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sábado, 25 de janeiro de 2014

A Poupeira: Ontem & Hoje

Conforme prometi, vou deixar umas fotos que certamente vos fará procurar as diferenças do que aqui estava no passado e o que cá está actualmente. Vejamos:

O antes...

O presente... 


Podemos comparar a tília, nesta foto e na anterior...


...e ver também que as casas rurais, afinal continuam por lá...e preservadas. Mas para quem não sabe e conhece, informo que estas casinhas não são de habitação, são de palheiras/casas de arrumos.

30 comentários:

  1. Que legal conseguires as fotos de antes e hoje! Lindo post! bjs praianos,chica

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    1. Obrigada, Chica.
      Esta é a melhor maneira das gerações mais novas contactarem com o passado de Forninhos. Daí ser importante apresentar estas fotos.
      Beijinhos.

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  2. Diferenças notórias, nas casas ainda preservadas, e bem, na tília mais velhinha com o passar dos anos, até o pequeno carreiro, agora apresenta um largo caminho, mas imutável o local: a Poupeira!
    Mas afinal o que era este sítio há anos atrás?
    Era o sítio/local, lá no cabo do povo.
    Com tantos cantos e recantos na nossa aldeia, este tinha outro sabor para a criançada de outrora. A escola aonde tínhamos de ir por obrigação, eram ali ao lado.
    Em frente a igreja na qual também por "obrigação" tínhamos de ir à catequese.
    Por detrás começavam as matas de pinheiros que descendo conduziam ao rio.
    Enfim, o local perfeito para a criançada a inundar de alegria, cantares e brincadeiras.
    Quando no dia em estas fotos foram tiradas, senti alguma nostalgia, mas saborosa; aqui eram feitos por tradiçaõ os magustos da catequese com a caruma dos pinheiros apanhada na mata traseira.
    Por aqui aparecia um senhor de Lisboa que nos fazia papagaios papel que aprendíamos a lançar.
    Neste local acomoda-se o vivo e alfaias agrícolas, fizeram-se "malhas" de centeio cuja palhal era religiosamente guardada nestas pequenas casas ainda de pé, como valentes guardiãs de mais um pedaço da história.
    Adorei lá ter voltado!

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  3. Pois é. Hoje viajamos nas nossas memórias até ao cimo da Poupeira.
    Nas imagens do presente, podemos verificar que as casas do lado direito foram recuperadas. Ainda bem que assim foi, porque é preciso melhorar, respeitando o passado dos locais. Pelo menos naquelas casinhas não mudou muita coisa, apenas alguns detalhes...
    Do lado esquerdo podemos constatar como Forninhos evoluiu com a construção de novas habitações.
    E, antes de terminar, não posso deixar de mencionar, a tília do adro da igreja, que passadas algumas décadas ainda por lá está e é curioso que o poste de iluminação pública está no lugar da desaparecida "Bandeira da Cruzada"!

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  4. Diferenças interessantes... Hoje a paisagem é colorida e que bom contar com a preservação das casas rurais...
    Gosto de ver o seu interesse/amor, Paula, pela terrinha... Isso é importante e é uma característica rara e bonita!
    Abraços e Boa Noite.......................

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  5. Boa Noite, Anete.
    Um blog como este requer, pelo menos, que se goste da terra!
    Diz que hoje a paisagem é colorida. É. Mas o que eu acho é que a fotografia do tempo do preto e branco tirada na década de 60 do século passado, é a que revela mais cor e alegria, traduzida pelas expressões da juventude que viveu esse tempo.

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    1. Voltando e me alegrando com esta linda resposta!
      O tempo mudou no mundo inteiro, mas acho mesmo que muitas alegrias/felicidades foram perdidas... Não esqueço quando li O Choque do Futuro/Alvin Toffler... Trouxe-me um impacto interior intenso!! Realidades e despedidas, entende?! Mas, prossigamos...

      Feliz Domingo! Beijinhos

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  6. Anónimo1/26/2014

    Le he cogido un cariño enorme a Forninhos y ya lo considero Mi Pueblo Portugués de Adopción. Hay que luchar por mantenerlo tan bello y bonito como es y...si es posible mejorarlo y darle mayor profusión.
    Abraços y Cariños para Todos sus Habitantes...Que no deparen ni pare en el intento de Relazarlo y Promoverlo.

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  7. Sempre muito curioso ver o Antes e o Depois.
    Concordo que as fotos actuais embora coloridas falta-lhes o "colorido" das pessoas. Por mais bela que uma aldeia possa ser, só as pessoas lhe dão vida.
    xx

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  8. Costumo dizer que hoje a aldeia está muito mais limpa e bonita, mas a riqueza de uma terra ainda são as pessoas!
    Fora das épocas de visita dos emigrantes e dos que estão em Lisboa, Forninhos mais parece uma aldeia em extinção. Os mais velhos até falam "quando nós morrermos isto acaba tudo". Não gosto.
    Foi até bom puxar cá para cima a foto que já aqui tinha deixado, porque é importante reflectir sobre que Forninhos construímos e que Forninhos queremos continuar a construir.
    Grata pelas suas palavras Laura.

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  9. Afinal qual o encanto de Forninhos que o distingue de outras aldeias similares? Qual o mistério que cada vez mais se adensa sobre a sua origem e nome?
    Por mim, direi: as suas pedras graníticas, diferentes, portadoras de mitos e tantas lições de vida. Cada uma levantada traz uma estória, basta encontrar quem tal conte, já muito raro.
    E aqui estamos na Poupeira para levantar mais um calhau e várias pedras, mexendo nestas construções antigas. Ali viveu gente, vamos perguntando e afinal as "casinhas" eram para o quê?
    Correndo o risco, tento esclarecer um pouco:
    Este sítio, diziam que era um "povito", afinal designação não maldosa, apenas de quem vivia um pouco afastado do coração da terra. Houve casas de habitação, tal como a que se vê na segunda foto, junto ao "Centro". Palheiras e cortes de gado. Estrume arrecadado, juntamente com caruma e lenha.
    Casa de altos e baixos, ou seja, em cima as pessoas, por debaixo os animais. já a "correr" para os montes, em direcção à Fonte D' Um. A casa da tia Venera (Venera Augusta). Segundo dizem, foram para o Brasil e por lá ficaram...
    Afinal, tanta pedra e tanta estória por descobrir...

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  10. Portanto, a Poupeira teve habitantes muitos anos antes do ano de 1974, e que partiram para o Brasil.
    E, como se formou o povoado de Forninhos? Não terá começado, com certeza, com as casas de pedra da Poupeira!!!!
    Mas na volta...afinal é um sítio com alguns recursos económicos: pinheiros, oliveiras e também de cereais.
    Também não dizem/escreveram que provavelmente a Pardamaia seria o sítio central da freguesia na época romana, porque (dizem) encontraram uma quantidade enorme de cacos de cerâmica (tégulas) ali?
    Ali viveu gente, sabemos, porque nos contam que viveu por lá um casal de oleiros ou ceramistas que utilizavam o barro ou argila como matéria prima para produção de objectos.
    Afinal tantas tégulas e tanta estória por descobrir...

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  11. De depois de tudo isto que escreveu no ultimo comentario, ainda existe gente que quer ser mais papista que o Papa, e, nos quer convencer, que o lugar de Fornos, que veio a dar mais tarde Forninhos, tem que ver com fornos de cozer pao!!!
    Valha-nos D*us que bem pode!!!
    Ate agora ja foram buscar uns "fornilhos", nao sei aonde, para se poderem explicar!

    Coitado de quem as ouve, quem as diz fica aliviado!

    Interessante esse toponimo da "Poupeira"!
    Ainda vira um dia destes alguem dizer, que esse toponimo tem que ver com gente poupada!!!

    Um abraco a todos.

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    1. Já muito se escreveu aqui do lugar da Pardamaia sobre a opinião dos arqueólogos e historiadores que visitaram este local, e para que se saiba o que foi dito no livro deixo aqui parte do que está lá escrito na íntegra.
      Depois de uma descrição sobre as várias lagaretas da freguesia, na página 30 do capítulo AS ORIGENS diz
      “Á época romana, e certamente relacionada com estes lagares, pertencem os vestígios de um sítio romano localizado na Pardamaia. O achado de muita cerâmica de construção (sobretudo de telhas), cerâmica comum, fragmentos de terra sigillata hispânica e a notícia do achado de moedas, faz-nos colocara a hipótese de estarmos em presença de uma pequena villa romana, ou, pelo menos de um casal com alguma dimensão. Seria provavelmente o sítio central da freguesia na época romana, onde viveria um dominus, com alguns recursos económicos provenientes da exploração sobretudo da vinha e da oliveira e certamente de cereais.”

      Como diz, amigo AL. CARDOSO. Coitadinho de quem nas ouve, eu já ouvi bastante, mas como diz, quem as diz fica aliviado

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    2. Antes de mais, gostaria de aproveitar a ocasião para agradecer a sua visita (ed santos) ao blog dos forninhenses. Desde o ano passado que aqui não deixava nada...
      Pena que sobre ao assunto em epígrafe nada acrescente…
      Sobre o sítio da Pardamaia, que merece tal como a Poupeira boa parte da minha dedicação, já agora também deixo aqui parte do que está lá descrito na íntrega, pág.35:
      «Localizado no topo de uma ligeira colina, esta interessante estação arqueológica espraia-se pela encosta sul sendo possível observarem-se vestígios materiais do que teria sido há cerca de 2000 anos uma quinta (villa).».
      E, sobre ‘a opinião dos arqueólogos e historiadores que visitaram este local’ tenho para mim que o Homem deve ter a capacidade de pensar e julgar por si e disso dar conta aos seus semelhantes, mesmo que a sua opinião seja contrária. Se o interlocutor for pessoa/entidade madura e ciente do que são as regras da democracia saberá aceitar e questionar essa mesma opinião.
      Nunca tive pruridos em relação à opinião do Sr. Eduardo Santos, quando apoiou a forma como criaram “o dia da freguesia de Forninhos”, muito menos agora em relação ao “livro” que agora apoia, apenas digo o que penso sobre as falhas/defeitos e critico o que acho que devo criticar, e não é com o intuito de ‘deitar abaixo’. Acredite.
      Por fim, diz que já ouviu bastante…essa não "ouvi" bem, mas se a referência é sobre o que lê no blog dos forninhenses, quem não gosta, basta não o visitar.
      Um grande bem haja e abraço.

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  12. Que encanto de lugar! Preserva hoje a mesma simplicidade de antigamente,linda! bjs e boa semaninha!

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  13. O local da Poupeira era outrora um local quase mítico no que respeitava ao tratamento do cereal, as "malhas", tal como outros dois, a Eira e a Lage dos Cordeiros, a tal ponto que era nestes locais que se instalava a primeira "malhadeira" mecânica, aí ficando enquanto houvesse pão para malhar. Eram locais de muito movimento sazonal.
    Muito grão de centeio em que Fornnhos era farto e algum de trigo daqui saiu,
    Mas sobre isto na "coisa" (não lhe consigo dar outro nome), na referência que faz ao Pão (pág. 95), têm o desplante de ilustrar tal, com erva de semente, que é de consumo exclusivo dos animais (pág. 96). Valha-nos Santa Bárbara!
    Claro que cada um sabe do que gosta...
    Afinal uma "salada russa", em que se mistura passado com futuro e vice-versa, sem o mínimo aprofundamento, dado o desconhecimento das tradições locais.
    Atenção criancinhas de hoje, acreditem, o pão de centeio ou trigo, que chegava às mesas dos nossos avós nunca foi feito com a erva dos lameiros. Pelo menos na nossa aldeia!!!

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    1. Mas sobre essa coisa não lhes dá jeito fazer uns reparosinhos. Eu, uma vez, escrevi sobre as sementeiras: "batatas do cedo”. Logo veio uma chamada de atenção que o verdadeiro nome é: batatas temporãs, porque assim se chama a tudo que vem mais cedo. Doutra vez, sobre a medida do quarteirão escrevi (25 sardinhas ou chicharro), de imediato veio a correcção que o chicharro não era vendido ao quarteirão. Está certo e aceito, porque eu não sei tudo, nem tenho a mania de que sei tudo, mas que sei algumas coisas...
      Já outros dizem que houve feiras em Forninhos e escrevem "madeiro abrasado" em vez de cepo , "desfolhada" em vez de escanada,"urzes" em vez de urgueiras, que são os nomes usados na nossa terra, e está tudo certíssimo...nada a reparar...!
      O nosso grande Camões é que tinha razão: "mudam-se os tempos, mudam-se as vontades".

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  14. Boa noite.
    Gostar e promover a autenticidade de Forninhos, não é ter a obrigação de estar sintonizado como ouvinte e seguidor da "onda" da mediocridade. Em democracia, cada um procura a sua "estação", aquela que lhe garanta isenção e verdade.
    Gostar, é ter a obrigação moral, real e verdadeira e sem ter de "virar o rabo para Espanha", apontar erros, intencionais ou não e tentar corrigi-los face à sua dimensão histórica.
    Forninhos é mais que S. Pedro, o qual já quase parecia ser exclusivo de apenas alguns iluminados que por ali se debruçavam na procura de prestígio pessoal ou eventualmente outros interesses...
    Publicamente foi dito e escrito (na "Coisa") que houve vários achados de real valor arqueológico e histórico no território forninhense.
    Afinal quem tem a responsabilidade de informar/esclarecer onde tais se encontram; ordem e autoridade para tal, e porquê?
    Foi com surpresa que hoje por aqui vi o sr. Eduardo na "Poupeira". Surpresa por já me ter caído no esquecimento, confesso, mas a nostalgia a todos nos toca volta e meia.
    Assim sendo, permito-me fazer um pedido e um desafio.
    Um pedido à Paula, criadora e responsável deste blog, no sentido de publicar novos post's sobre a "Coisa" e rubrica por rubrica as mesmas serem escalpelizadas, comentadas e esclarecidas.
    O desafio ao sr. Eduardo, defensor acérrimo e encarecido da terra dos nossos avós, acompanhante de arqueólogos, historiadores e escritores nesta senda sobre Forninhos (esqueceram o esclarecimento sobre o topónimo?) e dado me parecer um dos colaborantes na feitura da "Coisa", quando não o seu porta-voz, se tem disposição para prestar em comentários, esclarecimentos que se imponham.
    Saudações forninhenses.

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    1. Pois… amigo Chico, eu não quero de modo algum entrar em polémica consigo nem com quer que seja, e só me dirijo a si porque mencionou o meu nome no seu comentário. Gostei da analogia do 2º parágrafo possivelmente estava a pensar nas gárgulas da Sé da Guarda mas parece que é isso mesmo que você está a fazer com quem visita esta terra não acha? Eu nunca vi na minha vida, nem aos meus pais e avós que não sabiam ler, tratar um livro por (aquela coisa),não há livros perfeitos, estão sempre sujeitos á interpretação de quem os lê, a própria historia tem muitos erros, por isso não devemos utilizar o insulto para comentar opiniões de outros, é a minha maneira de ver as coisas, é a minha maneira de estar na vida, mesmo nós também não somos perfeitos, enfim, é como diz, os tempos mudam.
      No 3º parágrafo, não sei se responda, não sei nem compreendi bem a quem se referia, seria bom que fosse claro para que as pessoas que o leem entendam. No entanto, se se refere a pessoas como eu, devo lembrar-lhe que o meu interesse se limitou á recolha de fotos lindas e sua beleza publicadas neste blog no qual tenho colaborado desde o início, e foi com muito prazer que apliquei aqui muitas horas do meu trabalho, basta consultar as postagens antigas, não procuro agradecimentos mas dispenso insultos.
      Também como diz que já lhe tinha caído no esquecimento, eu não esqueço, e não é por ter trocado alguns comentários que se esquecem os amigos, tenho muito gosto em beber um copo consigo, á boa maneira destas gentes do antigamente, quando cá vier a Forninhos.
      Por fim, devo esclarecê-lo, de uma vez por todas que não sou nem nunca fui porta-voz de quem quer que seja e a minha participação foi igual a tantas outras pessoas de Forninhos que se disponibilizaram para colaborar, isso, creio que foi já bem esclarecido em comentários anteriores.
      Gostei do desafio, e espero que realmente escrevam extratos do livro para os comentários escalpizados como dizem; só assim podem dar uma informação correta aos leitores do blog e compreenderam melhor Forninhos. Eu se conseguir, vou dar parte do meu tempo, isto, porque ainda gosto de Forninhos e, se não começar a ser insultado.
      Um abraço para todos que nos leem.

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  15. Claro que sim, já prometi e vou publicar, na medida das minhas possibilidades, outros "post´s", sobre o que dizem sobre o topónimo Forninhos; sobre a não passagem dos exércitos franceses por Forninhos; sobre os achados de moedas da época romana e o machado da idade do Bronze Antigo, que localizaram na Pardamaia ou Pedra Maia, mas que em 2011 segundo informação do Presidente da Junta de Forninhos, foi encontrado próximo da aldeia abandonada de S. Pedro, no vale em direcção do alto dos Valagotes.
    Aliás o achado de uma moeda e machado foi notícia que saiu numa publicação promovida pela ADD (Associação de Desenvolvimento do Dão) da autoria de um sócio da empresa Arquehoje.
    Afinal o machado que ilustra a pág. 21 foi achado na Pardamaia ou foi encontrado próximo da aldeia abandonada de S. Pedro?
    Ou, então se existem 2 machados (?), quem os possui?

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    1. Obrigado Paula pela aceitação do pedido, aliás nem precisas de provar a palavra coragem, melhor, a verdade até fala e sobressai no silêncio...
      Que também sobressaia o desafio. Afinal um fórum de debate que AQUI se deseja e como reza o ditado: "quem não deve, não teme!.
      Forninhos merece e está credor da verdade!
      Aconselho calma e um pouco de humildade, até por que as luzes da ribalta já não brilham tanto.

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    2. Todos os "Contribuidores" podem publicar post´s, com extractos de livros e revistas, fotos para divulgação e outros documentos, etc., desde que sigam a "linha" traçada onde defini a História, estórias e memórias da nossa terra, porque de facto as memórias ainda são o melhor e quase único "fixador" ao nosso passado.
      Procurem é todos, transmitir saber, sem entrar nos aspectos políticos e da maledicência...que não interessam a ninguém, nem à terra - Forninhos.

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  16. Boa tarde.
    Mais uma vez aqui se apresentam fotos com lembranças do agora e do passado.
    São as mudanças dos tempos, hoje aquele lugar encontra-se com mais vida.
    Em tmpos, quando ainda era jovem, ali não morava ninguém, apenas me recordam dois casebres e um deles junto a uma laje onde se malhava o centeio e até milho.
    Não com agrado, porque era duro, mas como recordação, posso dizer que naquela laje ainda malhei centeio com o "velho" mangual.
    Abraços

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  17. A poupeira mudou mas vejo que as casas antigas de pedra estão lá, ainda bem que continuam por lá. Tenho lembranças da poupeira antiga onde se faziam os nossos magustos quando andava na catequese e na escola primária, como nessa altura poucos eram os que tinham televisão depois de sair da escola passávamos as tardes no centro onde fazíamos pequenos teatros, onde aprendi a fazer bordados em paninhos e muitas outras coisas, era um convívio que se passava com muita alegria.

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  18. Boa noite Paula, belíssimas fotos que nos mostram consideráveis diferenças no antes e depois, para melhor, claro!
    Tudo mais arranjadinho e como a tília cresceu!
    Nas últimas décadas por todo o nosso País houve recuperações e alindamentos paisagísticos de que todos passamos a beneficiar. No entanto é sempre bom mostrar como era, para que as actuais gerações possas notar essas diferenças e até certo modo tomarem conhecimento do quanto foi necessário lutar para que tal acontecesse.
    Um beijinho. Ailime

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  19. Simplesmente lindas as fotos e o antes e depois..Abraços.Sandra

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  20. Obrigada serip e M.Jorge por poder contar aqui com o vosso contributo, como este e muitos outros, que fazem deste espaço um recanto de partilhar de memórias.
    Agradeço ainda a visita comentada da Sandra, Ailime e Anne Lieri, sobre "A Poupeira: Ontem & Hoje" que já está nos cinco post´s mais lidos, em menos de uma semana! Isso é bom, é sinal que gostam de nos ler.
    Grata a todos.

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  21. Olá,
    que encanto essa cidade. Que alegria ver preservado essas lindas casas. Quero uma casa dessas pra mim. Que sonho poder morar nesta linda Forninhos. Gosto muito dessas casas de pedras.
    Bjos tenham um ótimo fim de semana. Aqui estamos derretendo, O calor está demais. E ai deve estar um frio maravilhoso. Não gosto do verão, o inverno é minha estação preferida. Xico estamos te aguardando para pescar. Nosso mar é revolto, aqui não usamos barco. Não dê ideias para Alfredo. Morro de medo de barco. hahahha

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  22. Há tanto tempo que vou a Forninhos, e só agora sei o nome deste local "POUPEIRA", porquê este nome? Será por ser o lugar onde eram feitas as malhas e assim se poupava em lugares, mas o que mais gosto é ver o antes e o depois, o que a vida muda, que saudades desperta de quem conheceu e quem conhece.

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