Concluo a genealogia dos Marques com o ramo familiar do conhecido ti Luís da Coelha, que casou com a ti Maria, da Urgueira, que por tradição/sabedoria popular também era descendente destes Marques.
Este casal chegou a ter 13 filhos...
Luis Coelho nasceu no dia 28 de Novembro de 1907, era filho de Emília Coelho e de pai desconhecido, mas diziam ser filho de José Marques, o 4.º filho de António da Fonseca Marques e Maria da Fonseca; terá ficado só com o apelido da mãe por não ter sido perfilhado pelo próprio pai.
Faleceu 20-06-1993, muitos de nós ainda nos lembramos do ti Luís e da ti Maria (da Urgueira)..
Mas recuando no tempo...
Este é o registo de casamento, do dia 10 de Fevereiro de 1872, da forninhense Maria Coelho, com João Ferreira Urbano.
O casal teve, pelo menos, cinco filhos:
1- Manuel, nasceu no dia 01-11-1872 e casou com Palmira Fernandes. Foram os pais de Maria Piedade, Delfim, Ilda, Olivia, Maria dos Santos...Adenera...
2- Emília, nasceu no dia 14-02-1875 e faleceu no dia 05-02-1935.
Emília foi mãe de:
-Alípio (nasceu 02-05-1897)
-Adelina (nasceu 12-01-1899)
-Francisco (nasceu 29-10-1904), emigrou para o Brasil e era casado com Lucília da Conceição, da freguesia de Santa Clara, Coimbra
-António Augusto, mas que não sobreviveu (faleceu no dia 08 de Janeiro de 1905)
-José Marques Coelho (nasceu 21-02-1906), emigrou para o Brasil
-Luís Coelho (nasceu 28-11-1908)
-Maria dos Prazeres Marques, o processo de formação deste apelido familiar é o mesmo que deu origem à família de Augusto Marques e de Agostinho Marques, conhecido por Agostinho do Boco, etc....
É por estes registos que concluímos que é mesmo verdade que, cá na terra, somos todos primos, mesmo que o parentesco remonte a duas ou três centenas de anos!!!
3- Delfina nascida no dia 05-06-1877 (3.ª filha de Maria Coelho e João Ferreira Urbano)
4- António, que nasceu no dia 01-09-1879 (4.º filho do casal); casou, no dia 18-05-1900 com Felicidade Brás de 22 anos, natural de Vila Franca da Serra, filha de João Lourenço e Margarida Brás. Faleceu na freguesia de Vila Franca da Serra, no dia 18-01-1932.
5- Antónia, a 5ª filha do casal, nasceu no dia 01-06-1882, mas faleceu a 12-06-1883, tinha um ano de idade.
- Os avós maternos destes Coelhos eram João Paulo Coelho e Josefa Pires. Esta Josefa Pires era filha de Manuel Pires e Brites de Andrade.
O João Paulo Coelho era filho de José Coelho e Maria Paula.
Todos de Forninhos.
Continuando a recuar no tempo...
No século XIX houve outro Luís Coelho, era irmão de Maria Coelho e nasceu no dia 23-11-1850; casou com Antónia Rosa do Casal Vasco e faleceu com 46 anos em 28-11-1896 (e já era viúvo de Antónia Rosa, falecida à data). Deixou uma filha chamada Maria José Coelho que com 21 anos casou no dia 10-05-1902 com José Marques do Amaral de 41 anos, filho de Maria José (de Amaral) e de Francisco Marques o filho 1.3. de António da Fonseca e Maria Marques.
Francisco Marques e Maria José Amaral tiveram 5 filhos:
- António Marques do Amaral
- José Marques do Amaral (casou com Maria José Coelho)
- Francisca, faleceu a 08-06-1943
- Ana, faleceu com 13 anos, no dia 19-11-1885
- Maria Augusta (casou com Manuel Monteiro, de Ferreira de Aves, freguesia de Castelo de Ferreira de Aves, concelho do Sátão) - eram os avós maternos do ti Higino Monteiro.
Pelos registos de casamento que tenho consultado, no passado houve muitos forninhenses que casaram com pessoas do concelho do Sátão.
Pergunto-me muitas vezes sobre as motivações que trariam tanta gente de longe para a nossa terra, seria apenas gente que vinha trabalhar como jornaleiro ou criado das famílias mais abastadas?
O pai da Dona Laura (João Augusto de Almeida Pais) era de Decermilo, Sátão.
Ou então havia os que estavam de passagem e conheciam uma cara bonita. Ou os que tinham algum familiar aqui e lhes arranjava casamento com alguém de cá. Caso do irmão do pai da Dona Laura (António Maria de Almeida Pais) que também veio a casar em Forninhos, que veremos quando publicar a genealogia "dos Saraivas".
Contributo de Adelino Coelho
Interessante ver essa genealogia, nomes de cada um. Muito legal! belo trabalho de resgate! beijos, chica
ResponderEliminarObrigada!
EliminarDeixei em aberto, que não consegui encontrar o registo de casamento do José Marques e só os familiares podiam confirmar se teve filhos. Com a ajuda do Sr. Adelino Coelho aqui estão os filhos.
Bom domingo, beijos.
13 filhos? E ainda dizem que parir um filho que custa? Como assim custa?
ResponderEliminar.
Votos de um feliz domingo
Cuide-se
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Da mesma geração, havia uma mulher em Forninhos, segundo contam, dizia que lhe custava mais ir à mata buscar um molho de lenha do que parir um filho.
EliminarBom domingo!
Boa tarde Paula. Parabéns pelo seu excelente trabalho de pesquisa. Bom domingo.
ResponderEliminarÉ apenas mais uma achega que a aborda filhos ilegítimos, não há a certeza, mas tudo me leva a concluir frutos de uma relação inconveniente.
EliminarEmília Coelho deve ter sido uma Mulher-Mãe de rija têmpera, como tantas outras desta aldeia!!
Bom domingo.
Excelente pesquisa...pergaminhos de uma aldeia que não se quer perdida no tempo nem as suas gentes.
ResponderEliminarAfinal, a raça era a mesma não fora sobrar a diferença para a fartura e pobreza em que alguns eram escondidos, para não dizer renegados, apenas por serem pobres.
Este soberbo trabalho, traz à evidência que quase todos somos "farinha do mesmo saco" mas que a vida obrigava a tirar o chapéu a alguém da nossa família, porventura com mais sorte na vida.
Quase uma terra prometida, quanto mais as mulheres pariam, mais era a mão de obra no futuro para os rendeiros que mesmo de fora aqui se encostavam e casavam.
Digamos que por estas alturas, foi uma terra desbravada a pulso.
Partilhas mal feitas que sobravam para o pobre, coitado.
Podendo regressar na história, séculos atrás, afinal todos podiam ser pelo menos remediados!
Afinal todos somos primos...
Se formos lá atrás, sim, todos podiam ser remediados. Está aqui a prova!
EliminarForninhos. Forninhos era uma aldeia relativamente próspera, pelo que temos visto nos registos de casamento; para cá vieram residir muitas pessoas originárias de concelhos limítrofes, com destaque para o concelho do Sátão. Hoje em dia resta-nos o lamento por não haver ninguém a querer vir para cá, embora os novos casais do Outeiro me venham contradizer! Oxalá venham mais, muitos mais, que não venham só pessoas para o lar viver de memórias, de saudades e amarguras.
Sobre os filhos de pai incógnito, em tempos de assombrosa miséria, muito mais se poderá escrever, mas nem apetece.
Um excelente trabalho de pesquisa, gostei.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Obrigada.
EliminarBoa semana.
Abraço.
Pedaços de história.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
De história e estórias passadas.
EliminarBoa semana.
Boa semana e segunda-feira, Paula.
ResponderEliminarIdentifiquei- me com o Marques e com a filharada, sou a 10a de 14 filhos. Uau, rsss!...
Beijinhos
Era com cada ninhada, Anete!!
EliminarE, sem abonos de família e subsídios, que não havia, criaram-se homens e mulheres que ainda hoje são vivos, quer dizer, não foi na antiguidade, foi no "seu" tempo.
Aí não sei...mas no meu tempo de criança, ouvi muitas vezes dizerem que eram tantos os filhos que dormiam, uns virado para a cabeceira e outros para os pés e muitas vezes também os pais na mesma cama!
Beijinhos.
Olá, querida amiga!
ResponderEliminarUma vez, a paróquia me pediu para fazer uma história dos membros mais antigos e, ao ler seu post, logo me recordei. Gosto muito de reminiscencias.
Seja feliz e abençoada!
Beijinhos
Pela parte que me toca, a paróquia/freguesia nunca demonstrou interesse em estudar genealogia de Forninhos.
EliminarA expensas minhas tenho publicado aqui alguns apontamentos (sem desenvolvimento aprofundado) que fazem parte de um dossier que estou a construir e que, poderá ver a luz do dia em forma de livro.
Beijinhos.
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Maria José Bernardo disse...
Bom dia, que tema tão interessante! Em tempos também quis saber mais sobre os meus antepassados e comecei pela familia paterna. Ao ler este seu texto, vi dois nomes que me despertaram a atenção:Josefa Pires e Manuel Pires. Refletindo que, realmente, somos todos primos e primas �� Meu avô paterno, Antonio Bernardo, era filho de Anibal Bernardo e de Maria Fonseca. Anibal Bernardo, meu bisavó, era filho de António Bernardo e de Maria Josefa Pires que era filha de José Pires e de Nargarida Nunes Matela. Logo, deduzo que serão parentes da Josefa Pires e do Manuel Pires que refere no seu estudo.
Adoro este tema e aguardo por mais publicações pois, quem sabe, encontro por aí mais parentes
Obrigada pela sua dedicação ás coisas da terra, Forninhos, a sua gente, a sua história, e, em tentar manter viva a memória dos nossos antes queridos.
Espero vir a conhecé-la pessoalmente um dia.
Um abraço
Maria José Vaz Bernardo
7/21/2021
Reparei agora, que também faz referência a Antonio Fonseca Marque e a Maria Fonseca. A mãe do meu avô, Maria Fonseca,julgo que não deve ser a mesma, pois a minha bisavó, só teve dois filhos:António Bernardo e José Benarno e tanto ela como o meu bisavó Anibal Bernardo, bem como o filho José Bernardo foram para o Brasil e por lá ficaram. Os pais de Maria Fonseca, pelo que sei, eram: António Luis Fonseca e Maria José. Mas provavelmente serão da mesma familia
ResponderEliminar🍀🍀🙏🙏
MJB
Não é a mesma Maria Fonseca. Maria da Fonseca, mulher de Aníbal Bernardo era filha de António Luís da Fonseca e de Maria José. E esta Maria José era de Rio de Moinhos (Sátão). Mas António Luís da Fonseca pode ser da família do António Fonseca que casou com a Maria Marques (vou procurar nos registos).
EliminarCreio que toda a gente gosta de ler sobre as suas raízes familiares e prometo que um dia destes faço a genealogia da sua família paterna. Da parte dos Bernardo, até já fiz o levantamento dos assentos de batismo dos filhos de António Bernardo e Josefa Pires desde 1874 a 1894.
Da parte da sua avó Olimpia Vaz, também já comecei a recolher informações geneológicas do lado paterno (do Augusto Esteves Vaz). Desta família encontrei bastantes elementos pela ligação que tiveram à Dona Esolástica, Sr. Álvares e Dona Prazeres.
Pelas consultas que fiz (não sei se sabe), a mãe da sua avó Olímpia (Maria da Conceição) não era de Forninhos, era de Castelo de Penalva e era filha pai desconhecido.
Até lá, quem sabe nos conhecemos pessoalmente😊
Muito obrigada por comentar, gostei muito.
Boa tarde Paula,
ResponderEliminarParabéns pelo seu trabalho de pesquisa, que é de louvar!
Não deve ser fácil aceder a esses registos e lê-los também não me parece fácil!
Fica para a posteridade a genealogia dos filhos de Forninhos.
Um beijinho e continuação de boa semana.
Ailime
Olá Ailime,
EliminarÀs vezes não consigo ler duas palavras seguidas, mesmo aumentando muito o texto, outras vezes consigo decifrar o documento todo.
Fiz este artigo para ajudar esta família a esclarecer as relações de parentesco com a familia Marques, difícil hoje de explicar por haver filhos ilegítimos, por os registos indicarem filhos de pai desconhecido. Só é pena que numa família tão numerosa não haja um familiar com sensibilidade para escrever uma linha sobre o pai, tio, primo, avô, bisavô...! Por essas e por outras é que talvez se diga: "faz bem não olhes a quem".
Beijinhos e bom fim de semana.
Boa tarde
ResponderEliminarOcorre-me imaginar o que sentem os descendentes de Forninhos pelo Mundo
ao lerem este e outro (s) post (s).
Arrepiante olhar para trás . Ver e recordar as suas origens , os avós, bisavós , trisavós. Imaginar a vida desta gente.A labuta dura pela vida. Sem nada do que hoje nos chateia ...
Ter a NET fraca . O carro avariado. Os transportes em greve .A praia com com vento. As filas na 2 Circular.
Os nossos antepassados atravessavam ribeiros e rios ,Veredas e caminhos ao luar . E para eles muitas vezes as dores de cabeça eram poucas . Quase Única :
A sobrevivência .
Por isso emigraram ou vinham da Beira ao Alentejo para a labuta do milho .. e centeio .
Regressavam pelo Interior , seguindo
país acima para dar o sustento aos
filhos. De Sol a Sol os nossos avós e bisavós ergueram fortunas de dignidade .Muros sem cimento .Casas
e Palacetes dos Reis. São milhares de registos , momentos ,labuta ,dor,
bebedeiras também .Vícios escondidos
Porque eram humanos e tinham os seus sentimentos . Mas havia dignidade.
Venceram guerras .Pandemias e febres
Ditaduras e censura.
Prisões e miséria .
Atravessaram fronteiras . Fugiram.
Passaram fome .
Morreram cedo ou sobreviveram com dureza
.......
...Comparativamente aos tempos de
hoje foram Heróis,Sábios ,Filósofos
parteiras ,enfermeiras .Curandeiras.
E curandeiros. Tanoeiros . Padres e Alfaiates . Ferreiros e feirantes .
Pastores e pescadores . Tudo com
pouca Escola .Eram analfabetos mas
calculavam a olho o seu Destino .
Cavavam e Regavam, semeavam . Não picavam-o-ponto , não tinham férias nem sindicatos. E eram Felizes...
Adivinhavam o tempo . As chuvas . Os
Ventos . As trovoadas . Os nossos ante- passados que poucos recordam
são os Pilares da nossa Existência .
As Aldeias e Lugares de Norte a Sul
De lés - a - lés deste País á beira mar plantado devem- lhes uma Vénia
Por mim que apenas conheci um Bisavô ( materno ) honro as minhas
origens dizendo sempre que sou neto
de Machico e do Arco de S Jorge .
Que quase ninguém sabe á primeira onde fica . E prezo ter convivido
durante quase três anos com a minha
avó materna antes da sua partida em
Abril de 2009 .Bela da Rocha, Maria " Flôr" e Francisco estão no meu coração .
Em Forninhos conheci muita gente que me impressionaram pela Sabedoria e
Inteligência .Fazer muros e caminhos
Descobrir água e furos . Fabulosos .
Aos avós de Forninhos também o meu
Obrigado . Que os seus netos e bisnetos ,mesmo longe se aproximem
Porque caso contrário Forninhos será
De ninguém dentro de 50/60 anos .
Um monte de Ruínas . Só de pensar fico triste e perplexo.....
Quem diz Forninhos, diz todo o nosso Interior . Excepto aquele que está
na mira do Investimento estrangeiro.
Talvez melhor que o Silêncio e a Morte.
Aos Mentores deste Blog obrigado !!
Segunda Feira é dia dos Avós .
26 de Julho .
Sábado 24 de Julho faz 19 anos Laura Mariana Gouveia . Bisneta do Ti Antônio " Grilo ".
Tal como em toda a História, as estórias bonitas e menos bonitas ficam registadas . Muitas vezes incompletas , Tantas Crianças não sabem quem é o Pai . Á Laura Mariana
neta de Júlio " Grilo " roubaram-lhe o direito de ter Pai aos 4 anos ..
E de Forninhos também tem de constar está Estória .Porque a Ti Isilda e o Ti Antônio " Grilo " merecem a minha Vénia .Não misturo tempos e momentos
Gostavam de ver todos á mesma mesa.
Mas o Mundo correu depressa demais.
Sem rasto . O Bem Vencerá .
Obrigado mais uma vez aos mentores deste Blog Paula e Francisco.
Continuem com Saúde e Paz
Boas Férias
Antônio Miguel Gouveia
Antonio Miguel Gouveia, obrigada por este esplêndido comentário. Adorei!
EliminarEu nem sempre consigo perceber o que sentem os descendentes, mas cada vez mais fico com vontade de partilhar parte das minhas pesquisas, um pouco do mundo dos nossos antepassados. No contexto de guerra, pandemia e pobreza, como a que viveram na primeira metade do séc. XIX, parece quase milagre como ainda há tanta informação que chegou até nós!
Gostava de juntar ao meu conhecimento a saga dos designados "ratinhos" que foram trabalhar para o Alentejo. Sei que houve gente de Forninhos que foi para lá participar nas ceifas, a minha avó paterna foi uma dessas pessoas, mas não sei onde procurar...infelizmente nesta terra chamada Forninhos, as migrações internas nunca foram estudadas.
E tantos "de longes terras" chegaram aqui para trabalhar nas tarefas agrícolas ou simplesmente casar! Era fundamental a freguesia fazer este trabalho, mas a ninguém interessa...
Bom fim de semana!
E um Feliz Aniversário para a sua filha Laura, bisneta do ti António "Grilo" que eu ainda conheci.
Nesta altura, tempo de férias, é difícil para mim debruçar-me sobre esta família, sobretudo porque não sei os nomes completos, mas o fim do mês de Agosto ou princípio de Setembro, vou tentar trazer mais informação relevante para as famílias forninhenses.
Parabéns pelo seu comentário.
Um abraço.
Paula
EliminarBoa tarde
Há poucos dias em conversa com minha sogra Ti Mila, de Sobral Pichorro, fiquei a saber que vinham para o Alentejo ceifar desde a vossa Beira Alta.
O avô da minha Companheira ,Ti Aníbal foi um deles.
A Ti Mila não me sabe dizer os Caminhos percorridos .
Anos 40/50. Decorria a Segunda Guerra Mundial.
Seriam 2 dias e duas noites de caminhada ..
Para cá .Igual para regressar.
Impressionante !!
Bom Fim de semana
Abraço
AMG
Excelente trabalho de pesquisa. Eu gostava de conseguir pesquisar meus antepassados mas só consegui chegar até ao ano de 1830.
ResponderEliminarAbraço, saúde e bom fim de semana
Elvira, com a ajuda da GenRegis é possível que consiga recuar mais anos. Deixo-lhe o link:
Eliminarhttps://genregis.com/
Bom fim de semana.
Abraço.
A minha árvore genealógica é pequena pois somos família de poucos filhos!!! Bj
ResponderEliminarJá a minha árvore geneológica é numerosa e tornou-se um desafio construi-la. Bj
EliminarMaria dos Prazeres Marques, minha avó. Meu Pai, Adelino Marques Vaz falecido a 14/01/2018 na Guarda. Foi muito bom conhecer esta página e conhecer um pouco mais das nossas origens. Parabéns por o Blog, excelente trabalho. Bem haja.
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