À hora marcada, 7h00, desta manhã banhada pela luz do sol, seguimos
em direção ao "Castelo" e os que caminharam pela primeira vez ficam
deslumbrados com as formas das pedras...
Quantas delas não foram levantadas na procura do tesouro dos mouros?
...e lá seguimos pela margem do ribeiro (amieiros), prontos a encontrar (primeiro de tudo) o moínho da Carvalheira e as Dornas.
No caminho inspiramos o aroma das plantas selvagens.
Já no moínho a foto que testemunha que estivemos aqui
e que daqui partimos para subir ao "Castelo"
e o cansaço desfaz-se na beleza da paisagem!
Prosseguindo ...
encontramos a Caverna
que nos ofereceu a sua frescura.
Mais acima... as ruínas do Castro de S. Pedro.
Encontramos ainda o Cemitério com algumas urnas
partidas, a ‘Cadeira da Raínha’, as ruínas do antigo povoado castrejo e, de volta,
pelo caminho da Senhora dos Verdes passamos pelo lagarinho de S. Pedro e da Senhora dos Verdes.
Uma caminhada que tambem gostava de dar! Quantos quilometros sao?
ResponderEliminarFizemos neste Sábado, dia 18 de Agosto, cerca de 9 kilómetros e era bom poder um dia caminhar consigo.Forninhos tem muitos locais por onde se pode caminhar na natureza, mas o percurso até ao "Castelo dos Mouros" é quanto a mim o mais interessante e de certeza que para si também será!
EliminarMais à frente mostrarei outras "descobertas".
@té depois e bom fim de semana!
Bem haja ca fico a espera!
EliminarUm abraco.
Gostei muito de fazer esta caminhada, eramos poucos mas bons, fomos bons companheiros e estivemos firmes até ao fim, no final estava bastante cansada pois 9 quilómetros ainda custa um pouco a fazer, mas valeu a pena todo este cansaço, revi sítios de Forninhos que já não via há muitos anos, para o ano espero fazermos a caminhada novamente para visitarmos outros sítios maravilhosos que Forninhos tem.
ResponderEliminarNas caminhadas com grande número de participantes, na prática é impossível (falo por mim) prestar atenção e conhecer bem o património da nossa terra. Eu, por exemplo, já voltei ao lagar de azeite (na ribeira) para ver o que não vi na caminhada “Rota do Azeite e do Vinho Dão”, tal era a pressa...! Desta vez, além do interior do lagar foi possível apreciar e aproveitar a beleza da paisagem da ribeira e ver de perto um moinho próximo, que também é um bom atrativo.
ResponderEliminarMas para o ano, Maria, se Deus permitir, havemos de passar por um outro caminho para admirar o Cruzeiro da Sapa (eu acho que é uma alminha) que faz limite com a freguesia de Dornelas, podemos depois visitar a Quinta de Cabreira, ou, podemos ainda subir ao marco geodésico (Talefe) que marca o ponto mais elevado da povoação. Dele se avista uma paisagem agradável de ver.
Vocês têm lugares encantadores para se conhecer:) Um abraço, Yayá.
ResponderEliminarBelo passeio, ainda que custe algum esforço (tanto melhor que seja assim). Faz-nos sempre conhecer um pouco mais de seu espaço... Sempre encantador visitá-la. Tenha uma ótima semana.
ResponderEliminarGilson.
Obrigada pelas vossas palavras, Yayá e Gilson.
ResponderEliminarSabendo que este pedaço de chão é um autêntico livro de história,um lugar de mitos e lendas, com rochedos graníticos fantásticos, uma belíssima paisagem, elementos arqueológicos que são testemunho histórico e cultural das civilizações que habitaram este lugar, por tudo isto e muito mais, não entendo o desinteresse demonstrado ao longo do tempo por parte da maioria! Mas eu ainda não perdi a esperança de ver o “Castelo” devidamente valorizado.
Boa Noite*
Boa noite, foi uma caminhada e tanto, revi alguns locais que o meu sogro (António Carau) fez questão de me mostrar e tentar explicar o que era, ainda foi uma distancia considerável, mas com a companhia sempre bem disposta a alegre quase que não se deu pelo passar do tempo, que foram cerca de 4 horas quase sempre a andar, para o ano que vem tal como a Aluap diz, havemos de fazer um outro passeio por outros lados, é que esta terra tem tanto para mostrar que dava para andar muito tempo sem nunca passar pelos mesmos sítios.
ResponderEliminarNo dia 6 de Agosto também caminhei com o meu irmão David e descobri sinais patrimoniais para a nossa história de muito interesse. Felizmente ainda há (como sempre houve) pessoas que desde a infância conhecem este lugar, como as palmas das suas mãos, como geralmente se diz. O tio António era uma delas.
ResponderEliminarAgora foi pena no dia 18 o David não poder caminhar connosco, se calhar até tínhamos visitado as “loijas”e a nascente/fonte da moura. Quem sabe para o ano...?