 |
| Volume 3 |
Já saiu a História da Diocese de Viseu, uma obra de cariz historiográfico, em três volumes. Forninhos é a freguesia mais bem representada no que tange ao número de fotografias, que o João Nunes a pedido do coordenador da obra, Doutor José Pedro Paiva, pediu para publicar, precisamente no 3.º volume da obra. Para nós uma honra.
Mas perguntam os meus visitantes, leitores, seguidores, quem é o João Nunes?
O João tem raízes em Forninhos (os seus avós maternos eram de Forninhos) e foi meu colega na década de 1970, na escola primária, fez parte do projecto de investigação e foi do arquivo d'O Forninhenses que escolheu umas fotos respeitantes à romaria da Senhora dos Verdes, da década de 1970 e outras relativas à Primeira Comunhão e Profissão de Fé:
Mas perguntam os meus visitantes, leitores, seguidores, quem é o João Nunes?
O João tem raízes em Forninhos (os seus avós maternos eram de Forninhos) e foi meu colega na década de 1970, na escola primária, fez parte do projecto de investigação e foi do arquivo d'O Forninhenses que escolheu umas fotos respeitantes à romaria da Senhora dos Verdes, da década de 1970 e outras relativas à Primeira Comunhão e Profissão de Fé:
cedida por Augusta Albuquerque (Joana)
cedida por Céu Guerra (Guerrilha)
e cedidas por Darcília Gonçalves.
Espero que gostem de ver/saber Forninhos numa obra deste género, imaterial como se diz agora, que será seguramente relevante para a nossa terra. Bem-hajam a todos!
Ainda no final do mês de Agosto passamos a fasquia de MEIO MILHÃO de visualizações no blog dos forninhenses, memórias de uma terra com menos de duzentas almas e sabe Deus com que sacrifício para fazer frente a mesquinhezes tacanhas que quase nos levaram, nas atoardas imundas a desistir da nossa aldeia e dela ficar o mínimo registo verdadeiro da sua identidade.
ResponderEliminarAlguns participaram no seu início deste caminho, mas deslumbramentos tais sepultou quando viram que isto era pela nossa terra e SÓ!
Tanto por aqui se tem escrito, coisas inócuos por vezes, históricas e porventura prosaicas por outras,mas sempre com aquele cheiro a torrão...natal.
Mas tem valido a pena. Contactos de estação televisiva a sondar gentes da nossa terra a participarem memórias, textos publicados no estrangeiro, excertos daqui e agora a nossa diocese de Viseu que nos distingue.
Afinal não somos os tais malditos que dizem mal de todos.
Temos tanto, todos para dar e contar, mas o raio do umbigo, melhor, a barriga grande não deixa olhar para ele...
Não posso deixar de dar os parabéns à Paula Albuquerque pelo estoicismo e dignidade de não deixar morrer este projecto.
Um beijo para ela.
Quanto aos cépticos crónicos, apenas um dito.
Dos tristes não reza a história. Do resto, nascemos sem nada e nada levamos, Deus o deu, Deus o tirou.
Caramba, podemos deixar registos!
Parabéns pela imensidão da mensagem....
EliminarCuriosamente hoje num deste jornais gratuitos que oferecem no Metro de Lisboa,li que duas Faculdades em Espanha fizeram um estudo em que concluiram que a. " INVEJA " destaca-se entre os inquiridos como a caracteristica mais marcante,comparada com o optimismo, por exemplo , entre outras !
Em terras pequenas nota-se muito mais.
Calculo que vocês em Forninhos tenham de andar com dois " seguranças" dado os interesses instalados . Só mesmo quem nasceu e vive por perto pode falar do que vocês abordam sobre uma aldeia tão pequena.
Jamais imaginaria isto e 1989 quando aí fui pela 1 vez.
500 mil visualizações só pode ser um fenómeno da "blogosesfera" !
Claro que existem Forninhenses por todo o Mundo e mesmo
os que viraram as costas devem espreitar o vosso blog.
Não posso deixar de recordar quem não sendo nascido aí se apaixonou e viveu até morrer apaixonado p/ Forninhos
Como não posso deixar de recordar Forninhenses que até
para irem ao funeral doía - lhes as costas e as ancas pela poucas horas que aí passavam..( marcas do pasado)
E...
Como em todas as terras aqueles que enterraram todas as poupanças em Forninhos para depois viveram o resto da
vida num " martírio",numa angústia ,ausência e saudade
encurralado num apartamento á espera da morte !!
Amar a sua Terra e não vivê-la , bebê-la , saboreá-la
por culpa de alguém dói tanto que até seca o corpo !!
Felizes dos que morrem no lugar que AMAM !!
Eu queria que fosse assim comigo....
Estou a tentar escolher o lugar ....
Abr
MG
Pois é... estamos já para além do bonito número quinhentos mil, ao fim de quase sete anos de existência em prol do património e cultura de Forninhos e que se mantém activo mesmo que muitos nos virem as costas, como referido.
EliminarTenho noção que são poucos os que não o espreitam (o contador não mente) e que o trabalho voluntário que fazemos por Forninhos é estranho a alguns e incompreensível a outros, mas é precioso para nós e para quem nos ajuda e é isso que importa, para mim. Falo sempre nos que em conjunto nos ajudam, porque às vezes as coisas que se publicam são apanhadas entre meias-palavras que só ganhavam significado mais tarde, pois eu própria só recordo um punhado de pormenores. São também as fotos antigas que nos ajuda(ram) a preencher este espaço de verdadeira história, mais uma vez, o meu bem-haja a todos!
A obra da Diocese de Viseu contou com a colaboração do João Nunes descendente de Forninhos que escolheu as nossas/vossas fotos de romarias e da comunhão e profissão de fé e isso tem um valor incalculável.
A inveja só afecta quem a tem e é o consolo dos invejados eu sinto-me muito confortável por ser a invejada!
Sabem bem que no tempo dos nossos avós, o poder era exercido pelos ricos que aproveitavam não só para subjugar, mas também para explorar a própria miséria. Hoje esse poder passou a ser exercido por uma elite que se considera prestigiosa, por ter algum poder de influência, utilizam os cargos que ocupam para exercer pressão sobre as pessoas menos informadas e frágeis para atingirem os seus objectivos, portanto, com o acesso facilitado ao conhecimento que hoje temos, é nosso dever, informá-los do que se passa e depois cada um que pense o que quiser!
A viragem das quinhentos mil visualizações. É, pois, mais um incentivo para se escrever sobre o que poderá ser feito de outro modo por um Forninhos mais justo.
Fico feliz em ver Forninhos tão bem representado e mostrando mais e mais de sua história...Adorei ! beijos, chica, tudo de bom!
ResponderEliminarTambém eu Chica. Foi um orgulho saber da preferência do coordenador da obra pelo nosso Blog, quer pelo valor da obra, quer pelo significado que tem para a região e nossa terra, em especial.
EliminarBjo, bom fim de semana.
Forninhos contribui p história do lindo Portugal! Pois é, faz parte das belezas e nuances de uma linda terra...
ResponderEliminarGostei do post!
Abraços amigos...
O que vale Anete é que há sempre gente ciente da missão de salvar do esquecimento aquilo que nos caracteriza e que nos constrói enquanto pessoas, daí registar-se a identidade com uma região, um modo de viver. Afinal, somos quem somos pelas raízes que temos.
EliminarAbr./bom fim de semana.
Oi, voltei p deixar um carinhoso abraço neste sábado, Paula...
EliminarGostei da resposta que vc registrou...
Muita paz e saúde...
Uma bela e muito importante esta obra da Diocese de Viseu para que não se perca muitas das histórias destas terras quase perdidas, não é o caso de Forninhos que tem sido muito bem divulgada neste blogue.
ResponderEliminarUm abraço e bom Domingo.
Andarilhar
É um "trabalho" um pouco árduo, porque "exige" de nós procura e espírito de coleccionador, mas aqueles que como nós se interessam pelo património e cultura da região gostamos de mostrar o que vamos conseguindo, como forma de não cair no esquecimento.
EliminarAbraço.
Forninhos...terra de História cim histórias fantásticas e que nos chegam através das vossas páginas e que tanto nos agradam!
ResponderEliminarBj amigo
...com
Eliminar...com
EliminarObrigada pelo apreço.
EliminarBj amigo.