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sábado, 2 de março de 2019

6.ª Festa do Pastor e do Queijo

Divulgamos o evento que vai acontecer amanhã, 3 de Março, no Mosteiro.

6.ª Festa do Pastor e do Queijo da freguesia de Penaverde (é mais antiga do que nos querem fazer crer: este dia de festa acontece no Mosteiro desde 1983 e não desde 2014, mas manda quem pode, obedece...)


Que seja um dia grande de convívio para os participantes que vão fazendo a história destes encontros.

25 comentários:

  1. Essas feiras e festas são boas! E se forem ainda tranquilas, sem multidões, melhor ainda! Por aqui, tudo vira moda e perde a simplicidade. Tudo vira grandes eventos, um terror! Resulta que nem me atrevo mais a frequentar! beijos, chica

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    1. 100% de acordo, mais importante que a quantidade é a qualidade.
      Segundo o programa, as pessoas não vão só degustar e comprar o nosso afamado queijo e outros produtos da região, vão também ouvir as nossas cantigas.
      Passe um bom domingo Chica, bjs.

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  2. Feiras com as nossas tradições e merecem o nosso aplauso!!!
    Bom Carnaval ... 🤴

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    1. Então não é! E esta feira é das mais antigas e tradicionais da região, acontece desde 1983.
      Bom Carnaval...🤴
      Bjs

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    2. Então que se faça... Por muitos anos! Bj

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    3. Espero que todos os anos, nesta época, continuemos a divulgar este evento, pois será um sinal de continuação.
      Bjs.

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  3. Que pena eu não estar ai por perto, aproveito para desejar um bom fim-de-semana.

    Andarilhar
    Dedais de Francisco e Idalisa
    Livros-Autografados

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    1. Pela distância também não é possivel estar lá (mas eu nem gosto de queijo).
      Bom Domingo.

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  4. Tenho como tantos outros, visto nas televisões o realce no promover destas coisas nossas, mas aqui tão pobrezinhas em abono da verdade, e estou a falar por mais que uma vez aqui publicar resgistos da efeméride. A feira vai morrendo, as ovelhas escasseiam, o pavilhão alberga o festim anual, no resto pouco se aproveita. Vejo pelas terras próximas, os edis com as vestimentas costumeiras no honrar o passado, por aqui os engravatados, descendo a calçada tipo para o agradecimento daquilo que nem sequer se lembram de ter pedido, mas num sorriso, um beijo ou aperto de mão, pode estar um voto...
    Mataram a feira, estes e outros por detrás deles, tiveram falta de jeito no tratar de uma comunidade que não tiveram a pertinência de saber escutar, não sendo por altura de eleições com muita chiça de porco pelas freguesias.
    Afinal o que vamos mostrar: comidas à borla, discursos e siga a banda...se houver!
    Já dei para este peditório, de um dia aparentemente feliz e o resto do ano esquecido.
    Pouco tarda que a feira não morra e a culpa a quem pertence?

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    1. Por isso é que agora já não carrega o termo "Feira", tal resume-se a "Festa do Pastor e do Queijo". Também já não é feita a uma quarta-feira de "Feira Nova", mas num domingo, hoje.
      E, se a festa fica longe dos holofotes televisivos, (tanto melhor que seja assim), há menos aperto, porque menos pessoas e tens lá o essencial. Se sequer se compra e vende gado? Não. E na de Penalva e Fornos, há gado à venda? Não andam por lá os engravatados?
      A diferença é que os engravatados de Aguiar e Penaverde esqueceram-se de 30 feiras/festas!!
      Que me digas que o mercado do queijo foi um tiro no pé e o mercado do gado um tiro em cada pé, tudo bem, porque faltam pessoas, faltam pastores. Mas os poucos que existem e resistem merecem a sua festa, mesmo que seja apenas um festim.

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  5. Que joia essa festa que ocorrerá neste dia 03! Certamente um lindo evento, gosto muito do tipo de passeio...
    Um abraço grande... Saudades...

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    1. É, este tipo de passeio faz-nos sempre conhecer um pouco mais d'uma terra.
      Tenha um óptimo fim-de-semana de Carnaval.

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  6. Boa tarde Paula,
    Hoje dia de Festa que deve ser um sucesso, pois não lhe faltam os "ingredientes" saborosos como o queijo e toda a envolvência fazendo jus à tradição.
    Um beijinho e se puderem desfrutem.
    Ailime

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    1. Gostava de lá ter estado, mas ainda não foi desta; pelas notícias que me chegaram foi um dia de grande afluência a mais um evento d'uma grande freguesia do concelho de Aguiar da Beira. S.Pedro também ajudou ;-)
      Beijinho e bom dia de Carnaval.

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  7. Eu lá estive, e desta vez houve feirantes e eu enfeirei, dois pares de sapatos, 42 videiras enxertadas, 1 ameixoeira, 2 citrininas e claro, fui ao queijo e à feijoada de borla. No meu entender, a festa do queijo e do pastor, se o queijo e a feijoada não fosse à borla para todos, seria uma feira normal. Gostei de este ano haver feirantes, escondeu o fracasso do evento que tende a acabar. Comentários que ouvi: são sempre os mesmos, ganham os mesmos. Vira o disco e tocam os mesmos e mais uma vez, as concertinas Clave De Sol, da casa.

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    1. Grande Santos Lopes!
      Já plantaste todas?
      Mas ó Henrique, já pensaste que se calhar ganham sempre os mesmos, porque tambem não há outros?!
      Eu quando ouço falar no futuro das nossas terras, das tais terras com futuro, só me ocorre os antónimos da palavra, pois se o presente é o que têm há anos, é o vira do disco e tocam os mesmos, que futuro esperam essas pessoas?
      Enquanto houver comezainas à borla nunca saberemos quais as verdadeiras atracções que levam as pessoas a essa feira/festa e a outros eventos das freguesias do concelho, como as caminhadas na natureza, por exemplo.
      Bom Carnaval.
      E...as melhoras do teu irmão Ismael. Uma infecção oftalmológica custa a passar, é um processo lento, mas logo ficará bem.
      Qualquer coisa, sabes onde trabalho.

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  8. Obrigado Paula pelo voto de melhoras do meu irmão Ismael, sei que estás a par do seu progresso de melhoras, sei que falaste com ele hoje, o assunto é complicado mas a infeção está a diminuir. Quanto a festa do queijo e d pastor, no meu entender, com verbas ou não da UE, penso que foi um investimento falido a curto prazo, é a minha opinião. Penso que o Município devia empenhar-se mais em manter a feira quinzenal viva, é sabido que se faltar o "restaurante" do Zé Pequeno, a feira acabará, pelo menos é o que dizem os entendidos e eu sou da mesma opinião, mas enquanto durar e eu poder, participarei com o sentido de ajudar a sua duração.

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    1. O Ismael está a ser bem acompanhado por médicos, vai melhorar e em breve deixará para trás esta fase difícil. Estamos todos a torcer pelas suas melhoras e pelo o seu rápido regresso a Forninhos.
      Quanto à feira, os de Penaverde deviam lutar pela sua vitalidade. Depois de deixarem de ser concelho, de ser vila, de perderam o S. Pedro, o Castro, a feira é a única coisa que lhes sobra, se não perderem o Zé Pequeno!

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    2. Não é por nada mas ontem Quarta-Feira dia de Feira quinzenal precisei de ir arranjar um furo numa roda da minha tratorinha e quando passei pelo Mosteiro, chovia imenso e só deu para ver atenda do Zé Pequeno, isto 9H30 e na saída vi um feirante de produtos hortícolas. Quando vinha a regressar para Forninhos e passei por lá, somente a tenda do Zé Pequeno. É comum se ouvir dizer que se o Zé Pequeno deixar de fazer esta feira, será o seu fim. Este Sr. com os seus petiscos, traz imensa gente ao evento. Parabéns ao amigo Zé, e muita saúde para continuar a aguentar a Feira Nova do Mosteiro.

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    3. O meu Irmão Ismael é como o Zé Pequeno, mais que conhecido e "adorado" em Forninhos e arredores. Ele é forte e irá conseguir ultrapassar esta difícil etapa, tem imensos amigos ao lado dele, solidários e preocupados com o seu estado. Se o Zé Pequeno faz falta na Feira Nova, o Ismael em Forninhos e Dornelas é como festa sem música. Passamos muito tempo sem ele no dia a dia, mas sabendo que está no hospital é como nos faltasse um membro do corpo, falo como familiar, espero que minha mãe aguente, já chorou muito, este mês, se Deus quiser fará 90 anos. Deus é Grande e minha mãe e o Ismael irão superar esta etapa. A família agradece a todos os preocupados com as suas melhoras. Bem Hajam.

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    4. Com a sua simplicidade, com a sua bondade, com as suas palavras sensatas, amor familiar, o Ismael é uma pessoa que faz a diferença neste mundo grande. O tratamento no HUC agora é necessário, diz à tua mãe que só para a morte é que não há remédio, portanto nada de esmorecer.

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  9. Continuo a ler o vosso BLOG...atento á história de Forninhos.
    As melhoras para o mano do Henrique...
    Quase 750 mil visitas. Obra !!

    Abr
    MG

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    1. Obrigada. Mas andou "fujido".
      Espero que esteja tudo bem.
      Abraço.

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    2. Enquanto tiver forças para produzir IVA / IRC / IRS / pagar o gasóleo mais caro da Europa, Alimentar a EDP ,
      a EMEL, a TAP , e todos os lobys que nos consomem....
      Neste cantinho de " corruptos"....
      Na esperança de uma reformazinha para viver á beira mar
      ou atrás da Serra...não me queixo, Paula.
      Avisei que ia retirar-me por uns tempos. Mas por vós
      nutro uma simpatia especial. Não tenho capacidade para
      estar ao vosso lado. Espreito. Delicio-me com a vossa
      PAIXÃo SAUDÁVEL....tomara muitos forninhenses..

      Sem interesses ou objectivos...segundas intenções...
      A minha principal MENSAGEM passou....

      Quando "passar " por FORNINHOS aviso.

      Abraço
      MG

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  10. No meu parco entendimento, já há anos que por aqui venho falando do que era a feira, um aglomerado de gentes e animais que vinham das aldeias ou lugares próximos e outros mais distantes para fazer negócio, comprar e vender, afinal o significado de feira e do termo feirar, isso no tempo de agricultores, pastores e lavradores, tempos em que os canastros do queijo eram levados às costas por veredas e montes de noite à luz das candeias, para antes do raiar do sol estarem ao dispôr...
    As vacas, burros e burras, mais os porcos, lá no alto das lages, as galinhas em baixo, junto às carvalhas e em que nas mesmas pedras assentavam as oveiras, sardinheiras e tantos mais à espera do freguês, enquanto por ali cirandavam os ciganos nas suas sinas e os almocreves e ceguinhos, ditando o fim do mundo. Belo aquele tempo da "banha da cobra", caixinhas amarelas que matavam o cancro, três mantas ao preço de uma e mais um par de ceroulas de oferta, calçadas vendidas a preceito e no jeito do comprador, apenas pela altura e muita carniça e cântaros de vinho. No tempo da Feira Nova.
    Certo que a região, tal como outras, foi ficando despovoada, primeiro pelas guerras coloniais e depois pela emigração e, convenhamos que a evolução dos tempos em muito contribuiu para o esmorecer da feira.
    Mas tudo isso não justifica a meu ver, a falta de interesse a que foi votada por quem tinha obrigações de preservar este património.
    Está ali um marco histórico e as carvalhas tal testemunham, ainda e embora poucos, vao resistendo nos seus orgulhos antigos e até no modo de vestir e agir, mas...
    Mas a merda da política, tem sempre de borrar a pintura!
    Claro que sabem gerir os fundos ao dispôr e perpetuarem-se nas placas inaugurativas para memória futura, de um mausoléu.
    Por tal ficam justificados os gastos de um mercado coberto e cheio uma vez por na festa do queijo e aqui culpo a Junta de Freguesia de Penaverde por deixar a Camara aqui meter o "bedelho", e o mercado do gado, sem palavras pois não sei se são tolos ou inocentes; bastava falarem com as pessoas da região, escutarem os seus anseios e acima de tudo os seus conselhos, deixavam o pendericalho das gravatas em casa, encurtavam os discursos e deixavam por exemplo na festa anual à qual até o ano mudaram, falar, falar para o povo que está abaixo da tribuna ouvir as palavras que sempre conheceram a seus modos.
    Poucos vão aguentando a feira e Zés Pequenos hà poucos e claro que trabalha pela vida, mas nunca tive conhecimento de algum dia a Câmara o distinguir por mérito, tal como Forninhos a um homem bom, chamado Ismael Lopes.
    Dos fracos, nao reza a história, dos bons ficam para toda a vida na memória!

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