"Minha amora negra/minha flor silvestre/toda a gente soube/ que um beijo me deste..." e lá continua a cantiga...
Amora-silvestre (Rubus Fruticosus), é um fruto de arbustro vulgarmente designado por silvas, que velhos e novos bem conhecem, porque as silvas abundam por todo o lado.
As flores brancas ou rosadas, diz a Wikipédia que florescem de Maio a Agosto (no hemisfério norte), dando após a frutificação as amoras de uma cor vermelha e depois negra que são usadas para composição de sobremesas, compotas e, por vezes, vinho.
Mas comidas simples também são ótimas!
- Gostas de amoras? Então vou dizer ao teu pai que já namoras.
Esta era das frases que mais se ouvia no tempo das amoras.
Que linda flor e as amoras são deliciosas. Esses ditos populares sempre bem lembrados,aqui também!
ResponderEliminarBeijos, tudo de bom,chica
Quem durante a escola primária não disse esta lenga-lenga mais de uma dezena de vezes aos colegas?
EliminarBeijos tudo de bom!
Adoro amoras silvestres.
ResponderEliminar.
Domingo feliz
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Também sou fã de amoras.
EliminarBoa semana.
Também gosto de as colher e (a)provar!
ResponderEliminarBom domingo 😘
Mas cuidado, Gracinha, com as picadelas!
EliminarBjs
Querida amiga Paula, boa tarde de domingo!
ResponderEliminarAdoro amoras e tem tempo que não como.
Tinha pés de amora em meu quintal há um tempo bom. Já me mudei de lá.
Namoro a natureza bela todo dia.
Tenha uma semana nova abençoada!
Beijinhos
Não confundir as amoras silvestres com as que se criam em amoreiras!
EliminarBeijinhos
Adoro as amoras adoro a natureza tem cousa mais bela q. p verdinho da natureza o florido o frutífero é Bênçãos pura Amo
ResponderEliminarÉ verdade, mesmo nesta altura do ano em que os nossos campos ganham outras cores e aromas.
EliminarObrigada pela visita comentada.
Boa tarde Paula,
ResponderEliminarPois durante os quinze dias que passámos de férias não publiquei nem comentei na Net. Todo o tempo é pouco para estar com a família e os afazeres inerentes.
Gostei deste seu artigo que me traz boas recordações de infância - comia imensas amoras - e aqui onde moro, nos arredores, também há bastantes e todos os anos o meu marido costuma apanhá-las e misturar com gelatina de frutos vermelhos;)).
Beijinhos e continuação de bom domingo.
(Qd puder espreite o meu artigo do Ecos).
Ailime
Olá Ailime, ainda não tinha visto este seu artigo, pois também deixei para trás as tecnologias durante uns 15 dias; volto com amoras silvestres pelas boas recordações de infância e pelo sabor ainda ser o que era!
EliminarBjs e boa semana.
Gostei da quadrinha antiga
ResponderEliminarE contemplar a amora
Que a garotada adora
Comer in natura, amiga;
E a tia velha se obriga
A fazer geleia ao sobrinho
Que colhe-as pelo caminho
Quando é tempo desse fruto
Que maduro usa o luto
Fechado de verde espinho.
Bela postagem. Parabéns! Abraço fraterno. Laerte.
Eu também gostei do seu poema.
EliminarParabéns!
Abraço.
Boa Noite
ResponderEliminarAmoras ...
Fizeram parte da minha infância nas terras do Lombo , na encosta, dentro do Pinhal da Quinta dos Blandy , na Ilha da Madeira . Onde
jogava á bola com o Heliodoro , o Nelson, o David , o Luís , o Alberto o Beto , o Jorge , o João , o Nélio , o Cipriano ......e comiamos amoras nos intervalos da correria , também picando os dedos , devorando terra, Natureza , sujando roupa e vivendo.
Ser Feliz na Infância . Crescer com Amor tem muitas vantagens pela ViDA . Amoras maduras adoro . Doce de Amora muitas vezes ao lanche .
Excelente post.
Boa Semana
Abraço
Antônio Miguel Gouveia
EliminarPois. As brincadeiras das crianças do continente eram iguais às da Madeira. Eu sempre que apanho amoras lembro-me da minha infância em Forninhos e lembro melhor que por lá os adultos aproveitavam as amoras para fazer licor. Gosta?
Abraço.
Continuação duma boa semana.
Boa tarde
ResponderEliminarCuriosamente não me lembro de licor de amora. Doce de amora sim.
Havia muitos licores caseiros das minhas tias , sobretudo pelo Natal
Licor de Maracujá , para mim foi sempre o melhor ..
Triste é que já me sobra pouca gente " dos antigos " para falar destas coisas . Quis o destino que
no Domingo partilhasse um abraço
com um deles . O meu tio do Mini azul , de 1983 passou por Lisboa .
Coisas da minha querida prima Kika . Não falamos de amoras .....
Mas falamos das noites de Natal em casa de Franscisco .
O que tempo que sobra já começa a ser pouco . Meu Deus .
Já não vivemos os anos já vividos .
Abraço
Antônio Miguel Gouveia
Eu comecei a fazer este artigo, poucos horas antes de uma notícia muito triste, fiquei bastante abalada com a partida do meu amigo João e as amoras ficaram no rascunho porque ele estava lá no passado e estava ainda tão presente na minha vida.
EliminarCom quem nos deixa vai sempre um pouco de nós, mas fica sempre a memória de muita coisa boa. Só que custa acreditar que neste outono já não vamos estar juntos...a falar...a rir...a relembrar bons momentos...a brincar...
Bom fim de semana
Abraço
Quem se não lembra das amoras?
ResponderEliminarAinda garotos, fazíamos os caminhos na altura delas na beira dos caminhos e dos riachos e era vê-las, meio amadurecidas e lá por dentro das silvas, negrinhas e suculentas, tantas que quase enchiam uma boina à espanhola. Era uma pura alegria, contávamos à dúzia na sombra de uma nogueira e era um ar que lhes deu...
Eram coisas de infância até tolerada pela mãe aquando chegávamos a casa de beiça pintada.
Eu não tive de minha Mãe Maria muita margem de " abuso" .Era o
ResponderEliminarque era . Mas as beiças negras das
amoras passava no crivo maternal.
Aquilo que acabava em pesadelo era " fintar " com a bola duas / três
horas , Anoitecia . Maria ordenava o regresso ao lar com a condição de levar comida para os coelhos . Foice e saco de pano " fintava " o verde , já escuro pelo entardecer .
Em minutos uma tarde de trabalho
trocado pela futebolada., e óbvio os coelhos ou comiam ração ou então passavam fome . Maria , Minha Mãe ponha - me de castigo na jornada seguinte .
Não havia perdão .
Abraço
Bom fim de semana
Antônio Miguel Gouveia