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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Obras no Terreiro da Capela e ninguém faz nada!!!

Ao longo dos anos foram feitas na Capela da Nossa Senhora dos Verdes, algumas intervenções pontuais, mas já há meia dúzia de anos que era necessária uma intervenção mais profunda para a sua reabilitação. Assim, as obras começaram no dia 23.AGO.2009 e nos últimos meses, quer o exterior, quer interior, do Santuário tem sofrido um conjunto de intervenções que fazem com que, este ano, toda a área se apresente renovada por altura dos festejos, o que ocorrerá em menos de 7 semanas.
Saliento e louvo as obras realizadas a nível da impermeabilização e estrutura do edifício, com a colocação de telhado novo, bem como a remodelação do alpendre, em que foi retirada a estrutura de betão e em substituição foi colocada uma armação em madeira; remoção do chão do mesmo, bem como ainda o caiamento (se fôr esse o caso, mesmo!) das paredes exteriores e interiores da capela, que foram pintadas de branco:


Mas…Verifico que não se aprendeu nada com os erros do passado e que a falta de bom senso continua, pois, tal como a foto seguinte o documenta: está a ser colocado um passeio em cubos de granito neste terreiro histórico que é também um monumento e como tal deveria ser tratado, de forma a preservar o seu significado cultural, e transmiti-lo às gerações que se seguem.

É arrepiante ver que o solo e vegetação entraram em obra sem qualquer protecção

Qual terá sido o critério para a alteração deste terreiro histórico?

15 comentários:

  1. Em Forninhos, de vez em quando,surgem umas mentes brilhantes,sem saber bem como querem deixar marca e não devem ficar por aqui qualquer dia vai o resto.

    Pergunto-me porque é que no nosso país as coisas são feitas por espertalhões em vez de gente responsável e competente?

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  2. Há melhoramentos que são necessários e esses são bem vindos, mas desde que não alterem o que existe!Ora, a colocação de um passeio em redor da Capela é uma melhoria não necessária, que altera aquilo que o tempo criou e que vem retirar, a meu ver, encanto e mística ao Santuário. Aliás, acho que vai levar um bom tempo até que voltemos a nos habituar a esta nova visão e ficará sempre o saudosismo, tal como a árvore que no ano passado caíu e o eucalipto agora derrubado, que deixou a Capela mais despida e solitária, embora outras árvores tenham sido plantadas estas duas perdas não irão num futuro próximo ser substituídas.

    Em relação ao passeio em paralelos acho que é uma obra de muito mau gosto, uma melhoria desnecessária, dinheiro mal gasto, quer nos paralelos, quer na mão-de-obra, que certamente poderia ser usado para outros melhoramentos realmente necessários!

    Questiono o Pároco e a Comissão Fabriqueira/Conselho Económico se têm noção do que acabam de fazer ao permitirem a colocação de um passeio num Santuário como o da Nossa Senhora dos Verdes?

    ... Talvez não se vá a tempo de parar a obra e diminuir os danos, mas fica a proposta para se criar uma Associação dos Sítios Históricos de Forninhos, para que no futuro se evitem situações destas e que se reponha o que não devia ser alterado. Falo de sítios que deveriam ser preservados, pois é o nosso legado deixado pelos nossos antepassados, é a história de uma aldeia e seu povo.

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  3. não aprenderam nada com as obras mal feitas do passado,quer dizer fazem a remodelação do alpendre como era no passado e muito bem,mas agora tornam a fazer o mesmo erro de quem mandou fazer nessa altura o alpendre isto so quer dizer que estão a cometer os mesmos erros.esta obra està muito mal feita mas não por quem a fez mas sim quem a mandou fazer.mas também acho que o povo de forninhos não havia de deixar que se fizesse uma asneira destas,mas o problema é que em forninhos mandam meia duzia de idiotas que so têm destas ideias.qualquer dia jà não se vai chamar nossa senhora dos verdes e sim nossa senhora do granito.

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  4. Não consigo deixar de voltar a comentar...
    É um completo absurdo e de índole, a meu ver, claramente provinciana, “made in Forninhos”, decidir fazer este passeio, calçada, troço ou lá o que é, numa Capela do Século XVII-XVIII, que grita "tirem-me este passeio horrível".

    Exigimos pessoas com qualificação, estamos num mundo com melhores observadores e este mundo exige um mínimo de sensibilidade e de saber ver. Anotem e ouçam o Povo e não apenas as mentes iluminárias da terra que só têm descaracterizado, com as suas decisões, o nosso património!

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  5. Bom dia. Não me vou alongar muito na minha exposição porque não conheço o santuário em questão e por isso não quero emitir juizos porque não possuo dados suficientes para os emitir,como se a pessoa ou pessoas que mandaram alterar o terreiro estava munida ou não de autorização de direito, quais foram os critérios para alterar a imagem do local,etc. nestas situações há que considerar todas as vertentes e fazerem um debate público sobre a questão(aí quem estava estava e quem não estivesse deixava de ter autoridade (que agora tem)de reinvidicar responsabilidades.
    Perante facto consumado pouco mais há a fazer se não pedir (é um direito que assiste a qualquer cidadão)o esclarecimento cabal do motivo que levou á alteração e aí cada cidadão tirará de forma concreta as suas conclusões.
    Deixo uma sugestão: criem essa associação, adiram e só assim melhor podem representar e decidir os rumos a tomar para a vossa aldeia.

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  6. O problema Sr. Tavares é que na minha terra, FORNINHOS, as coisas discutem-se por trás, nos cafés, e quando se trata de discutir as coisas de outra maneira, pela frente, acobardam-se! Acha que alguém vai desfazer o que foi feito? Isto apenas delicia alguns que arranjam assunto para, por trás, dizerem: “os da Junta não prestam, os da Igreja também não, os das Associações querem é “poder” e não apresentam contas, o empreiteiro é um oportunista", etc. e tal. E o que é que isso diz da aldeia? Acha que alguém dá louvor a alguma coisa em Forninhos? Só com segundas intenções ou para manter aparências. Jogos é o que é! Gastam-se as palavras e cansam-se os ouvidos, e depois reflecte-se nas decisões tomadas. Não ouvem ninguém porque não há ninguém para ouvir. Era assim antigamente e não me parece que vá mudar.

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  7. Boa tarde a todos.

    Normalmente, quando se fazem obras num imóvel de interesse público como é o Santuário da Nossa Senhora dos Verdes, são seguidas mediante um projecto elaborado por entidade competente para o efeito, desconheço se carece de visto da autoridade que trata dos monumentos, seja como for, em minha opinião, as obras que foram feitas no telhado, paredes e alpendre, são de louvar e elogiar, já quanto aos cubos toscos no terreiro, também para mim, é outro atentado ao património existente.
    Se este trabalho está incluído no projecto, é muito mau e aconselho os nossos técnicos a reverem a sua visão para estas questões da preservação, se foi uma alteração ao projecto, creio que não é uma entidade, seja ela autárquica, religiosa ou construtora, que tem legitimidade para fazer alterações, principalmente num monumento como este, que apesar de ser apenas no exterior, não deixa de alterar profundamente a sua estética.
    É com muita pena que vou deixar de ver aquele santuário igual ao que vejo em livros, enciclopédia e brochuras, uma das principais atracções de forninhos, e mesmo do conselho.

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  8. quem foi criado e nascido em forninhos como eu fui é uma pena ver obras de tão mal gosto como esta,porque quem mandou fazer uma obra destas ou não é de forninhos ou não têm respeito nenhum por a freguesia ou pela mais valia da freguesia que é a capela da nossa senhora dos verdes,mas se fosse alguns anos atràs os paralelos não ficavam assim.eu até apostava quem mandou fazer esta obra não se interessa nada por forninhos porque tenho quase a certeza que lhe interessa mais o dinheiro ou alguma comissão do que a freguesia de forninhos, mas a cobardia maior é aqueles que habitam em forninhos que so falam por tràs e não fazerem nada para mim ainda são piores, sejão homens e acabem com essa palhaçada a ditadura jà acabou à muito tempo, mas parece quem em forninhos ainda continua uns calam-se e outros fazem aquilo que lhe apetecem e que lhe deixam fazer.

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  9. Olá meus caros Conterrâneos e amigos habituais deste nosso percurso :))

    É com muito agrado que vejo que neste blog não se discute o sexo dos anjos :))

    Há pessoas que falam em transparência (deve ser para se convencerem a eles próprios), mas não explicaram, nem I, nem II, nem III, nem IV, nem V, nem VI, nem VII, nem VIII vezes, qual foi o critério para alterarem este histórico terreiro e o seu significado.

    Terá sido para impedir que os fieis cumpram promessas de joelhos? Falam em impermeabilização da área da Capela!! Mas desde quando os cubos de granito impedem as humidades? E desde quando isto é motivo para alterar um Terreiro centenário?

    Seria de bom tom explicarem isso, bem como explicarem (já que dizem que a obra seguiu o parecer de pessoal qualificado do IGESPAR) quanto é que foi pago a esses “técnicos” para emitirem tal parecer? Esses "técnicos" aprovaram o quê? Esses "técnicos" conhecem o significado histórico do terreiro? Foram ao terreno? Ou simplesmente fizerem o parecer no conforto dos seus gabinetes?

    Agora é óbvio e só não vê quem não quer, que este acto não tem justificação plausível! Nem por quem mandou fazer, nem por quem o fez, porque um profissional competente não alinha numa monstruosidade destas! Duvido que haja alguém que SÉRIAMENTE ache que isto está bem feito e lindo!!
    Já não bastava a alteração que o terreiro padeceu com a perda de duas árvores, agora isto! Francamente!

    O que deveriam ter feito com estes cubos era pô-los na parte de cima, onde os “feirantes” vendem ou então fazer-se um passeio, mas na estrada (Bairro do Porto/Sra. dos Verdes), mas enfim é mais fácil alterar o que o tempo criou.

    Por acaso já pensaram porque e como, é que em muitas das nossas cidades, vilas e aldeias existem jardins/terreiros/adros centenários, que se tornam verdadeiros símbolos da vida em comunidade?
    E porque é que os cidadãos e as suas instituições se preocupam em os manter e preservar?

    Agora, em Forninhos não é assim e como costume, após a “terra queimada” apenas fica a indignação e a memória.

    Pena pois!

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  10. A Nossa Senhora. Dos Verdes é conhecida pela sua paisagem de verdes dos campos,vinhas e terras de semeadura e pelos arvoredos.É um lugar de romaria onde se roga a protecção das culturas e dos frutos e não é conhecida pelos cubos de granito nem das pedras.Há tanto lugar para pôr paralelos como na parte de cima onde ficam os vendedores por altura da festa por exemplo,por isso não se compreende fazerem um passeio como se o terreiro fosse um caminho qualquer e por este andar vai o resto vai.

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  11. As obras da capela devem-se a toda a população e aos mordomos que por ali passarão, que muito trabalharam para que um dia se pudesse arranjar o que sempre foi de mais precioso para a nossa Aldeia. Mas infelizmente só dois ou três decidem como gastar o dinheiro, nunca procuraram saber a opinião do povo em relação aquela calçada em volta da capela.
    Quem tem fé na Nossa Senhora dos Verdes e quiser cumprir uma promessa de joelhos já não o pode fazer.
    Na minha opinião o verde da natureza era muito mais bonito mas quem manda faz o que lhe apetece porque são eles que têm o poder e não contam com as opiniões de quem quer que seja.
    Um abraço
    Iracema

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  12. Ora aí está!
    As obras da Capela devem-se a TODOS! Estas obras foram realizadas com o dinheiro angariado pelas diversas Comissões de Festas de Nossa Senhora dos Verdes, da população em geral, que com esmolas, donativos, consumos em bares, etc. têm todos os anos, desde que há memória, contribuído de acordo com as suas possibilidades financeiras e, por isso, é mais que justo que o "Zé Povinho" fosse chamado a opinar! Para umas coisas o Povo serve, para outras NÃO!

    Mas (para mim) o principal culpado, porque foi quem decidiu, é o Sr. Padre Paulo, que viu em Forninhos um povo "frouxo" e permitiu que o nosso terreiro fosse alterado! Tenho a certeza que com os de Penaverde ou Dornelas não brincava, mas como a Iracema diz “quem manda faz o que lhe apetece…” mas estes Senhores/Senhoras que pertencem às Comisões/Direcções e Instituições de Forninhos e mesmo da Junta de Freguesia, não gerem coisas de sua propriedade particular e, por isso, não podem fazer o que querem, têm regras a cumprir e isto parece muito esquecido, até um dia…

    Nem todos podem fazer parte dessas Comissões e Instituições, mas deveria haver mais rotatividade dos mesmos. O que se passa nessa terra é uma fantochada autêntica, mandam sempre os mesmos, esquecendo-se que a ditadura acabou e que em democracia temos não só direito à opinião, mas também a ser respeitados. E as opiniões de alguns são pouco ou nada respeitadas. Mas vamos ter paciência e esperar para ver, porque não vai tardar nada, vamos assistir ao joguinho do empurra: para o Padre, para os Fabriqueira, para o Empreiteiro, para o Presidente da Junta…etc.

    É por isto e outras histórias mal contadas pela igreja que nos levam a tornar-nos um povo católico não praticante!

    Se esta obra de alteração do terreiro é tão legítima, do que têm medo? Mostrem quanto custou o Projecto, o relatório, parecer, aprovação, o que fôr? Quem sugeriu esta alteração (nomes) e onde se diz qual o material usado para a impermeabilização do imóvel? Se são assim tão transparentes do que estão à espera? Acabem com as dúvidas e deixem-se da conversa da treta de sempre. Todos queremos ver os relatórios, pareceres, o que quer que seja, do projecto, afinal foram pagos com o dinheiro de todos.

    E não pensem que, por não viver em Forninhos, não reparo que muitas coisas estão erradas ou certas; não é por não viver em Forninhos que deixo de ter legitimidade para opinar ou conhecer a verdade desta alteração. Debato-me e debater-me-ei por tudo quanto fôr possível melhorar e dignificar a minha terra e faço-o gratuitamente e sem qualquer interesse. Porque as pessoas, vivem fora por várias razões, mas não é por isso que não têm uma visão e observação da terra clarificada e objectiva. E eu conheço do “Projecto” aquilo que se fala dele há muito tempo e do que está à vista e quando em Setembro último quis debatê-lo, com prós e contras, o que fizeram? Acho que todos conhecem a resposta…se calhar estavam com medo que EU sugerisse a opinião do povo da aldeia…

    Peço desculpas por este comentário tão longo, mas é o espelho de uma grande revolta e indignação por mais este atentado ao nosso património.

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  13. Quem teve esta ideia de fazer este caminho em paralelos isto é pedras manhosas,se tivesse 2 dedos na testa ficavam era quietinhos e deixavam o terreiro ccomo sempre esteve:verde.A igreja devia ter ouvido a opinião do povo.Quer dizer para pedir para obras o povo serve mas para dar opinião jà não.Muito lindo.Ainda se pusessem uns paralelos bonitos mas a que nem são bonitos e então o trabalho uma desgraça,acentarem paralelos com lancis em cimento que coisa linda ainda por cima num terreiro da NOSSA SENHORA DOS VERDES,normalmente isso dà prisão LOL mas enfim, sei do que estou a falar pois trabalho no grupo numero 1 mundial de estradas trabalhos publicos etc, grupo VINCI para quem tem duvidas podes as tirar na net.Bom voltando às pedras, juntas em cimento muito bem realmente é triste,em selicone tambem não ficavam mal hehe,agora so falta fazerem umas estàtuas às pessoas que apoiaram esse trabalho e levarem nas nos andores,estàtuas essas de GRANITO.Isto é assim esses gananciosos que so fazem coisas por dinheiro deviam por isso dar mais valor ao dinheiro e sacrificio das pessoas que contribuiram para pagar as obras do projecto.Mas està tudo bem,as obras nunca acabam estamos numa região de muito GRANITO LOLLLLLL.

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  14. Para terminar este assunto que, pensei, nada tinha de político ou partidário (puro engano, a ver pelo comentário do Sr. Presidente da JF de Forninhos espalhou num outro blog), desculpem (mais uma vez) o testamento:

    Começo por felicitar o Sr. Presidente pelo facto de ter iniciado e acompanhado o Projecto respeitante a obras a realizar no Santuário de Nossa Senhora dos Verdes. Eu elogio as obras realizadas na Capela, mas não concordo, não gosto, da alteração feita no Terreiro. Se há pessoas que acham lindo lá é com elas, eu não gosto e não tenho que gostar, aliás, gostos nem sequer se discutem, certo?

    Acho que o seu comentário se reveste de uma forma e de um conteúdo que suscitam mais uma obrigatória resposta da minha parte, por vários motivos.A saber:

    Em primeiro lugar, revela uma forma bem particular de avaliar as coisas, sempre metendo a política em tudo. Informo-o que, a título pessoal, não me agrada particularmente a política. Sem querer defender ou fazer a apologia de qualquer regime, estará o Sr. Presidente com saudades do regime salazarista? Nesse regime é que a igreja católica confundia-se com o próprio estado.

    Em segundo lugar, o edifício e terreiro aqui em debate é propriedade da Igreja Católica e, por consequência, privado. Nesses simples moldes, longe de mim a pretensão de me imiscuir em assuntos do foro da Igreja Católica. Porém, todo o caso muda de figura quando, tanto quanto sei, as obras de alteração do terreiro que os Srs. levaram a cabo terão sido financiadas, pelo erário público. Foi a CM de AGB que "ofereceu" os cubos de granito. Esse simples detalhe confere-me, na qualidade de Contribuinte, o direito a emitir a minha opinião e desta não abdico nem abdicarei. A presente obra, sendo realizada com dinheiros públicos e com o dinheiro de todos os que contribuíram com donativos, em boa fé careceria de acordo prévio de todos. Pergunto: alguma vez o povo de Forninhos (refiro-me àquele que não tem acesso à net) foi chamado a opinar? Por uma questão de civismo e verdadeira cultura democrática, quem deveria ter decidido se queria a alteração do terreiro era o povo ou três ou quatro Ilustres?

    Gostava de salientar também o dedo acusatório que aponta fazendo sempre crer que não conhecemos o “fantástico” Projecto. Como sabe, não sou formada, nem arquitectura, nem engenharia civil, história ou arte sacra e a bem da verdade, nem sequer me parece que esses pré-requisitos sejam necessários para aferir uma questão ligada à sensibilidade e ao bom gosto de cada um. Pessoalmente conheço o Projecto apresentado e aquilo que sempre espelhou na desaparecida página www.forninhos.com e no blog. Ao contrário de muitos, eu até sou daquelas que sempre li as coisas. Tanto que sempre foi referido que as paredes iriam ser caiadas e sinceramente se levaram cal, deve ter sido um cheirinho! Mas isso até é o menos, são pequenos pormenores. Também é verdade que sempre li que iriam pôr paralelos à volta da Capela. Ora, aqui eu entendi, que levaria duas ou três filas, junto ao rodapé da Capela e não que seria feito um passeio/caminho/troço/calçada, num terreiro que tantas pessoas nas suas romarias pisaram! Pelos vistos entendi e interpretei mal, mas alguém alguma vez falou nesta calçada? Em última análise, será que é preciso ser licenciado para opinar sobre o “fantástico” Projecto? Acho que nenhum interveniente deu algum parecer técnico em relação ao mesmo, mas da minha parte nem sequer é isso que está em causa.

    Só espero que a minha modesta opinião, não fira as suas elevadas capacidades intelectuais.

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  15. todos têm direito a dar uma opinião quer gostem ou não,se até os de fora têm direito a dar uma opinião porque não os da terra estando ausentes ou não.Porque o tempo que não se podia dizer nada jà acabou mas estou a ver que em forninhos voltou com esta nova gente,eles querem fazer tudo o que lhes apetecer e as pessoas têm que ficar caladas mas eu não sou de acordo com isso porque eu não fui educado dessa maneira,prefiro dizer as coisas na frente do que me acobardar como a maioria e depois falar assim mas como eu jà disse essa não foi a minha educação sempre me ensinaram a ser frontal porque se eu ai estivesse diria o mesmo. so espero que daqui a uns anos venha alguém quer seja padre ou bispo ou até o papa que para mim são pessoas igual a nos so que cada um na sua profissão. e mande arrancar tudo seja ele de fora ou da terra porque està visto que mandam mais os de fora do que os da terra .porque nimguém ameaça nimguém nem vi nimguém a tratar mal nimguém seja contra ou a favor so as opiniões é que são diferentes como quase em todos os casos quere queiram ou não queiram esta é a minha opinião quere gostem ou não gostem.

    Uma criança dizia dizia quando eu for grande não vou cobater, como ela somos livres somos livres de dizer.

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