Este espaço nasceu para dar a conhecer a História, estórias e memórias duma aldeia chamada Forninhos (antigamente Fornos). Vem-lhe o nome certamente por lá ter havido fornos/fábrica de cozedura...assim rezam os livros de História, Lendas e Tradições de outros lugares.
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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Fotos do Incêndio ocorrido em Forninhos - 2011-02-11
Chegaram-nos estas imagens, enviadas pelo Colaborador João Seguro, para Vos dar a conhecer o que restou das 2 casas:
Oi linda Perdão pelo sumisso,andei meio sem tempo por estes dias,mas hoje vou me atualizar...mas como foi ocorrer este acidente Meu Deus?,um incendio assim de tão grande proporção e dificil de se acontecer... Vou ler mais um pouco as outras postagens para ver se entendo o acontecido,espero que os donos das casas e suas familias estejão bem. Deusa vasinhos coloridos
Na edição de Domingo, o Jornal Correio da Manhã avançou com a notícia de que o incêndio se deveu a um curto-circuito e que mãe e filha se encontram junto de familiares. Há, no entanto, a versão que tal se deveu ao facto de na tarde e princípio da noite de Sexta-Feira ter havido, por várias vezes, falha de energia eléctrica, o que levou a que a família acendesse uma vela, que ficou esquecida logo que veio a luz e terá sido esta a causa (?). Desconheço se já foi apurada ou não a causa. Pelas imagens dá para ver que foi um violento incêndio, que reduziu a cinzas 2 casas cheias de memórias, recheio e bens pessoais. Será que esta família vai sentir vontade de voltar a morar aqui? Este violento incêndio fez-me pensar que a autarquia deveria pensar na questão "realojamento". Há alguns anos, comprou-se um imóvel na Rua Bairro da Eira (casa que foi pertença do falecido tio Ilísio), porque não equipar esta casa de todas as condições de habitabilidade para poder acolher famílias que ficam desalojadas? Pelo menos, era uma solução para resolver o problema a curto-prazo. Embora seja do conhecimento de todos que esta família tem uma situação financeira favorável, não podemos esquecer que já houve casos em que assim não foi. A questão é pertinente, mas penso que seria uma solução a considerar.
As casas podem e devem ser reconstruídas, mas já os bens... esses não é possível recuperar! É um passado reduzido a cinza...uma pena. Esta família vai precisar de muito apoio psicológico, no sentido de ultrapassarem a perda dos seus bens, mas o mais importante é passar a mensagem que mais valiosos que os pertences é a VIDA.
O fogo, esse cavalo com lingua e olhos cor de labaredas, que come tudo por onde passa, destroi tudo em poucos minutos,o que demorou uma vida inteira a construir, pois é, esse cavalo passou por Forninhos e fez das suas, apagou para todo o sempre objectos que para os seus proprietários eram as suas memórias e recordações,os seus tesouros, as casas essas mesmo que umdia venham a ser reconstruidas nunca voltaram a ser o que eram e foram.
Oi linda
ResponderEliminarPerdão pelo sumisso,andei meio sem tempo por estes dias,mas hoje vou me atualizar...mas como foi ocorrer este acidente Meu Deus?,um incendio assim de tão grande proporção e dificil de se acontecer...
Vou ler mais um pouco as outras postagens para ver se entendo o acontecido,espero que os donos das casas e suas familias estejão bem.
Deusa
vasinhos coloridos
Na edição de Domingo, o Jornal Correio da Manhã avançou com a notícia de que o incêndio se deveu a um curto-circuito e que mãe e filha se encontram junto de familiares.
ResponderEliminarHá, no entanto, a versão que tal se deveu ao facto de na tarde e princípio da noite de Sexta-Feira ter havido, por várias vezes, falha de energia eléctrica, o que levou a que a família acendesse uma vela, que ficou esquecida logo que veio a luz e terá sido esta a causa (?). Desconheço se já foi apurada ou não a causa.
Pelas imagens dá para ver que foi um violento incêndio, que reduziu a cinzas 2 casas cheias de memórias, recheio e bens pessoais.
Será que esta família vai sentir vontade de voltar a morar aqui?
Este violento incêndio fez-me pensar que a autarquia deveria pensar na questão "realojamento". Há alguns anos, comprou-se um imóvel na Rua Bairro da Eira (casa que foi pertença do falecido tio Ilísio), porque não equipar esta casa de todas as condições de habitabilidade para poder acolher famílias que ficam desalojadas? Pelo menos, era uma solução para resolver o problema a curto-prazo.
Embora seja do conhecimento de todos que esta família tem uma situação financeira favorável, não podemos esquecer que já houve casos em que assim não foi.
A questão é pertinente, mas penso que seria uma solução a considerar.
A discussão fica aberta...
Que pena duas casas lindas, espero que os proprietarios as possam reconstruir!
ResponderEliminarUmj abraco de solidariedade.
As casas podem e devem ser reconstruídas, mas já os bens... esses não é possível recuperar! É um passado reduzido a cinza...uma pena. Esta família vai precisar de muito apoio psicológico, no sentido de ultrapassarem a perda dos seus bens, mas o mais importante é passar a mensagem que mais valiosos que os pertences é a VIDA.
ResponderEliminarO fogo, esse cavalo com lingua e olhos cor de labaredas, que come tudo por onde passa, destroi tudo em poucos minutos,o que demorou uma vida inteira a construir, pois é, esse cavalo passou por Forninhos e fez das suas, apagou para todo o sempre objectos que para os seus proprietários eram as suas memórias e recordações,os seus tesouros, as casas essas mesmo que umdia venham a ser reconstruidas nunca voltaram a ser o que eram e foram.
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