Esta é mais uma fotografia que retirei do meu albúm e que decidi publicá-la aqui neste espaço, pois tirar fotografias e colocá-las num blog chama-se informar e muitas vezes recordar.
Sabemos que Forninhos hoje tem alguns ecologistas, mas o certo é que todos os anos são abatidas árvores, outras acabam por tombar naturalmente como foi o caso desta. Por vezes falam no abate de árvores apenas por hipocrisia, pois todos os anos no Cepo de Natal é ver troncos e mais troncos a arder e depois há sempre aqueles que quando nada encontram para criticar deliciam-se com este tipo de fenómenos.
Sabemos que Forninhos hoje tem alguns ecologistas, mas o certo é que todos os anos são abatidas árvores, outras acabam por tombar naturalmente como foi o caso desta. Por vezes falam no abate de árvores apenas por hipocrisia, pois todos os anos no Cepo de Natal é ver troncos e mais troncos a arder e depois há sempre aqueles que quando nada encontram para criticar deliciam-se com este tipo de fenómenos.
Espero que todos gostem de voltar a ver a árvore da Sra. dos Verdes.
Olá a todos.
ResponderEliminarEm minha opinião, a floresta existe, não como um bem inactivo, mas sim como um bem a preservar com a sua renovação. Assim, o homem tem de abater algumas arvores para dar espaço para que outras cresçam e se desenvolvam e assim continuar o ciclo.
Eu não posso é concordar com abates indiscriminados sem se ter em conta a respectiva limpeza dos resíduos.
É costume dizer-se, que os fogos são uma calamidade, porque destroem tudo por onda passa, no entanto, hoje podemos apreciar a beleza da serra de S. Pedro e verificar onde outrora existiu um povoado,”graças” ao fogo, isto sim é triste porque se o homem tivesse aquele espaço limpo e controlado talvez o fogo se não viesse aproveitar do desleixo que graça por todo o lado dando origem a que o fogo destrua, não só arvores novas e velhas, como destrói toda a fauna que possa existir nesses locais.
Um abraço a todos.
A destriução da floresta é inflizmente um acto diario quer seja pela acção humana,quer seja acção da natureza como aconteceu com esta do Santuário da Nossa Senhora dos Verdes.
ResponderEliminarDe ecologistas todos temos um pouco mas na realidade quando chega o dia 24 de Dezembro ninguem se lembra do abate de árvores o q ue todos queremos é ver o cepo a arder no largo da lameira,he he he.
Olá a todos.
ResponderEliminarA natureza foi criada para que possamos desfrutar dela, uma árvore pode ser-nos útil de várias formas; dá-nos frutos, madeira, lenha, sombra ou simplesmente ornamentação, compete-nos a nós dar-lhes os fins para ao qual a natureza nos a proporcionou.
Tem-se falado muito da extinta árvore do largo da Sra. dos Verdes, foi pena esta arvore ter caído e não morrer de pé como todas as arvores colocadas em locais como este, mas infelizmente foi apanhada pela doença, não sei de que tipo, mas creio que não haveria muito a fazer para a salvar. Creio também, e peço desculpa se estou errado, mas estas arvores não são podadas, morrem quando têm de morrer e o remédio é plantar outra no seu lugar, que neste caso foi, e bem., o que aconteceu. Já há outras em fase de crescimento no largo, só é pena não terem sido plantadas há mais tempo para fazer esquecer esta que caiu.
Um abraço para todos.
Boas!
ResponderEliminarSó posso concordar com as Vossas opiniões, quando mais que na nossa povoação quase não existem árvores de grande porte nos espaços públicos. Os mais antigos certamente se lembrarão de cortes de árvores que houve em espaços públicos e que hoje (quem sabe) se ainda existissem poderíamos aqui expôr a sua grandeza e antiguidade?!!
Felizmente hoje já se dá mais valor ao «património público arbóreo» e eu não quero emitir quaisquer juízos porque não há dados suficientes para os emitir, mas a verdade é que a população só tinha conhecimento do abate/corte depois do acto consumado e nem sequer era devido ao “estado de saúde”.
Esta árvore que caiu, pelo que ouvi dizer já tinha ameaçado “morrer” há uns anitos e que quando havia muito vento ficava em risco de cair. Caiu e verificou-se que estava podre e completamente oca.
Há situações que sou a favor do corte, outras não, porque nem sempre a intenção é a mais correcta. Não é dar na cabeça de ir cortar uma árvore e “bora aí”.
Olá a todos.
ResponderEliminarPeço desculpa por já estar a abusar deste espaço, mas o tema apaixona-me.
A Paula tem razão quando diz que se abatiam arvores indiscriminadamente, muitas vezes só porque dava uma boa carrada de lenha, mas também é verdade que noutros tempos não havia vigas de betão, tinham de recorrer aos troncos das arvores de porte para escorarem os telhados das casas, por isso ainda hoje se vêm grandes vigas a suportar, tanto os telhados como os soalhos, e se há quem as aproveite e lhe dê valor, ainda há quem as corte para a fogueira.
Temos também em forninhos uma situação que não sei se é única, mas deve haver poucas que é vermos no largo da lameira três oliveiras, que segundo me disseram cada uma tem seu dono, e espero que assim continue (mais uma referência para a autarquia).
Muitas vezes as pessoas ficam muito escandalizadas quando vêm um pinheiro natural numa arvore de natal, eu não estudei botânica, mas aprendi na UDV, que as arvores, também o pinheiro tem de ser desbastado isto é, cortar alguns para que outros cresçam.
Um abraço para todos
Foi uma pena esta árvore ter morrido mas tudo tem um fim nada é eterno, outras árvores já morreram e nos deixaram saudades que foi a árvore da Lameira e a árvore da Igreja.
ResponderEliminarAinda é bem que vão sendo plantadas outras no mesmo lugar, mas já não é a mesma coisa.
Uma das árvores em frente à Igreja no meu entender está mal no lugar onde se encontra plantada pois retira a beleza da nossa Igreja, o que pensam vocês sobre esta árvore?
Um abraço
Iracema
EdSantos uso e abuse:)) Também este é um tema que me seduz! E este assunto tem 2 pontos como em tudo na vida, o negativo e o positivo.
ResponderEliminarO negativo é que se perdeu uma grande árvore que fazia parte do terreiro e das festas. Depois vem o positivo, não caiu num dia de festa, onde podia ter provocado ferimentos graves ou pior! Há sempre polémicas quando cortam. Se cai é porque estava podre e não cuidaram…
Também eu já tinha pensado nas 3 oliveiras, que de facto pertencem a particulares, nomeadamente uma delas é do meu pai (herança do meu avô Cavaca) e segundo sei antigamente aquele largo eram terrenos/lameiros de cultivo. Na minha próxima visita a Forninhos tentarei saber mais desta história.
Estou a lembrar-me também que muitas vezes são derrubados eucaliptos que põe em risco muitas vezes habitações e não só… e quando se trata de eucaliptos, não sei porquê, mas não é costume as pessoas criticarem o corte e até acham bem!
Eu não pertenço a Instituições da Terra e tenho pouca experiência de vida na agricultura e tratamento/cultivo de plantas e árvores, mas a Iracema tem razão quanto à localização da árvore da Igreja. Quando se planta 1 árvore devia ter-se o cuidado de pensar bem a sua localização. Não é à toa que muitas habitações têm jardins mesmo em frente da entrada principal, mas não plantam árvores de grande dimensão, e não tenho dúvidas que entre muitos factores o principal é o efeito que a mesma teria, retirando a beleza da fachada!
é pena,è verdade mas toda a gente sabe que tudo que nasce tem que morrer um dia de uma maneira ou de outra por isso a melhor maneira de colmatar isso é plantar outra.agora quanto a àrvore que esta junto a igreja acho que a sr iracema tem razão,porque quando la estava a outra não havia muita coisa a fazer agora que plantaram outra podia ter sido noutro sitio porque em volta da igreja tem terreno que chegue.
ResponderEliminarcumprimentos pra todos.
OI pessoal.
ResponderEliminarO k eu tenho a dizer sobre a arvore é k faz muita falta no recinto da festa.Além de bonita dava muita sombra.
A arvore da igreja como diz a D.Iracema podia estar mais ao lado para ñ tirar a vista à nossa igreja.Mas agora k esta la temos de tratar dela para nos encostarmos à sua sombra.
Um abraço a todos
Olá a todos.
ResponderEliminarVi recentemente plantar dois troncos de oliveira em frente de uma casa em forninhos, uma vivenda perto do cemitério, este habitante não se importou de tapar as vistas da sua casa, ficam ali muito bem. A oliveira, é uma arvore muito protegida pelas populações, deve ser pelo produto extraído desta arvore (azeite, como é sabido).
Quanto aos eucaliptos, para responder á Paula, estas arvores não são muito “queridas” pelos agricultores porque as consideram uma planta parasita, além de roubar muito do alimento das outras plantas, é uma arvore que absorve muita agua, dai não gostarem dela.
Também estou plenamente de acordo, quando se diz que se deve ter o cuidado quando se planta uma arvore, deve ter-se o cuidado na qualidade e local onde se planta porque depois de crescer não se pode mudar.
Já agora, porque não plantar uma junto á associação? Podia ser um castanheiro, dava sombra para se jogar a malha, e ainda dava castanhas para o S. Martinho.
Um abraço.
Eu penso que no geral todas as autarquias têm “ódio” às árvores! Eu onde resido todos os anos vejo "podas camarárias" que são uma completa estupidez.
ResponderEliminarQuanto à sugestão de se plantar 1 árvore na Associação não posso deixar de recordar que havia também uma quando eu andei na escola primária, mas que também foi abatida. Eu como digo também não percebo muito, mas parece-me que quando há uma árvore doente a solução passa logo pelo corte, é bem cortadinha em pedaços bons para a lareira (quase sempre lareira dos amigos) e fica o assunto resolvido. Ora, será esta a única solução? Se calhar muitas vezes não seria preciso abatê-la toda porque se calhar 75% está de boa saúde.
Olá a todos
ResponderEliminarFoi uma grande perda para o nosso recinto e k o diga os membros da comissão de festas a falta k lhe faz...
E relação á arvore em frente á igreja concordo com a Irecema ,de facto o sítio onde foi plantada ñ foi o melhor...mas talves fosse para ocupar o lugar da outra k desapareceu..
Eu penso que sim Augustinha. De qualquer forma, acho que no caso de futuros abates, deveriam tirar fotografias antes, pelo menos, ficamos com uma recordação. Antigamente é que não se despediçavam fotografias, mas hoje com as máquinas digitais não haverá problema. A árvore da Sra. dos Verdes foi um caso diferente, mas felizmente tenho esta fotografia que se não me engano é do ano de 2002.
ResponderEliminarNo entanto, acho que existe uma outra naquele terreiro, que apresenta várias cavidades no tronco e alguma podridão e esteticamente é uma árvore desvalorizada, até com aparentes problemas de estabilidade,à cautela, tenho uma foto;)
Boa tarde,
ResponderEliminarEstava longe de imaginar o interesse demonstrado por tantos comentaristas neste tema, assim como a convicçao ecologica demonstrada.Parabens!
Estou de acordo e em sintonia com a generalidade, nao obstante todos nos ja termos cometido excessos (se calhar pequenos pecados).
No antigo(presumo) Blog, falava-se em projectos de requalificaçao da freguesia, tomando como exemplo o Largo da Lameira.
Darei a minha opiniao, quando possuir elementos de analise para tal.
A envolvente florestal de Forninhos, qual jardim frente a nossas casas, necessita de toda a atençao, pelo que os responsaveis autarquicos em articulaçao com as entidades competentes devem apelar ao voluntariado na prevençao e salvaguarda da floresta, dando como contrapartida o conhecimento da n/historia, hospitalidade e tradiçoes.
Porque nao dar a conhecer a tradiçao e historia dos resineiros, dado o facto de ainda nao ser muito distante e haver produto humano para o efeito?
Da arvore da Srª dos Verdes, o que mais tenho na memoria, alem da s/imponencia e beleza, sao os jogos de futebol, quando defrontavamos as aldeias vizinhas.
Nesse tempo, era eu, talvez o mais novo, o Tonio Gordo, Ze e Tonito Pincho, O Luis Mudo, Ernesto, sei la, antos..., mas o hilariante era quando a bola ficava presa na arvore e as duas equipas atiravam pedras para a soltar; eram dois jogos num so.
Afinal dava para descansar um bocadito.
Ja me alonguei, mas marquem a cabidela, os miscaros ou o que houver, interessa no fundo o convivio. La estarei!
Ora aí está uma actividade quase desaparecida das nossas florestas. Os resineiros fazem parte da memória colectiva de todos, homens e mulheres que se dedicaram à extracção da resina e que já fazem parte do nosso passado. Quem sabe com a prometida monografia sobre a freguesia possamos ter um capítulo dedicado a esta actividade?
ResponderEliminarTambém está prometido a manutenção dos ESPAÇOS VERDES; a criação de um projecto de REFLORESTAÇÃO E LIMPEZA DE MATOS; a colocação de mais ECOPONTOS na freguesia e, por último, PLANTAÇÃO DE ÁRVORES dentro da freguesia em locais apropriados…aguardemos pois!
Já agora acrescentaria que para além da limpeza de matos não se esquecessem de fazer a limpeza das ruas, digo, das folhas, que caem todos os anos no Outono.
Em relação à questão dos eucaliptos e porque de facto desconhecia o porquê desta árvore não ser bem vista pelos agricultores e pela explicação que o Sr. Eduardo deu, li nestes últimos dias um pouco sobre o assunto e de facto hoje entendo bem mais…estamos sempre a aprender. Obrigada Sr. Eduardo:))
ResponderEliminarA plantação desta espécie é de crescimento rápido, mas degrada os recursos hídricos subterrâneos. Tratando-se de eucaliptos de grande dimensão os mesmos podem reduzir em cerca de 15% a quantidade de água proveniente da chuva que cai sobre o solo. Outro factor negativo é os danos que provoca em estruturas e este aspecto eu já conhecia até pelo dano que o eucalipto existente junto ao muro da Capela da N. Sra. dos Verdes fez ao mesmo e à estrutura da Capela.
Por falar nisso…esse eucalipto já foi abatido?