Depois da Procissão, a foto do costume nestas situações,
jovens forninhenses a conviver e os mais pequenos a presenciar este momento.
Queria recordar aqui um amigo, que há dias partiu, trata-se do Nel "Peleira". O Nel era uma pessoa de grandes qualidades humanas, muito simpática, popular e um bom amigo.
Até sempre Nel.
Quem reconhecer os outros jovens e os mais pequenos, poste nos comentários.
A festa de 15 de Agosto para so Forninhenses era a festa maior do ano porque era no Verao e os ausentes vinham passar as suas ferias nessa altura .Ainda nao emigravam para franca e outros paises vinham mais os Lisboetas . Estes jovens sao : Nel ,Martinho , Jorge Pina ,To marido da Zita e o outro parece-me o Jose Coelho serao ?
ResponderEliminarMaria N. Dutra
Obrigada madrinha por aceitares o desafio.
ResponderEliminarEstá quase certo, mas...não está lá o Zé Coelho, nem o Tó (marido da Zita), mas tudo indica que foi o Tó ou a Zita quem tirou a fotografia. Assim me disseram. Na linha da frente está um “Afonso”, primo do Tó. Já têm uns anitos estas fotografias, mas penso que está nessa fotografia de grupo um assíduo Contribuidor do nosso blog.
Ajudei?
As procissões antigas eram diferentes das procissões de agora, antigamente eram grandes, os andores iam cheios de crianças vestidas com os trajes correspondentes ao Santo que ia no andor, não faltava a banda de música nem os foguetes e ia sempre muita gente acompanhar a procissão, quando eu ia vestida no andor ou de cruzada para mim era um orgulho.
ResponderEliminarHoje as procissões são pequenas, já não levam quase ninguém, já vão poucas crianças vestidas de cruzada e nos andores.
Os rapazes da fotografia são:
Venâncio, Nelo Peleira que infelizmente já nos deixou, Martinho, Jorge Pina e o outro penso que seja o Luís Pires, os mais pequenos não consigo reconhecer nenhum, pode ser que algum contribuidor possa dizer quem são.
Boa noite.Como disse M.Jorge as procissões eram mais bonitas pois quase todos iam a pê, que estivesse muito calor ou nao ,agora todos levam carro e assim a procissão vais cada vez mais pequena .Mesmo os andores eram diferentes .Na fotografia o garoto mais novo de t-shirt amarelo deve de ser o Ze t Teodosio penso eu.
ResponderEliminarBoa noite, é sempre com agrado ver estas fotos, mesmo ainda um pouco distante das nossas festas religiosas Nossa Senhora dos Verdes.
ResponderEliminarPrazer, sempre em visualizar pessoas amigas, umas com quém ainda convivemos outras já não.
Reconhecer estes tres personagens da frente é facil, os outros dois, não sei!!! " eu?
Então não te lembras deste momento? Mas, como a foto documenta, está lá o Jorge Pina, o Venâncio, o Martinho, o Nel que nos alegrava (onde ele estava havia boa disposição) + um jovem possivelmente da tua geração, mas se não és tu, ok. Quem será então?
ResponderEliminarTiradas no mesmo ano já aqui foram publicadas outras fotos, o que ajuda a conhecer as pessoas, a mim ajudou a reconhecer, por ex, o João farrió (só metade). O da t-shirt amarela (c/ 1 cana de foguete na mão) não pode ser o Zé Teodósio, o Zézito devia ter uns 6 anitos, por aí...eu digo que é, antes, o Victor Vaz, mas não sei se é…
A festa de Agosto ainda é a maior, mas no que diz respeito a tradições e principalmente a emoções já não é o que era. E que é uma pena imensa ver os andores sem gente miúda e a procissão com poucas pessoas e sem a presença da cruzada, lá isso é!
ResponderEliminarComo se diz, os anos passam e a nossa infância com poucas recordações.
ResponderEliminarNão me recordo destas e outras tantas fotografias que eventualmente terei feito.
Mas vou conferir esta, comparadas com outras da mesma época, caso encontre alguma; devo ter, aí confirmarei a identidade desse menino!
É verdade, outras fotos já fora publicadas da nossa Festa " Senhora dos Verdes em que os meninos mais pequenos iam vestidos com as cruzadas, hoje pouco se vê, mas com alguma incistência e de algumas pessoas, lá se aventuram meia duzia de criânças, tal como no passado ano 2011.
Paula,
ResponderEliminarEu gosto de vir aqui, sempre quando já tem comentários. Eles são enriquecedores para as suas publicações, e nós que aprendemos com tudo isso.
Uma coisa que sempre reparo em suas fotos, é que o povo de Forninhos é muito bonito. Aliás, o povo de Portugal é um povo realmente lindo e maravilhoso.
Lindas fotos!
Beijos
Aqui recordo em 2 fotos o Nel, mas fotos como estas, todos temos em casa, assim como todos temos bonitas recordações deste tempo já distante, que jamais esquecemos.
ResponderEliminarRecordar pessoas como o Nel, o Jorge, o Venâncio, o Martinho, fará com que não caia no esquecimento aquilo que outras gerações fizeram com gosto. E para que a história destas festas não se apague, é preciso, sim, continuar a recordar que todas as crianças ansiavam por participar nos andores; é preciso continuar a lembrar os beijinhos e as santinhas de açúcar que a tia Isaura vendia; a imagem de Nossa Senhora dos Verdes que os homens dobravam e punham no chapéu; os foguetes e a emoção de encontrar uma cana e aquilo que quiserem…coisas que aos poucos e poucos desapareceram.
Estamos já para além do bonito número 100 mil, mas com um pouco mais participação e partilha haverá, certamente, muito para visualizar sobre este povo.
Boa noite, é com agrado que revejo estas fotos, e como diz o ditado muda-se o tempo muda-se a vontade, e com a procissão é a mesma coisa, hoje é bem mais pequena porque as pessoas estão mais comodistas, a fé já não as faz percorrer o pequeno percurso que separa a aldeia, da Senhora dos Verdes, mas essas pessoas sabem criticar mas não participar, quando comocei a ir a Forninhos a festa era aguardada com muita ansiedade uma vez que reunia quase todos os naturais dessa terra, hoje os tempos são outros e as vontades também, ainda vai chegar o dia em que o Sr. Padre anuncia que não haverá procissão porque não gente que o acompanhe, já repararm que hoje a procissão tem um terço das de antigamente?
ResponderEliminarHoje a vida está mais cara é verdade, mas andar a pé ainda é de graça, mas ir ano carro é melhor e sempre dá para mostrar o carro.
Eu também sou suspeito de falar assim porque taambém levo o meu carro, mas tenho uma desculpa para isso.
Os moinantes que estão nesta foto da esquerda para a direita são:
ResponderEliminarà frente: Venâncio, Nel Peleira, Martinho
a trás: Carlos Alberto e o Jorge Pina.
Esta é a minha opinião.
Compreende-se que os tempos são outros, é certo, mas agora há outros interesses e hábitos que não os antigos e as fés também são outras.
ResponderEliminarO povo desta aldeia neste dia de festa sempre se envolveu na preparação da procissão. Os andores eram transportados ao ombro e todos se prontificavam a carregar o peso da tradição. A partir de 1977 aquando da introdução dos tractores, houve também a introdução em cada andor de crianças, vestidas de anjos, de pastorinhos e outros elementos que os decoravam. As catequistas organizavam a cruzada. Por causa de uns panos coloridos os Srs./Sras. andoreiros decidiram acabar com esta tradição incrementada há anos e o povo forninhense como é submisso aceitou de bom grado. E, depois como existe em Forninhos medo de falar das coisas que dizem respeito a todos, por esse motivo, a procissão é o que é.
Uma vez que, por causa duns panos coloridos as crianças não podem fazer parte dos andores, muito se tem falado da hipótese de os andores voltarem a ser transportados ao ombro porque ficava muito mais bonito. E é verdade, no que diz respeito à procissão sendo os andores bem enfeitados com flores naturais e transportados ao ombro e mais pequenos, claro está, ficava muito mais bonita a nossa procissão, mas compreendo que seria difícil transportá-los todos. Cabe ao povo tal decisão, se quiser.
Quando o João diz que ainda chegará o dia que o Sr. Padre anunciará que não realiza a procissão por falta de gente, os mais atentos bem se lembram que o Sr. Padre Flor chegou a fazê-lo, apelou inúmeras vezes ao povo em geral para participar na procissão.
Será este post um ponto de partida para uma procissão com mais participação de todos? Vamos esperar para ver.
Convém dizer que nas Procissões sempre me lembro e desde que fui para Forninhos de ver os mais pequenos vestidos com as faixas de cruzados, eu ainda fui assim algumas vezes na procissão.
ResponderEliminarpelo que não deveria acabar, mas ... onde estão as criânças?
Já não há muitas, mas ainda dava para engrandecer a procissão.