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sábado, 27 de junho de 2020

Familia Pina

Encontrei por acaso na net a geneologia ligada à família "Pina" de Forninhos, originária de Dornelas, tendo raízes em Figueiró da Granja.
Alberto dos Santos Pina, conhecido por Alberto Figueiró, nasceu a 9 de Março de 1892, na Laje Grande, Dornelas. Era filho de Luiz dos Santos Pina e de Amélia de Jesus Coelho.
Proprietário e agricultor abastado, por herança e compra de propriedades rurais em Forninhos e Dornelas, onde seu pai com posses adquiriu três quintas quando ali se fixou vindo de Fornos (de Figueiró da Granja).
Casou no Posto Civil de Dornelas no dia 21-08-1917, com Maria da Anunciaçao d' Andrade, nascida em Colherinhas-Dornelas,  filha de José Pedro, de Forninhos e Elisa Augusta de Andrade, de Colherinhas, Dornelas.
Tiveram 7 filhos.
Os filhos deram origem a famílias....

Alberto Pina e Maria da Anunciação

Bónus para o ramo dos Pina de Fornos e dos "Pinas" cruzados com os "Coelhos" de Dornelas.
Isto são só umas pontas, mas já dá para os descendentes montar uma pequena genealogia para as gerações futuras.
Eu, por exemplo, que ainda os conheci, desconhecia que ambos nasceram em terras vizinhas de Forninhos.

17 comentários:

  1. Que bom encontrar mais e mais da história de Forninhos! beijos, lindo fds! chica

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    1. Estas descobertas são para mim pequenas (grandes) alegrias. Aparecem quando menos se espera. Por vezes passo horas a pesquisar e nada, mas de repente, ALELUIA!
      Bom domingo, beijos.

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  2. Muito interessante, Eu bem que gostaria de conhecer a história dos meus avoengos, mas só consegui chegar até aos meus tetravós.
    Abraço, saúde e bom domingo

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    1. Bom dia Elvira.
      Os forninhenses têm sorte, pois de Forninhos existem registos paroquiais entre o período de 1634 (uma raridade para uma freguesia do tamanho da nossa) e 1911, disponíveis tanto no Arquivo Distrital da Guarda, como na Torre do Tombo em Lisboa.
      Pena é que tendo consciência dessa fonte inestimável para todos, não haja um projecto para transcrição dos documentos de forma a divulgá-los na internet.
      Abraço e bom domingo com saúde.

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  3. Bom dia minha querida amiga. Parabéns pela linda pesquisa. Um excelente domingo.

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  4. Descoberta bem interessante!
    Gosto da partilha e bom domingo!

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    1. Trata-se da nossa história mais próxima, ainda assim é bem interessante, sim!
      Chegar a mais nomes é o meu objectivo, quanto mais não seja para ajudar a esclarecer as alcunhas, os nomes próprios e as relações de parentesco entre os nossos antepassados, tantas vezes difíceis de compreender...
      Bom domingo!

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  5. A net leva-nos à descoberta! Boa semana!

    Isabel Sá  
    Brilhos da Moda

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    1. E é um exemplo do que a internet pode trazer-nos.
      Boa semana!

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  6. As suas pesquisas sempre acrescentam à história da querida Forninhos...
    Uma boa semana, regada pela graça de Deus...
    Bjs

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    1. Obrigada amiga Anete. Gosto de saber sempre mais da minha terrinha.
      Quais os motivos que levaram este casal para Forninhos?
      E, assim, crescia a aldeia...
      Boa semana e um abraço meu.

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  7. Boa tarde Paula,
    Muito interessantes estes aspetos da genealogia e conhecer os ascendentes, neste caso, de Forninhos, para melhor saber a origem das suas gentes.
    Um assunto que também me interessa e que ainda não tive coragem para investigar acerca da família do meu pai, que não se assemelhava à família comum portuguesa. Aliás segundo sei as tropas de Bonaparte estiveram ali instaladas e talvez daí venham reminiscências;))!!
    Da família da minha mãe não sei se não haverá origem judaica, uma vez que também consta ali se terem fixado. É toda esta diversidade que enriquece um povo.
    Beijinhos e continuação de boa semana.
    Ailime

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    1. Eu não tenho conhecimento para avaliar, mas uma coisa sei: Na Idade Média, muitos judeus passaram e se fixaram em muitas terras de Portugal.
      A Ailime pode consultar se os nomes da sua família materna são de origem judaica, mas como se sabe, só o apelido não indica que uma pessoa tenha ascendência judaica, por aqui, somos quase todos meio judeus (de nome, pelo menos).
      consulte este site:
      http://www.genregis.com/
      Às tantas também descobre coisas interessantes da família do seu pai;)))!!
      Beijinho, tudo de bom.

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  8. Ai que tempos...
    Não foras tu Paula, e jamais imaginaria as origens destas gentes, mas e afinal, não sendo primos ou primas, não era preciso andar muito para arranjar casamento pelas aldeias vizinhas.
    Bem me lembro dos dois e confirmo a tua descrição. A lenga-lenga da tia Anunciação sobre a Nau Catrineta era demais, como que embalava no alto mar...
    Do tio Alberto Figueiró, isso é outra estória.
    Nos Mancões, ele tinha ali um belo lameiro.
    Milho bem espigado pelo constante regadio que vinha do poço farto e que em garoto tão bem conheci.
    Anos antes, haviam ali deitado peixes apanhados no Dão e estes foram crescendo, sendo qe poucos de tal sabiam, mas e por volta da hora do calor, descalço e apenas de calção, era um ver se te havias por entre o milheiral, direitinho com uma cana e um fio para "libertar" alguns peixinhos bons que ali cresciam, ninguém me via...
    Gente boa e se tal agora digo, foi por me ter livrado de umas merecidas bordoadas.
    Parabéns pelo post, é sempre bom guardar memórias no respeito merecido.

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    1. A tia Anunciação era muito simpática, risonha e muito brincalhona.
      Uma vez tinha uma arca para seguir para África, onde viviam os filhos, mas não havia maneira da arca seguir viagem. Então a minha avó Jesus um dia perguntou-lhe pela arca e tia Anunciação respondeu-lhe assim:
      - "Quem dera a arca andar para o bem ou para o mal!"
      A Graça (neta) que viveu muito tempo com os avós ia muitas vezes à Venda da minha avó Jusus fazer compras e depois a tia Anunciação ia lá pagar. Um dia achou a despesa grande, chegou a casa e disse:
      - Ó Graça! Deus te ampare uma boa fortuna que tu sabes bem derretê-la!"
      A melhor:
      Quando a televisão chegou a Forninhos (casa paroquial e Café do Sr. Virgílio) o tio Alberto gostava de ir ver televisão (quem não gostava?) e ela brincalhona dizia-lhe:
      "-Ó Alberto vem para casa ver a minha televisão que é mais bonita!".
      Também era uma mulher muito trabalhadora, chegou a dizer que se tivesse uns feijões para semear, mesmo que soubesse que morria amanhã não deixava os feijões por semear!
      Só parou de trabalhar quando partiu uma perna quando descia dum tractor e a idade já muito avançada não deixou que recuperasse.
      Do tio Alberto lembro-me bem vê-lo nos Moncões a ceifar erva fresca.
      Entrei algumas vezes na sua casa, no Lugar, com a Luísa (bisneta).
      Que ambos estejam junto do Senhor.

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  9. Obrigada pela visita comentada.

    Cumprimentos forninhenses.

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