"Não há legislação própria e apesar de ser uma espécie protegida, o musgo é colhido às centenas de quilos na época natalícia" (é uma maneira de algumas pessoas fazerem algum dinheiro com a sua venda, tem sido vendida cada caixa com 3 "placas" de bom musgo entre € 6,00 a € 7,50).
Conclusão: O musgo não deve ser apanhado. O ciclo agradece, o solo, os insetos e outros organismos. Há vários países que têm campanhas nesta altura para protegê-los.
Aqui fica uma informação importante acerca da apanha desenfreada do musgo, que está a pôr em perigo grande percentagem das cerca de 715 espécies que existem em Portugal e consequentemente o futuro da nossa terra, como diz o "lema".
Mas eu fico um pouco intrigada com isto, porque na minha meninice, quando se pensava em Natal, pensava-se logo no musgo. É verdade que na Galileia não devia haver muito musgo, devia ser mais areia, mas o nosso presépio sempre foi muito verde.
Mas eu fico um pouco intrigada com isto, porque na minha meninice, quando se pensava em Natal, pensava-se logo no musgo. É verdade que na Galileia não devia haver muito musgo, devia ser mais areia, mas o nosso presépio sempre foi muito verde.
O Espírito de Natal começava nos lugares mais simples, nas matas, quando íamos apanhar o musgo para o presépio da escola. Embora haja muito e em muitos lugares, havia sempre quem sabia onde havia o musgo mais fofo e verde para o presépio.
Agora, não se deve apanhar mais o musgo?
Mas há tanto musgo em Forninhos!
Dizem os entendidos que a colheita de uns pequenos pedaços de musgo é mínimo, mas as enormes "rapadelas" para comercializar têm fortes consequências.
"O musgo pode ser substituído por pequenas searas de cevada, trigo ou centeio. As sementes demoram, uma, duas semanas a germinar e depois duram muito tempo, podendo ser transplantadas..."
Bem me lembro das searinhas de trigo, uma tradição que resultava muito bem como decoração do presépio da nossa Igreja.
Importante esse post, bem explicativo0. Eu não sabia disso! Interessante! beijos,chica
ResponderEliminarEu também não sabia, mas agora todos podem ficar a saber ;-)
EliminarBjs
Boa tarde Paula,
ResponderEliminarTambém me lembro dos enormes mantos de musgo que íamos apanhar para fazer o presépio da igreja.
Também acho que há bastante, e jamais me passaria pela cabeça que fosse tão prejudicial.
Até porque atualmente o que se vê em geral é tudo artificial.
Fica o alerta e gostei de tomar conhecimento do fato.
Beijinhos,
Ailime
(Concluí o artigo sobre as matanças;))!
É como o azevinho, vejo mais o artificial.
EliminarMas longe de pensar que o musgo é uma espécie protegida e em vias de extinção em Portugal!!
Beijinhos
Era o que agora mais faltava...
ResponderEliminarO musgo uma epécie protegida por ter o papel de sustentibilidade da natureza, as pedras por susterem as enxorradas, as silvas pelas amoras primitivas, as aves de rapina por apanharem os pequenos roedores e estes por dizimarem outros de categoria inferior...
E o homem situado no topo da cadeia?
Esse sim, o maior dizimador da natureza e do seu equilibrio de modo sustentável, fica apenas no lugar de julgador cada vez mais corrupto?
Nos últimos anos surgiram tantos movimentos populistas e interesseiros sentados à mesa de hamburguerias, a discutir o que nem sabem.
Pronto, que fiquem com o presépio e o emoldurem com folhas de alface, batatas, trigo já pouco, burro não, espécie protegida tal como as ovelhas de raça, manjedouras em extinçao e acabou o presépio...
Afinal que falta faz o musgo se acaba o Natal?
Tens razão, mas certo é que devido à excessiva procura para fins ornamentais, na época natalícia, já se proibiu o azevinho e o musgo; por ordem de Sua Santidade "tirou-se" o burrinho e a vaquinha do presépio.
EliminarQualquer dia até é proibido fazer o Cepo porque é proibido cortar pinheiros, etc...
Acho que o Natal não pode ser o culpado de todos os atentados ambientais e incorrecções históricas!
Olá ! Muito informativo o seu texto . Por aqui conseguimos musgo apenas em floriculturas . Nem faço ideia de como é a plantação . Mas , fica aí sua sugestão para o cuidado no colhê-lo , sem exagero . Abraços .Você conhece o Kantinho da edite ? Se lhe interessar , faça uma visita.
ResponderEliminarÉ mesmo só um apontamento, pois às vezes exageramos um pouco.
EliminarUm abraço e um @té breve.
Um alerta muito importante, pois o negócio do musgo pode ser altamente prejudicial para algumas espécies.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Pois, infelizmente há sempre gente pronta a prejudicar a mãe-natureza.
EliminarDesejo-lhe também um boa semana.
ResponderEliminarBoa segunda-feira, Paula.
Um artigo bem importante e esclarecedor, não sabia a respeito. Obrigada por compartilhar.
Beijinhos e o meu carinho de sempre...
E oportuno :-)) sem querermos podemos trazer espécies bastante ameaçadas para casa!
EliminarBeijinhos.
Agora fiquei com vergonha, pois pego eles sem dó nem piedade. As vezes esquecemos que muitos seres sobrevivem do musgo.
ResponderEliminarQuero desejar um feliz natal e um novo ano cheio de alegrias e felicidades.
Bjos Paula e abraços aos guris.
Igualmente para ti, Anajá.
EliminarE um excelente 2019.
Beijos&Abraços.
Desejo-lhe um Natal cheio de bênção e alegria. Feliz Natal!
ResponderEliminarAG
Bem-haja.
EliminarVotos de óptimo e saudável 2019.
felis natal a todos os forninenses
ResponderEliminarObrigada e Bom Ano Novo!
EliminarBoa tarde Paula,
ResponderEliminarPara si e Xico desejo santo e Feliz Natal com alegria, paz e harmonia.
Próspero 2019!
Beijinhos,
Ailime
Bem-haja e tudo de bom, lhe deseja estes "forninhenses", Paula e Xico.
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