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sábado, 13 de outubro de 2018

Origens da Família "Coelho" de Forninhos

Caros forninhenses,
Acredito que a maioria de nós descendemos de pessoas nascidas numa aldeia chamada Forninhos, pois temos muitos costados familiares, mas grande parte dos avós não eram de Forninhos; por exemplo, a minha avó paterna, Maria de Andrade Coelho (ficou conhecida por Maria Coelha) falava muito da sua avó Dulce, com quem ela foi criada, que era de Sernancelhe e da avó Carolina, que era da Matela. 
Lembrei-me disto a propósito da obra imaterial "Forninhos a terra dos nossos avós".
Então, a minha trisavó, que se chamava Dulce do Carmo, nasceu no dia 24 de Janeiro de 1855, em Sernancelhe, mas foi criada desde os 18 meses em Aguiar da Beira, era filha de Constantino António de Sobral, de Sernancelhe e de Dona Maria Leopoldina, da cidade de Viseu (meus tetravós (ou tataravós). 

Registo Batismo de Dulce do Carmo, em 1855

Constantino António de Sobral e Maria Leopoldina não eram de Forninhos, Aguiar da Beira e os seus pais e meus pentavós  (5.ºs avós) também não eram.

- Os pais do avô Constantino eram ambos de Sernancelhe e chamavam-se: 
António Caetano 
Maria de Santana

- Os pais da avó Leopoldina, eram ambos de Viseu e chamavam-se: 
Francisco de Assis Marinho de Moura 
Teresa de Sá Costa (o registo indica Dona Teresa de Sá Costa)

Isto quer dizer que os pais dos meus 5.ºs avós também não deviam ser de Forninhos, como  de facto não eram.

- Os pais do avô António Caetano e da avó Maria Santana, meus heptavós (6.ºs avós), eram do Granjal, Sernancelhe e chamavam-se: 
António José Dias 
Teresa de Jesus

A avó Maria Santana era filha de pai desconhecido (pelo menos no registo não indicam o nome) e a mãe chamava-se Maria do Carmo e Sobral (minha 6.ª avó) e era do Granjal, Sernancelhe.

Os meus  quatro 7.ºs avós também eram do Granjal, Sernancelhe:

- Os pais do avô António José Dias chamavam-se:
João Dias Coelho  
Luísa Maria

- Os pais da avó Teresa de Jesus chamavam-se:
Luís Ferreira 
Maria Rodrigues

Sem mais consultas, desconhecemos qual a origem genealógica dos pais de Francisco de Assis Marinho e Moura e Dona Teresa de Sá Costa. A partir da nascença dos filhos podemos concluir que seriam da cidade de Viseu. Mas há margem de erro!
O que descobri é que na cidade de Aveiro, na esquina das ruas Combatentes da Grande Guerra (Rua Direita) e Nascimento Leitão (antiga Travessa das Laranjeiras), datado do século XIX existiu um edifício brasonado e que Artur Jorge Almeida escreveu no Boletim n.º 2 da ADERAV, publicado em Maio de 1980, isto:
"...Foi mandado construir no início do século passado por Manuel de Moura Marinho. Nele funcionou o Governo Civil aquando da criação do Distrito. Foi comprado pelo então brigadeiro Pedro António Rebocho Freire de Andrade e Albuquerque, em 10 de Julho de 1842, pela quantia de 1700$00, a Francisco de Assis Marinho de Moura e a seu irmão José António de Moura Marinho, de Viseu, filhos do referido Manuel de Moura Marinho". A fachada da Rua Direita ostenta o brasão do Visconde de Santo António, do qual está uma réplica sobre o portão lateral (na Rua Nascimento Leitão). "No interior do edifício, encontra-se uma capela, que chegou a ser considerada o mais importante oratório existente na cidade.".

Réplica do brasão na fachada da casa

Manuel de Moura Marinho também mandou construir um palheiro na Costa Nova, posteriormente comprado pelo famoso aveirense José Estevão, que ainda hoje se ergue na entrada norte daquela praia.
Eça de Queiroz, que considerava a Costa Nova "um dos mais deliciosos pontos do globo", chegou a ser aqui recebido por Luís Magalhães, filho de José Estêvão. Numa carta a Oliveira Martins, datada de 1884 refere este palheiro. 

Palheiro na Costa Nova

Acredito que Manuel de Moura Marinho era meu 6.º avô,  pai do meu 5.º avô Francisco de Assis Marinho de Moura.

Fonte:http://sites.ecclesia.pt/cv/tres-casas-brasonadas-a-venda-em-zonas-historicas-da-cidade/
http://ww3.aeje.pt/avcultur/HJCO/Aderav/Pg003020.htm

No dia 21 de Novembro de 1873,  Dulce do Carmo, com 18 anos casa em Forninhos com José Dias de Andrade, de 28 anos, pedreiro de profissão, filho de Inocêncio Dias Maria Coelho, ambos de Forninhos (que vieram a ser os meus tetravós).

Casamento Dulce do Carmo, em1873

Desse casamento nasceram quatro filhos:

- Maximiano, nasceu a 06-11-1879, mas faleceu com 5 anos (23-04-1885)

- Emília de Andrade (minha bisavó), nasceu a 04-07-1882 e casou em 31-03-1902 com António Coelho de Albuquerque (meu bisavó), eram terceiros primos e tiveram 6 filhos:

- José dos Santos "Carau" Nasc: 15-11-1903
- Maria Andrade Coelho (minha avó Coelha) - Nas: 22-03-1907
- Arminda Albuquerque - Nasc: 26-12-1909
- Armando de Albuquerque - Nasc: 20-03-1913
- Álvaro de Albuquerque
- Abel de Albuquerque

Casamento: Emilia Andrade/António Coelho

Emilia de Andrade faleceu com 87 anos, no dia 23-05-1969

Arminda e Maria "Coelha", filhas da Emília

Zé Carau e 3 filhos: Arminda, António e Aida

Da direita para a esquerda Armando, filhos e esposa

filhos de Arminda, Armando e Maria, em 1966

- Abel Dias Sobral, nascido a 23-07-1874, casou com Ermelinda Cardoso no dia 10-01-1897 e tiveram 9 ? filhos:

- Maria - Nasc: 20-08-1897 (faleceu com 4 meses, em 08-01-1898)
- Maria Ascensão Sobral -Nasc: 15-01-1899
- António Sobral -Nasc: 05-05-1901
- Hermínia Sobral - Nasc. 21-09-1903
- Maria da Glória -Nasc: 01-09-1906 (faleceu com 1 anos, em 18-09-1907)
- Adélia - Nasc: 07-08-1908 (faleceu com 11 meses, em 25-09-1909)
- Adélia Dias Sobral, 2ª do nome - Nasc: 26-08-1910
- Manuel Sobral, mais conhecido por ti Pirolas.
- José Sobral (ainda está vivo)

Abel Dias do Sobral faleceu em 4 (ou 14 ou 24)de Maio de 1945

Casamento de Abel Dias Sobral e Ermelinda 

Nota 1: Este ramo recebeu o sobrenome "Dias Sobral" - dizem - por influência do professor Coelho, de Dornelas.
Nota 2: Ermelinda Cardoso faleceu a 21-06-1926 e Abel Dias Sobral casou segunda vez no dia 04-09-1932 com Adelaide Saraiva, de Forninhos, que faleceu em 27-02-1968.
Nota 3: Não esquecer que desde o princípio da nacionalidade e até à 1.ª República fora apenas a igreja a fazer o registo dos baptizados, casamentos e óbitos e pode haver alguns erros.

- Maria da Conceição, mas conhecida apenas por Maria, nasceu a 12-03-1877 e casou a 13-03-1899 com Augusto de Figueiredo da Moradia, Antas.

Casamento de Maria da Conceição

 Tiveram 2 filhas: 

-Felisbela Figueiredo, nasceu a 25 de Dezembro de 1899
-Aida, emigrou para o Brasil


Felisbela, filha de Maria da Conceição

Enviuvou e voltou a casar em Fornos de Algodres; do 2.º casamento teve 2 filhos, naturais de Fornos de Algodres:
- Manuel
- Alberto

José Dias faleceu em 29-04-1889.
Dulce do Carmo faleceu em 04-09-1948
-/-
A família "Albuquerque Coelho" ou "Andrade Coelho" é mais humilde e o que vos deixo são só umas pontas:

José Coelho de Albuquerque, era filho de pai incógnito e de Maria de Albuquerque, solteira; casou com Carolina de Andrade, da Matela, Antas, filha de António Ferreira, da Matela, Antas e de Isabel de Andrade, de Forninhos e  tiveram 9  ou mais filhos:

-Felismina (1872)
- António Coelho de Albuquerque (1874)  - meu bisavô- que casou com Emília de Andrade, filha de Dulce do Carmo e José Dias Andrade, faleceu no dia 01-11-1955, tinha 81 anos;
- Manuel (nasc: 26-11-1878; baptz: 25-12-1878; falecimento: 10-07-1883 , tinha 4 anos);
- José Coelho de Albuquerque (nasc: 17-04-1880), casou com Encarnação de Jesus em 15-09-1907 e faleceu nos Moinhos no dia 04-10-1952;
- Francisco (08-03-1882);
- Manuel Coelho de Albuquerque (1883) segundo do nome, casou com Maria Cardoso a 26-08-1906 e tinham já um filho Manuel - o ti Manel (Guinário), nascido a 01-02-1905; e de Artur Coelho, nascido a 07-05-1907 (era o pai do ti Raul); casou em Moreira com Madalena Iria e era lá conhecido por o Guinário. O tio Artur faleceu em Fornos de Algodres no dia 19-08-1968.
- Maria (bapt: 08-12-1886);
- Ascenção de Andrade Coelho, faleceu com 25 anos, era casada com Teotónio Fernandes
- Eduardo Coelho de Albuquerque, casou com Maria Máxima Fernandes
- Não sei se houve outros filhos, a partir do nome dos pais da Maria Albuquerque (Manuel Esteves da Fonseca e Maria Fernandes) podemos completar esta listagem e chegar também aos nossos 7.ºs avós.
- Manuel Esteves da Fonseca era filho de José Esteves e Eufémia da Fonseca (ambos de Forninhos)
- Maria Fernandes era filha de Manuel Fernandes e Maria Pinto (ambos de Forninhos).

José Coelho de Albuquerque, morreu com 70 anos, a 04/05/1908. Ficamos a desconhecer qual a origem do seu pai.

Caros tios/as e primos/as: Esta minha pesquisa permitiu apenas deixar-vos alguns dados genealógicos da familia da avó Emília e avô Coelho, o carpinteiro que fazia caixões, cuja importância vai para além das meras curiosidades e vaidades. 

26 comentários:

  1. Paula, parabéns é pouco, para ti um sentido Bem-Hajas!
    Uma Neta que prescinde de horas e dias de lazer para percorrer os caminhos dos seus antepassados e no rigor possível de centenas de anos atrás, os trazer um pouco de volta; acho que devem estar contentes por alguém se lembrar deles, mesmo que os mais antigos hajam nascido em outros paradeiros. Certo é que essas raízes distantes, viriam mais tarde tarde a deitar ramos em Forninhos e seus frutos.
    Tanto foste criticada por denunciar inverdades (muitas e sérias) na "Coisa" acerca dos nossos avós e seus costumes, numa hedionda cartilha paga por milhares.
    Agora compreendo, desconheciam o termo pesquisa, que os avós não se restringem aos pais dos nossos pais e da nossa terra.
    Afinal os "escribas engajados", nem de cá eram e como poderiam mostrar sentimentos, faltando-lhes o mínimo de conhecimento.
    Enorme pesquisa acerca dos teus e familiares e que vem mostrar o teu talento de historiadora empenhada pelas causas e desmontando vaidades de imcompetentes.
    Um beijo.

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    1. Aquela coisa não honra os pais dos nossos pais, quantos mais os seus avós, bisavós, trisavós...
      Se cada família de Forninhos procurar as suas origens, desejavelmente com a ajuda dos mais velhos, poderá encontrar boas e más surpresas. As minhas, no caso, foram boas :-))
      Beijo e obrigada pela tua ajuda...compreensão...paciência...tudo!

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  2. Simplesmente espectacular.
    Parabéns .
    Bom fim de semana
    MG

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  3. Dizer obrigado e dar os parabéns por toda esta pesquisa, talvez seja pouco, mas partilhares com todos nós é de valor. era uma sede de saber que ambicionava sobre os nossos antepassados, OS NOSSOS AVÒS DA NOSSA TERRA, que são comuns e que recebi de mão beijada expressa no texto.
    Muito grato, bastante contente e ambos poderemos dizer que dada altura, Forninhos era quase tudo família. Agora é só acrescentar minha mãe, eu e meus irmãos, meu filho e minha neta e fica a (árvore completa).
    Parabéns e muito obrigado.

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    1. Henrique, a partilha não pode ser uma palavra vã!
      Eu se descobrir algo mais que ache que vale a pena partilhar com todos (familiares ou não), já sabes que o farei, sem qualquer objectivo que não seja de conhecermos melhor A NOSSA TERRA.
      Se sempre procurei saber a origem da minha terra, mais legítimo é (para mim) saber a minha origem.
      Bom fim-de-semana.

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  4. Um pesquisa espetacular. Um altura comecei a pesquisar, fui até aos bisavós, mas depois perdi-lhes o rasto e não soube onde continuar a pesquisar.
    Um abraço e bom fim-de-semana

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    1. Como há pessoas com nomes idênticos, convém saber pelo menos o nomes dos nossos trisavós. Depois, através da/s paróquia/s é procurar os livros dos registos anteiores a 1911 que o Estado recolheu na Torre do Tombo, em Lisboa e nos Arquivos Distritais, que são dependências regionais da Torre do Tombo.
      Para mim, são fontes históricas muito ricas.
      Bom fim-de-semana e outro abraço.

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  5. Por muitas vezes acompanhei a Paula nestas demandas de perceber as nossas origens, principalmente a Origem dos nomes. Ela sempre teve o foco em que cada casa abandonada e pelo que lhe contavam, ali haveria uma estória. Aos poucos que iam restando nas ruínas do tempo, vizinhos agora sózinhos, os nomes pouco diziam, tirando os mais próximos e daqueles que houvera contar.
    Eram eles tantos nomes, uns mais marcantes que outros eque porventura algo com eles trazeriam...
    Falo deste modo e sem pedir autorizão, na certeza de tal me ser concedida, penso eu.
    Fico incomodado por não ter a capacidade deste trabalho e de aqui trazer os meus e quiçá, trazer reminiscências do outrora de casas ilustres, afinal um simples agasalho de que nem sempre fomos uns pobretanas. Afinal os ricos, vieram-nos proporcionar um paraíso.
    Acho e no meu entendimento, que era o fado da vida.
    Estava escrito no destino, quer queiramos ou não, de cima, havia que vir para baixo!
    Foi um mero compasso no tempo embora longo, desde a mourama aos romanos e destes agora fidalgos, descermos às nossas origens, brasão antigo da fidalguia com as suas armas, até à aguilhada do lavrador, enpunhada como arma de guerra e que era, na sua luta diária.
    O campo de guerra e felizmente era outro nos tempos modernos, os nomes ditos na cava das vinhas e outro afazeres, eram aquando puxada a conversa, vinham à baila, coisas que ouviam...
    Diziam que fulana, que cicrano...
    Este era filho de algum padre, os outros coitados, deixádos ao "Deus dará", os outros tinham terras, mulher e filhos, mas sabe-se lá de onde, apenas sobejam as palavras do povo no tentar adivinhar e na maior parte das vezes por maldade, pois na riqueza ou pobreza, existe a dignidade.
    Tal como esta dignidade aqui trazida de falar dos seus com orgulho, motivo para que outros oriundos desta terra sigam o seu testemunho e honrem de forma forte de coragem, mas singela, os Seus.

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    1. Todos conseguimos montar uma pequena genealogia, com cinco gerações que viveram entre as décadas de 1720/30 e as décadas de 1880/90, mas não é impossível chegar às sextas gerações! Pobres ou ricos não interessa, tem é de haver vontade.
      Da parte do teu pai já tens quase feita a família dos "ferreiros". É começares com a árvore dos "Saraivas" e depois só falta a da tua mãe, aproveita enquanto ainda está viva, porque aqueles que podiam ainda trazer-nos alguma informação, pelo menos de um passado recente e com alguma ligação aos seus antecedentes, são as pessoas com a idade da tua mãe. A tecnologia que hoje está ao nosso dispôr, ajuda, mas as pessoas com 80 e mais anos são uma boa fonte. Eu,tu sabes, tive a preciosa ajuda da minha tia Margarida, que tem uma memória fantástica, mas a Margarida não sabia quem tinham sido os pais da avó Dulce, por exemplo.
      Se nós agora não o fizermos "bye-bye".

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  6. Que interessante história e como é bom ver as fotos assim...Lindo de ver! beijos, chica

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    1. Tão bom. Fotos e os nomes das pessoas que tenho vindo a publicar! Concluo, que a esmagadora maioria dos nomes própios das pessoas da minha família já eram nomes dos seus antepassados familiares.
      Obrigada, beijinhos.

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    1. Obrigada.
      Retribuo o abraço e votos dum bom domingo também.

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  8. Já tive vontade de pesquisar a minha história também! ...quem sabe um dia! Gosto das fotos ... Bj

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    1. Faça isso Gracinha. Tenho para mim que os meus seguem este blog, acompanham-me desde que me meti nesta "empreitada".
      Bj, boa semana.

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  9. Parabéns por esta excelente pesquisa da nossa família. Um abraço.

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    1. O primo João também me ajudou quando me deu uma fotocópia da certidão completa do registo de nascimento do seu pai (que guardo religiosamente). Num post-it escreveu "Paula, nesta certidão constam os nomes dos teus bisavós e trisavós paternos".
      Foi o começo...
      Mas a esta recolha podemos acescentar mais informação sobre os descendentes dos filhos da avó Dulce e avô José Dias. Da mãe da tia Felisbela talvez seja mais difícil saber os sobrenomes dos filhos nascidos em Fornos de Algodres. Da filha Aida também nada sei...
      Um abraço e obrigada pela visita comentada.

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    2. Esqueci-me de dizer que Eduardo Coelho de Albuquerque, um dos irmãos do avô Coelho (carpinteiro) também teve um filho chamado Armando, era mais velho que o Armando que veio a ser o seu pai; nasceu em 14/12/1908, foi baptizado no dia de Natal desse ano, mas faleceu com quase 9 meses, a 03/09/1909.

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  10. Boa tarde Paula,
    Que maravilha a sua investigação, que deu excelentes frutos.
    Sabe que tenho muita curiosidade sobre os ascendentes dos meus avós paternos e agora fiquei entusiasmada com a sua pesquisa.
    Os sites que indica dão-nos resposta?
    Obrigada pela atenção
    Beijinhos e continuação de um bom domingo.
    Boa semana.
    Ailime

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    1. Não Ailime, esses sites são só sobre a casa de Aveiro mandada construir no inicio do Séc. XIX por Manuel de Moura Marinho que acredito ter sido meu 6.º avô, pai do meu 5.º avô Francisco de Assis Marinho de Moura.

      Para ajudar a fazer a sua àrvore consulte este site:

      http://www.genregis.com/

      Beijinhos e boa semana.

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    2. Muito obrigada.
      Um beijinho.

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  11. Uma pesquisa bem feita e com o coração cheio de amor...
    As fotos falam muito aqui!
    Abraço grande nesta segunda-feira... No final de semana serei "mais vovó"... Vamos adiante, o relógio não para...

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    1. Obrigada amiga Anete. Gosto em saber mais de si e dos seus.
      Beijinhos.

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  12. Belo trabalho de pesquisa!

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    1. Vamos continuar a pesquisar os nossos avós e o que eles viveram?
      Conto contigo Aurélio :-)
      Obrigada e um grande abraço.

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