Hoje trago até vós, fotos de penedos graníticos de Forninhos que, pelo seu tamanho, pelas posições curiosas e pelas suas figuras que o tempo moldou, me parecem dignos que os olhamos e não os esqueçamos, como acontece actualmente.
O Vigilante da Serra pronto a saltar por ali abaixo
Rochas que formavam a defesa do castelo dos mouros.Na maior é visível a lendária Cadeira do Rei.
Esta parece domada
será que o interior é alimento das aves?
ou foi moldada para abrigo de namorados?
Seria abrigo dos nossos antepassados?
Ou, demonstração da sua imponência?
Esta parece domada
será que o interior é alimento das aves?
ou foi moldada para abrigo de namorados?
Seria abrigo dos nossos antepassados?
Ou, demonstração da sua imponência?
Belos rochedos, graças ao ponto de vista do Sr. Eduardo, um fotógrafo de momentos de calma e onde a paciência e bom gosto é um factor que se nota a cada clic.
ResponderEliminarSr. Eduardo, o rochedo da 4ª e 5ª fotos é o “penedo das pocinhas”, que está em frente à caverna?
Se fôr o penedo das misteriosas pocinhas, só mesmo indo ao local alguém entendido em arqueologia poderá dizer-nos do que se trata, sabe-se apenas que estes penedos são fenómenos raros…mas afinal há mesmo ali um pássaro, a alimentar-se?
Observando melhor esta sequência de imagens, faz-me sentir saudades do Verão.
Cavernas como a da 6ª e 7ª fotos terão sido habitáculos no período do paleolítico e mais recentemente, Séc. XX, terão servido de abrigo e sesta de pastores.
Não sei lhe dizer do que se trata, mas é muito lindo.rsrs
ResponderEliminarEsse lugar é muito bonito.
Gostei muito do post.
Beijos
Estas fotos mostra-nos o céu de um azul puríssimo, uma vegetação rasteira que cobre os pedregosos terrenos de granito e onde algumas giestas e reboleiros dão um colorido suave a estes terrenos, depois de um incêndio ter passado por aqui. À frente, as rochas parecem rasgar o chão e o céu. Aqui perdura um silêncio absoluto, um recanto onde se pode apreciar a natureza no seu estado mais puro.
ResponderEliminarMuito bonitas as fotos! Continue mostrando as belezas da nossa terra. Um abraço Lopes
ResponderEliminarÉ mesmo, esta paisagem não precisa ter água de fundo para ser bela.
ResponderEliminarQuanto às covinhas, e para responder á Paula sobre a foto 4, estas não são as mencionadas em escrito não decifradas.
Este é um rochedo moldado pela natureza sempre generosa, e está num terreno do feliz casal que se acolhe ao seu abrigo, e fica junto ao ribeiro, logo abaixo do moinho da carvalheira.
Era aqui que a linda princesa moura tirava as suas vestes quando se ia banhar ao ribeiro, e como ela ainda por lá está encantada, só vem nas noites de S. João quando perde o seu encanto e desce até junto do rochedo onde despe as suas vestes para se banhar, mas por vezes tem de ir um pouco mais acima, às dornas, porque o ribeiro que outrora tinha água em abundância, hoje, nesta altura do ano está quase seco.
Esta linda moura só se deixa ver nesta noite se houver lua cheia.
Ainda assim este penedo deve guardar algum segredo…se calhar da moura.
ResponderEliminarQuem ali andou, há muitos anos, foi o Padre Luís, o único homem que se interessou por este lugar e que nos deixou um escrito, creio que o único. Também ali levou outros homens, que “assustados” com o desleixo e destruição, acabaram por se desinteressar e foram-se embora. Contudo, o padre por ali continuou a fazer a leitura do terreno, paisagem, vestígios, achados…e nunca mais ninguém quis deixar registada a história deste lugar.
Até que…
No chão queimado pelo fogo, surgem aqui e ali umas flores violeta, amarelas e brancas, rosmaninho e salpor e um homem, sem curso superior, mas com grande conhecimento, pois frequentou a universidade da vida, Eduardo Santos, decidiu passear por ali, naqueles caminhos floridos, descansar e registar imagens/figuras e a partir daí deu a conhecer esta linda Serra e a despertar atenção para desvendar os seus mistérios. Consultando-se livros e registos, imaginando e fantasiando (porque a história não se faz só com escritos), sempre na esperança que outras diligências possam concluir e fechar a história deste antigo povoado.
Magníficas as paisagens e as fotos que demonstram a sensibilidade do fotógrafo!Encantadoras as histórias. Vou procurar no Google Maps onde fica Forninhos, quem sabe......
ResponderEliminarUm abraço
Parabens pelas excelentes fotografias, eu tambem adoro os rochedos da nossa Beira!
ResponderEliminarUm abraco.
Esta serra tem realmente coisas lindas: lendas, historia, muitos mistérios, paisagem e calhaus para fotografar.
ResponderEliminarQuem poder passar por lá nos meses da primavera, fica encantado com as cores e o perfume exalado das várias flores selvagens que nascem por todos os lados.
um abraço para todos
Um belo desafio este que aqui deixa Sr. Eduardo para os meses da Primavera, quando os montes rebentam, as florzinhas das giestas, o perfume do salpor e do rosmaninho e tantas outras flores sem nome. A acrescer à paleta de cores e do perfume das flores, o azul do céu, a grandeza do silêncio, a frescura das dornas e a simplicidade das pedras. É na pedra que se imortalizam as Obras mais duradoiras, desde as pirâmides, as antas, os castelos…
ResponderEliminarAté amanhã: Sexta-Feira **
Aonde param a grade e o cambao de ouro?
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