O nosso agricultor ocupacional, todos os anos lança à terra cultivos de inverno, por exemplo, favas de semente.
Passados uns tempos, surge o faval, plantas viçosas que chamam a atenção de quem passa...
Se se desenvolverem bem, qualquer dia (na estação seguinte) surgem as primeiras vagens e também teremos cebolas novas.
... e alhos também!
Diz a sabedoria popular que no Natal já devem ter um bico de pardal, o que significa que os alhos deviam estar a despontar, mas estes foram plantados poucos dias antes do dia 25 de Dezembro.
Boas produções para todos os agricultores.
É mesmo um lindo privilégio.Coisa boa essa atividade de mexer e lidar com a terra! Ótimo fdss! beijos,chica
ResponderEliminarViver nas nossas aldeias tem as suas vantagens😊
EliminarEstes cultivos, por exemplo, dispensam-nos de comprar na primavera aqueles produtos que andam por tantos meses em câmaras frigoríficas!!
Bjs, bom fds.
Olá, querida amiga Paula!
ResponderEliminarMaravilha é mexer com a terra. Já fiz jardins e cuidei de um pequeno pomar que tinha no terreno ao lado da minha casa.
Bonito trabalho e, noutra Estação, haverá a colheita.
Tenha um final de semana abençoado!
Beijinhos com carinho fraterno
Eu costumo dizer que a cada primavera, veem-se hortas em Forninhos que são autênticos jardins!
EliminarBom fim de semana, beijinhos.
ResponderEliminarParabéns pelo cultivo.
Faz bem ao corpo e à alma.
O mexer com a terra acalma
A mente e deixa mais vivo
O espírito. É motivo
De amor à vida em geral
E é tão lindo um trigal
Dançando à voga do vento
No seu doce movimento
De ondulação como o mar
Quando tranquilo a ondular
Tranquilo e em ritmo lento.
Parabéns. Abraço fraterno Laerte.
Gostei do seu poema!
EliminarMas alguns cereais, como o centeio e o trigo, semeiam-se no outono e as culturas do outono também são muito importantes.
Bom domingo!
Boa tarde de terça-feira minha querida amiga Paula. Uma excelente primavera.
ResponderEliminarOlá Blog de Forninhos
ResponderEliminarMudam - se os tempos
Mudam - se as vontades .
Hoje os ciclos e a Natureza
baralha agricultores e sementeiras
chove pouco e quando chove arrasa
Cai granizo em tempo de calor
E as poeiras invadem as cidades e aldeias.
Mas a gritante falta de água será fatal.
Com.tanto Mar nos nossos.pés
Não sei o que andam a fazer Institutos,
Para que servem Fundos e mais Fundos
Vamos morrer com sede na areia.
Bom fim de semana
Abraço
António Miguel Gouveia
Isso, mas também um maior conhecimento mudou a nossa agricultura tradicional. Repare que modernamente as pessoas já não respeitam assim tanto o calendário agrícola, pois arranjaram estufas que abrigam as sementeiras do frio, por exemplo. Não é por acaso que vemos pessoas a colher batatas tão cedo!
EliminarPode dever-se a alterações climáticas, pois talvez já não haja tão grandes e fortes geadas ou pode dever-se às estufas.
Mas eu ainda acho que aquele ditado: "em janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar; se vires negrejar, põe-te a cantar" tem alguma razão de ser, pois estando os cultivos muito desenvolvidos, devido ao calor fora do tempo, tudo se pode perder devido às geadas da primavera.
Um abraço
Bom fds.
Oh , Mãe, Maria José , tu e a nossa Madrugada.
ResponderEliminarHorta abaixo , água a correr atrás da laterna
Passa ao rego de baixo
Molhando a sementeira
Feijão e batata , abóbora e milho.
Semilha. Muita semilha .
Horta abaixo , poio acima , água de rega
Fartura . Labor , luta e sacrificos .
Sem horas . Sem descanso.
Mondar as ervas daninhas.
Adubar . Pé ante pé uma semente.
De tudo . Mãe Maria José me ensinaste.
A Semear, A colher . Ensinaste - me a DAR.
Havia tempos. Programas .Luas .
Lua Cheia. Nasciam os cabritos.
Não se podia mexer nos coelhos .
A Mâe rejeitava - os.
Ovos ás carradas . Poio abaixo poio acima
Fartura ...de Saudades.
Abraço
António Miguel Gouveia
Cultivos maravilhosos que, certamente, trarão ótimas colheitas.
ResponderEliminarPostagem muito boa, traz reflexão de uma vida produtiva. Goste à beça.
Um novo abraço