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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Uma Recordação da Juventude de Forninhos




VAMOS DESCOBRIR/IDENTIFICAR QUEM É QUEM

Há rostos que basta olhar com atenção e é fácil, por isso, comentem e identifiquem, ou então  identifiquem-se.

14 comentários:

  1. Gosto demais de fotografia, Paula. Exatamente por essas possibilidades que elas nos oferecem. De quando é o registro? Devemos agradecer também a quem fez a foto. Saudade.
    Abraço.
    Gilson.

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  2. Os propósitos deste espaço, tal como está descrito, é dar a conhecer aos mais jovens o que foi o nosso passado, através de fotos que retratem Forninhos antigo, os nossos familiares, vizinhos e amigos. Esta está comigo há mais de 1 ano, mas só sei que foi tirada em Aguiar da Beira, mas o registo é capaz de ser dos anos de 1966/1967, do Século passado, pois consegue-se identificar aqui o ILÍDIO CASTANHEIRA COELHO, que morreu na Guerra do Ultramar em 1974-05-26. Eu não o conheci em vida e, por isso, nós forninhenses devemos dizer BEM-HAJA à amiga Natália ‘Cavaca’, por nos dar tão belos contributos.

    O Ilídio é o rapaz de óculos de sol (espelhados, parece!).

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  3. Como disse a Paula esta foto foi tirada em Aguiar da Beira. Que grupo tão jeitoso, vou dizer-vos quem são: Adelino e sua irmã Santa, Ana dos Anjos, Lurdes Saraiva, Darcilia, Natália, São Melo, Agostinha Carvalho, Alcides, Ezequiel Rito,um filho da tia Isaura talvez seja o Arlindo, dois filhos da tia Purificação que moravam em Viseu e o nosso querido Ilídio que morreu na guerra. Como havia festa no Concelho resolvemos ir ate la, Nao me lembro em que Transporte fomos se algum do grupo se lembram que o diga, num carro não cabíamos todos. Todos bem contentes la andamos toda a tarde o pior foi quando chegamos a casa os nossos pais estavam bem bravos connosco por termos ido com rapazes para fora da terra e sem levarmos uma pessoa mais velha para nos vigiar. Era assim o regime naquele tempo.Gostava de ver este grupo novamente reunido.Um abraço para todos vos. NATÁLIA.

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    1. Não te iludas Maria Natália, algumas pessoas de Forninhos mudaram muito e mesmo que estas e outras gerações se encontrem (todos) já nada é igual, porque todos mudamos.

      Beijos

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  4. Linda foto!! E,quanto aos cliques, claro, no teu blog que trata de memórias, isso não pode se aplicar.Foi criado pra isso. Mas lá, não!
    São pensamentos, frases escritas por mim há mais de 4 anos! E, claro, fiz isso pra praticar o DESAPEGO. Estou com 63 anos, tenho que aprender, senão quando?sr beijos,chica

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  5. Paula,

    Não posso ajudar a reconhecer nenhum deles pois nunca estive em Forninhos. Rs Mas, a foto é muito legal!
    É maravilhoso poder lembrar o passado através de fotografias antigas.
    Um lindo e abençoado dia. Beijos

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  6. Consegui identificar o Adelino Pina, o Ezequiel, a São Melo, a Ana dos Anjos, Natália e Darcília, mas o filho da tia Purificação (não me lembra o nome) parecia-me o Martinho e o meu primo Alcides pensei que era o Tonhito ‘pincho’.
    Fico muito contente quando publico fotografias desta época e de outro tempo que já passou, pois têm a ver com a história e memória de muitos dos nossos, hoje adultos e espalhados pelo mundo. E também fico contente que haja, pelo menos, alguém desta geração (caso da Natália) que colabore com este espaço, pois como bem vemos “os santos da terra não fazem milagres” mesmo! Por isso, um agradecimento à Lucinha, Chica e Gilson que não conhecendo Forninhos, nem esta juventude, vieram manifestar o seu agrado em relação a esta foto de valor histórico de uma época que já passou.

    Grande Abraço pra vocês.

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  7. Não conheço ninguem.
    devem ser parentes ou moradoores de Forminhense.
    Obrigada pela preseça no cheiro de alecrim , a foto é do meu pedacinho lá no mato!

    belo dia! bjsss

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    1. Grata pelo comentário Lena.
      Sim, penso que todos são forninhenses. Ou nasceram e cresceram em Forninhos.

      BJ**

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  8. De todos os que estão na fotografia, só consegui reconhecer a minha madrinha Natália, a Darcilia, a São Melo e o Adelino Pina, as outras pessoas só as consegui reconhecer depois da minha madrinha os ter identificado, não reconheci os dois filhos da tia Purificação penso que nunca os vi pois não me lembro deles.

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  9. Os que não consegues identificar (Américo e Esperança) estão na fila de cima.
    Da esquerda para a direita: Américo, Ana dos Anjos, Natália, Darcília, Lurdes Saraiva, Esperança.
    Em baixo:
    Da esquerda para a direita: Adelino Pina, Ilídio, Ezequiel, Arlindo Fernandes, Alcides, Teresa 'russa'.
    À frente: Agostinha Carvalho e São Melo.
    Embora nascidos em Forninhos, nenhum lá ficou ou vive!
    Isto porque na foto não está a Santa (erro de simpatia). Mas o que é facto que nenhum dos forninhenses desta fotografia, que leram o 'post' e todos os comentários, até agora teve a delicadeza de fazer o reparo. Mas termino com aquele ditado caracterológico que gosto muito "cada um é como cada qual".

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  10. Boa tarde.
    Uma vez mais estas fotos são o povo desta terra, as sua memórias as suas gentes.
    pois e como não sou diferente das outrs pessoas, tabém eu não conheço nenhuma das pessoas aqui apresentadas.
    Mas é bonito ver e conhecer algumas pessoas aqui ilustradas.

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  11. Boa tarde, embora nesse tempo ainda não frequêntava Fornonhos nem em sonhos, mas as pessoas aqui apresentadas embora o tempo tenha passado mas se olhar com atenção ainda consigo de identificar alguns.

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  12. Nota – Segundo informação da Natália não será o Américo, mas o irmão Vasco.

    Sobre o Ilídio, morreu há 38 anos, ‘pagou’ com a sua vida a sua participação na ‘Guerra do Ultramar’. Em 2011 a Junta homenageou este glorioso jovem, o Daniel Carlos e Viriato e ainda os que de lá vieram, mas que deixaram lá muito da vida deles, tudo em defesa dos interesses puramente políticos. Merecem mesmo homenagens, mas sobretudo lembranças. E aqui a ideia é tbm lembrar esses jovens e toda a juventude que no seu tempo tanto deu a Forninhos e que os poucos jovens de hoje não se esforçam sequer por manter, que foi generosidade, convivência, lealdade e franqueza.
    Os nossos costumes não se inserem somente nas tradições, mas também nisto. Se querem escrever, em Livro, sobre as nossas tradições – ENTÃO NÃO ESQUEÇAM ISTO!

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