho Nº 1, são 3 gerações com o nome de "José Saraiva".
      Dos filhos Nº 2 e Nº 3 pouco ou nada se conhece.
      O filho José (N.º 1) é que teve alguns filhos, mas só referi os descendentes da filha Ana (5), filho Joaquim (1) e filho José Maria (4).
      Bom domingo.

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  3. Belo trabalho de pesquisa e grande estudo! Os SARAIVAS agradecem na ceerta! beijos, linda semana! chica

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    1. Mesmo não agradecendo, tudo fica para a história!
      Muita coisa tem vindo à luz do dia que, certamente, não se saberia se o Blog não existisse.
      Beijos.

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    1. Obrigada.
      Quanto mais pesquiso sobre o que foi o nosso passado, menos sei o que, verdadeiramente ele é.
      Bom domingo.
      Abraço.

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  5. Bom dia Paula,
    Todo o seu trabalho, constitui um documento importante para um livro sobre as as origens de Forninhos e das suas gentes. Todos lhe devemos agradecer por isso. Mesmos aqueles que hoje o desvalorizam, vão com certeza, reconhecer e agrader o facto de alguém, um dia, se ter dado ao trabalho de pegar nos livros manchados, rasgados e quase indecifráveis para, a troco de nada, nos mostrar o como e o porquê de estarmos cá.
    Bom domingo
    Um abraço
    MJB

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    1. Olá MJB!
      Falta compilar todos os textos aqui publicados para avançar para o livro "DosForninhenses". A minha actividade profissional ainda não o permitiu. Neste momento o possível é uma publicação semanal. Depois, porque possuo diversos trabalhos inacabados que preciso terminá-los.
      A propósito:
      Sabe alguma coisa da família de Casemira da Costa Cabral?
      Esta senhora foi a madrinha de batismo da minha bisavó "Casemira", em 25-12-1894, mas disseram-me que os seus descendentes tinham ligações com a família paterna da Maria José, julgo com o seu pai e tias.
      Ando a estudar a família da minha bisavó (com raízes em Dornelas), mas quanto aos Costa, de Forninhos, parece que existiu mais que uma família.
      A minha ligação com os “Costa” é de Elisa dos Prazeres da Costa, filha de José da Costa, de Forninhos, que casou com Maria dos Prazeres, de Dornelas.
      Se puder ajudar agradecia.
      Quanto ao reconhecimento "a ver vamos como diz o cego".
      Até custa responder a uma pergunta concreta.
      Veja-se a pergunta que fiz a final...posso, digo, podemos, ou não ter a informação sobre o 1º Joaquim Saraiva.
      Isto às vezes é um trabalho inglório.
      Um abraço e obrigada por mais uma visita bem comentada.

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    2. Bom dia Paula,
      Não me esqueci do que me pediu, mas não está fácil... Como deve saber, o meu pai já não está entre nós e a minha mãe já não se lembra de nada. O meu tio Herculano, irmão do meu pai, ainda vivo e com óptima memória, está muito doente, mas perguntei à minha prima, que me disse desconhecer que houvesse alguma relação dos Cabrais com a família de Forninhos. Os Cabrais que conheço são da Matela, logo, a relação será do lado da minha mãe. No passado ano, por altura dos Finados, ainda falei com uma das filhas da sra. Rosa Cabral. Se tudo correr bem, no dia 1 de Novembro, estarei na Matela, quem sabe a encontro de novo ou a ver se alguém por lá me sabe dizer alguma coisa, mas tenho as minhas dúvidas... Parece que naquela terra ninguém se interessa por nada...
      Existe um jazigo da família Cabral no cemitério da Matela. Vou ver nas inscrições os nomes, datas de nascimento e falecimento de quem lá esta está.
      Bom domingo
      Um abraço
      MJB

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    3. Obrigada. Também conto estar em Forninhos no próximo fim de semana. Será que nos podiamos conhecer, entre os dias 30 de Outubro e 1 de Novembro?
      Um abraço.
      Boa semana.

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    4. Sim, seria uma óptima oportunidade. Vou na quinta ou sexta-feira e volto na terça. Como combinamos?

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  6. Boa tarde

    Excelente mais uma vez. O trabalho
    de recolha e tratamento da informação .
    Parabéns Paula e Xico .

    Bom Domingo para todos

    Antônio Miguel Gouveia

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    1. Bom domingo Miguel Gouveia.
      No século XIX o trabalho dos padres, a ver pelos registos paroquiais, era intenso! Nós só estamos a divulgá-lo online. É um trabalho inédito.
      Um abraço.

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  7. O meu louvor e agradecimento por mais um exaustivo trabalho de investigação que neste caso me toca pessoalmente pela parte paterna neste turbilhão de "Saraivas" seculares.
    Acho que muitos ainda se perguntam se foi bem assim que as vidas se cruzaram, pois tirando uma ou outra estória contada em ajuntamentos familiares, se iam descobrindo coisas e para bem da família que ainda é grande, um pouco de esforço de todos, quiçá não possamos ajudar a autora a solucionar questões em aberto, afinal o trabalho não se resume aos Saraivas, já outros aqui foram trazidos e seria uma grande pena que registos históricos da nossa terra, não tenham a dignidade merecida e um dia se esfumem tal como estava a acontecer.
    Por mim, vou tentar apanhar o rasto do Sr. Joaquim Saraiva.

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    1. Só percorrendo os livros paroquiais podem ter uma clara ideia de todas as famílias do povo de Forninhos e o entrosamento com outras oriundas de diferentes localidades próximas ou distantes!!
      Nesta genealogia há nomes repetidos ou incompletos. Por isso, dei-me ao trabalho de procurar os filhos através de nomes diferentes dos pais. E do Joaquim de 1864 não encontro nada.
      Esta família só aparece em Forninhos no séc.XIX.
      O primeiro Saraiva, baptizado em Forninhos foi o filho Nº 1 do casal "José Ferreira Saraiva e Maria dos Santos", isto em 1860. Era teu bisavô. O pai (teu trisavô) vivia na Moleira, Forninhos e deve ter nascido no ano de 1815, mas não encontrei o seu registo de batismo. Talvez tenha sido baptizado em Dornelas(??). Não sei...
      Vamos continuar e trazer outros registos ajudando todos, vivam eles onde vivam, a conhecer-se melhor desde as raízes.

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    2. Recuando e sendo possível, ainda vamos encontrar raízes em Celtas, Visigodos, Romanos e Lusitanos, e no fim de outros tantos, resquícios de quem procura a "pedra filosofal", quem sou e de onde venho...
      Entre tanta coisa aqui exposta, reclamo e agradeço à autora, o sabor especial em saber que o meu bisavô, foi em 1860 o primeiro Saraiva a ser baptizado em Forninhos.

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    3. Todos teremos um pouco de árabe, judeu ou de outros que por cá tenham andado, não tenho dúvidas.
      Voltando à genealogia dos "Saraivas", pode sempre ser completada com mais investigação e sobretudo informações dos teus familiares.
      Por exemplo, sabias que a Senhora Ritinha, que era de Lusinde, quando casou em 1905 com José Rodrigues, de Forninhos, já era viúva de António Saraiva (filho de Ana Saraiva e José Ferreira, de Colherinhas), portanto, irmão do 1º José Ferreira Saraiva?
      O António Saraiva faleceu em 1901, tinha 77 anos, residia em Forninhos e deixou filhos, aliás, deixou filhas, as professoras Maria e Júlia. Também eram Saraivas e nasceram em Forninhos, mas em 1885 e 1889, respectivamente, muito depois do José Nº 1 (1860).
      Foram viver para Coimbra e pouco se sabe dos seus descendentes.
      A Dona Júlia casou com o Augusto Vaz, no dia 27-07-1921 e faleceu em 1969.
      A casa da Senhora Ritinha era a casa que é hoje da tia Aida/Ismael Lopes.
      Isto é um labirinto, mas estamos todos ligados.

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  8. Boa tarde Paula,
    Um belo e louvável trabalho de pesquisa que tem vindo a desenvolver!
    Forninhos deve-lhe estar grata!
    Beijinhos e boa semana.
    Ailime

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    1. Obrigada Ailime,
      O melhor agradecimento que podia ter, era Forninhos apostar no rigor da sua história, porque era bom para a freguesia, para o concelho e até para a diocese de Viseu!
      Beijinhos e boa semana.

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    1. Boa semana Gacinha e volte sempre para acompanhar a grande família forninhense!
      Bj

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  10. Passando por aqui e contemplando o seu lindo trabalho com as famílias, genealogias. Parabéns pela dedicação e estudo.
    Grande carinho nesta quinta-feira... Bjs

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    1. Pena daquele Joaquim de 1864 nada se saber. Mas, se calhar, nem os próprios familiares tinham ouvido falar dele!
      Beijinhos, bom domingo.

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    2. Anónimo1/29/2023

      D. Paula só agora descobri a sua pesquisa, muitos parabéns por tão excelente trabalho. Tenho origens em Colherinhas dos Lopes por parte de pai e Andrade por parte de mãe. Fiquei já a saber algo que desconhecia por completo. Sempre tive curiosidade em saber as minhas raízes mas não sei por onde começar. Talvez me possa dar um ideia. Ficaria muito agradecida. Conheço o Chico ele talvez não se lembre de mim sou sobrinha da tia Arminda irmã da tia Aida filhas do rio Zé Carau por parte do marido Ulisses senhor meu padrinho . Melhores cumprimentos e mais uma vez parabéns pelo trabalho desenvolvido.

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    3. Obrigada!
      Passaram muitos anos e o Chico tem uma ténue ideia da Nela, mas lamenta não se lembrar de algo mais...
      Sobre as suas raízes, convém saber o nome dos seus trisavós, pois nos registos antigos há muitos nomes idênticos.
      Depois, pode consultar os tombos de Dornelas, através do link:

      https://tombo.pt/f/agb05#BIRT

      Mas porque é muito difícil decifrar o que está escrito nas velhas folhas, a GenRegis pode ajudar:

      https://genregis.com/

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  11. Anónimo1/29/2023

    D. Paula desculpe não me identifiquei Sou Maria Manuela Andrade Lopes Soares ( Soares do marido). Vivo em Sintra mas tenho casa em Colherinhas.

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    1. Acho que ainda conheci a Nela. Eu sou prima da Zita. A mãe da Zita (minha tia Júlia) era irmã do meu pai (Samuel).
      Obrigada pela visita comentada.

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